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As razões da crise...

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    Pois é...

    A crise fez a primeira noticia do telejornal!

    Comentário


      Teixeira dos Santos
      "A economia portuguesa resistiu e manteve o seu nível de crescimento"

      O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, enalteceu a capacidade da economia nacional estar a conseguir superar a crise que está a assolar as economias europeias, mostrando-se confiante em relação ao futuro. Apesar da "grande incerteza" que ainda envolve Portugal e a Europa, o responsável acredita que "temos razões para confiar".

      Esta manhã foram divulgados vários dados económicos, dados que se mostram positivos quando comparados com outros países da Zona Euro e da União Europeia. A taxa de desemprego diminuiu para os 7,3% no segundo trimestre, o produto interno bruto expandiu-se 0,4% em cadeia e 0,9% por comparação com o segundo trimestre do ano passado.

      Teixeira dos Santos adverte que a "grande incerteza que existe dificulta-nos de fazer prognósticos", mas os números hoje avançados revelam que a "economia portuguesa aguentou-se". Ainda assim, "temos de continuar a viver neste contexto de incerteza".

      Quanto à possibilidade da economia portuguesa vir a entrar em recessão, Teixeira dos Santos recusou fazer prognósticos. “Não devo estar excessivamente preocupado com cenários mais negativos, nem estar excessivamente optimista”.

      Ainda assim o ministro refere que se a situação piorar “temos de estar preparados para tomar medidas correctivas, caso isso se torne necessário”.

      Questionado sobre se a metade de 1,5% de crescimento definido pelo Governo para esta ano poderá ter de voltar a ser revista em baixa, o responsável do Governo não se comprometeu.


      "Estamos a resistir ao primeiro impacto" afirmou o responsável, que acredita que "temos razões para confiar que a economia vai continuar a mostrar capacidade" para superar o contexto adverso em que se vive actualmente.

      "A economia portuguesa, apesar da conjuntura adversa, foi capaz de resistir e manter o nível de crescimento do primeiro trimestre", factores que "inspiram alguma confiança" em relação à capacidade da economia nacional manter "a robustez".

      Teixeira dos Santos salientou ainda o facto de Portugal estar a demonstrar "capacidade de criação líquida de emprego". A descida da taxa de desemprego hoje divulgada pelo INE "traduz-se numa redução do número de desempregados" e "um aumento do emprego".

      Quanto à inflação Teixeira dos Santos salientou que "a economia portuguesa não está a apresentar tensões inflacionistas fortes", sendo nesta altura o país com a segunda taxa de inflação mais baixa.
      Estou positivamente surpreendido com estas estatísticas...

      Mas, não deixou de reparar no marketing/propaganda do nosso governo na apresentação destes resultados, sabendo eles que nós não somos um oásis na UE e que mais cedo ou mais tarde vamos pagar a crise dos outros...

      Isto porque agora a UE está a regredir o que já não acontecia há muitos anos...

      Espero estar enganado.

      Comentário


        Os números são aquilo q quisermos q sejam.
        Há aqui muitas variávis escondidas e meias verdades. Infelizmente, acreditem.

        Vamos levar mesmo c a recessão em cima. Pior: estamos a levar c ela, c ou sem estes números. E a coisa mais triste é q as principais razões p isso são de ordem interna. Só depois, e desgraçadamente p complicar, vêm as directamente relacionadas c a conjuntura internacional, usadas pelos consecutivos governos como desculpa p tudo o q de mal possa correr (e como este é bom nisso!...)... É ver os últimos relatórios n directamente controlados pela Administração, com o da OCDE à cabeça. Diga o Gov o q quiser...

        Comentário


          Originalmente Colocado por hifi Ver Post
          Os números são aquilo q quisermos q sejam.
          Há aqui muitas variávis escondidas e meias verdades. Infelizmente, acreditem.

          Vamos levar mesmo c a recessão em cima. Pior: estamos a levar c ela, c ou sem estes números. E a coisa mais triste é q as principais razões p isso são de ordem interna. Só depois, e desgraçadamente p complicar, vêm as directamente relacionadas c a conjuntura internacional, usadas pelos consecutivos governos como desculpa p tudo o q de mal possa correr (e como este é bom nisso!...)... É ver os últimos relatórios n directamente controlados pela Administração, com o da OCDE à cabeça. Diga o Gov o q quiser...
          Quais são então?

          Comentário


            O principal problema é que a nossa economia esta a trabalhar sem rede, ao contrario de muitas outras que tem onde se apoiar.

            Quando as mãos falham lá vamos nós por aí abaixo.

            Comentário


              Clima económico em Portugal agrava-se "significativamente" em Julho

              O indicador de clima económico em Portugal agravou-se “significativamente” em Julho, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística. No segundo trimestre deste ano, o consumo privado desacelerou fortemente, o investimento permaneceu estável, e o comércio internacional registou um abrandamento tanto nas importações como nas exportações.

              O indicador de clima económico em Portugal, disponível para Julho, caiu para 0,4 pontos, contra 0,7 pontos em Junho. Também o indicador de actividade económica, disponível para Junho, diminuiu para 0,7 pontos, contra 1,4 pontos no mês anterior.

              O INE lembra que, de acordo com a estimativa rápida do Eurostat, o PIB português terá crescido 0,9%, no segundo trimestre deste ano, o mesmo valor do trimestre anterior.

              “Por um lado, a procura externa terá apresentado um contributo menos negativo,
              dado o abrandamento mais intenso das importações relativamente ao das exportações, mas, por outro lado, a procura interna terá abrandado, em resultado da forte desaceleração do consumo privado”, explica o instituto na Síntese Económica de Conjuntura divulgada hoje.

              Relativamente ao comércio internacional, registou-se, em termos nominais, um abrandamento de ambos os fluxos, de 12,3% para 9,0% no caso das importações e de 4,8% para 3,4% no das exportações.

              Ao nível da procura interna, o consumo privado terá desacelerado no segundo trimestre, em resultado da deterioração observada quer no consumo corrente, quer no duradouro, mas principalmente no segundo.

              De acordo com a informação disponível, o investimento ter-se-á apresentado relativamente estável no 2º trimestre, observando-se uma recuperação na componente de construção e um agravamento nas componentes de máquinas e equipamentos e de material de transporte.
              Parece que o 2T foi mesmo um "percalço" nesta época de crise...

              Comentário


                Originalmente Colocado por mjm Ver Post
                Estou positivamente surpreendido com estas estatísticas...

                ....

                Espero estar enganado.
                Não estragues o clima de festa ao Governo.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                  Não estragues o clima de festa ao Governo.
                  Bem que não queria que isso acontecesse...

                  Mas, infelizmente, continuo mais pessimista relativamente à economia europeia, que afecta directamente a nossa economia.

                  Paradoxo desta situação, e como referes, nesta altura o governo deita foguetes quando deveria estar a fazer tudo por tudo para não ter que apanhar as canas dos outros...

                  Estamos nesta queda há um ano e não há fundo para a crise financeira...

                  Comentário


                    Quebra na procura pára linha de produção do Sharan e do Alhambra na Autoeuropa

                    07.10.2008, Lurdes Ferreira

                    Seat Alhambra está a ser mais afectado pela crise.
                    A Comissão de Trabalhadores teme
                    que os Estados Unidos, o principal mercado para o VW Eos, também baixem o consumo


                    A VW Autoeuropa vai entrar, na próxima semana, no seu segundo grande período de paragem de produção não programada em 2008, para a linha dos monovolumes. A medida foi comunicada no final da semana passada à Comissão de Trabalhadores (CT).
                    http://jornal.publico.clix.pt/defaul...6id%3D14647357

                    Infelizmente... a crise está aí!
                    Editado pela última vez por mjm; 07 October 2008, 19:12.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por mjm Ver Post

                      Muito mau mesmo..

                      Comentário


                        Meus amigos... Vão-me desculpar mas isso não é bem assim, todos sabemos que o pior já passou.

                        http://www.youtube.com/watch?v=pPoVmqUEV44

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Greenzord Ver Post
                          Muito mau mesmo..

                          E não esquecer o efeito dominó da autoeuropa... porque se ela pará, os outros externos que trabalham para eles também param...

                          Enfim... estou ainda mais pessimista do que já estava!

                          Comentário


                            são todos muito pessimistas...

                            e os que o são, apresentem aqui os relatórios que o afirmem, não digam que "as estatisticas são o que nós quisermos..." mostrem o outro lado das estatísticas então.

                            De uma coisa tenho a certeza, islandês é que não queria ser agora.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Joao_ben Ver Post
                              são todos muito pessimistas...

                              e os que o são, apresentem aqui os relatórios que o afirmem, não digam que "as estatisticas são o que nós quisermos..." mostrem o outro lado das estatísticas então.

                              De uma coisa tenho a certeza, islandês é que não queria ser agora.
                              A melhor estatística é o dia-a-dia onde cada vez mais vejo fábricas a fechar, vejo lojas fazerem promoções, vejo os shopings com lojas fechadas, as taxas de juro a subirem sem parar...

                              Enfim... esta é a minha estatística, aquela que me rodeia.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por mjm Ver Post
                                A melhor estatística é o dia-a-dia onde cada vez mais vejo fábricas a fechar, vejo lojas fazerem promoções, vejo os shopings com lojas fechadas, as taxas de juro a subirem sem parar...

                                Enfim... esta é a minha estatística, aquela que me rodeia.
                                Passa pela Starbucks ( ou pelo tópic que anda por aí...) e logo vês que ainda há optimistas e gente disposta a gastar dinheiro por pequenos prazeres. Legitimamente, sublinhe-se!

                                Comentário


                                  http://www.spiegel.de/international/...585981,00.html

                                  Comentário


                                    Isto dá que pensar: http://arrastao.org/e-a-economia-est...-toca-a-todos/

                                    Comentário


                                      "O banco privado de empréstimos alemão, o IKB, pediu de volta centenas de milhares de euros a gestores de topo, que despediu em 2007 depois da primeira vaga na crise do credito"

                                      http://www.sueddeutsche.de/finanzen/212/315105/text/

                                      Comentário


                                        Stands com quebras de 20% a 50% nas vendas com falta de crédito

                                        Responsáveis de stands automóveis de todo o país reportaram hoje à Lusa "decréscimos acentuados" nas vendas nos últimos meses, na ordem dos 20 a 50%, atribuídos sobretudo à cada vez mais difícil obtenção de crédito bancário.

                                        "As pessoas já não tinham dinheiro, mas tinham crédito. Agora nem isso, porque tem havido um corte radical por parte de todas as financeiras e bancos e, créditos que até há pouco seria impensável serem recusados, são-no", afirmou o gerente da AMCCar, do Porto.
                                        ...

                                        Mais um sinal da grave crise que por aí anda e continua(rá) a fazer vitimas...

                                        Será que os preços vão baixar?
                                        Falo dos usados...

                                        Comentário


                                          Pior ainda sentimento...




                                          Trichet acredita esta é a pior crise financeira desde a Segunda Guerra Mundial

                                          O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, afirmou que estamos a viver a prior crise financeira desde a Segunda Guerra Mundial uma vez que esta está a "atingir o coração" das finanças dos países desenvolvidos.
                                          ...


                                          Enfim...

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por mjm Ver Post
                                            Pior ainda sentimento...

                                            Trichet acredita esta é a pior crise financeira desde a Segunda Guerra Mundial

                                            O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, afirmou que estamos a viver a prior crise financeira desde a Segunda Guerra Mundial uma vez que esta está a "atingir o coração" das finanças dos países desenvolvidos.
                                            ...


                                            Enfim...
                                            E ele deve saber do que fala, afinal a fragilidade da Europa deve-se a ele principalmente.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                              "O banco privado de empréstimos alemão, o IKB, pediu de volta centenas de milhares de euros a gestores de topo, que despediu em 2007 depois da primeira vaga na crise do credito"
                                              http://www.sanfranciscosentinel.com/?p=17045

                                              http://www.sueddeutsche.de/finanzen/212/315105/text/
                                              Hummm

                                              Só podia não ser cá...
                                              Editado pela última vez por Nthor; 19 November 2008, 17:38.

                                              Comentário


                                                Infelizmente as noticias são piores de dia para dia...

                                                Constâncio admite recessão técnica em Portugal no final deste ano

                                                O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, admitiu hoje que Portugal deverá chegar ao final do ano em recessão técnica, com os últimos dois trimestres do ano a registarem quebras no Produto Interno Bruto (PIB).

                                                "No terceiro trimestre tivémos um crescimento negativo. É possível que no quarto trimestre [Portugal] também tenha um crescimento negativo", disse Constâncio aos jornalistas, à saída de um almoço da Câmara do Comércio e Indústria Luso-Espanhola.

                                                "Do ponto de vista técnico significa uma recessão", situação idêntica à que se passa no resto da Europa, acrescentou o governador do Banco de Portugal.

                                                O Instituto Nacional de Estatística divulgou hoje que a economia recuou 0,1% no terceiro trimestre face ao trimestre anterior e melhorou 0,6% face ao período homólogo.
                                                Como diz o PM, felizmente que os outros estão piores que nós...

                                                Comentário


                                                  PS diz que contracção da economia reflecte crise internacional

                                                  O PS considerou hoje que os números do INE segundo os quais a economia portuguesa decresceu 0,1 por cento no terceiro trimestre são um reflexo da crise internacional, escusando-se a fazer "conjecturas" sobre a possibilidade de recessão.

                                                  "Os números denotam um abrandamento já esperado, reflexo da crise internacional", afirmou Vitalino Canas, em declarações à Agência Lusa, num comentário aos dados hoje divulgados pelo INE.

                                                  Segundo as Contas Nacionais trimestrais agora divulgadas pelo INE, a economia portuguesa decresceu 0,1 por cento no terceiro trimestre deste ano face aos três meses anteriores, arriscando entrar em recessão técnica.

                                                  Portugal entrará em recessão técnica se a economia voltar a registar um crescimento negativo no quarto trimestre deste ano.

                                                  Numa reacção a estes dados, o porta-voz socialista considerou tratar-se de números "resultantes da crise internacional", recordando que em outras "grandes economias também se registou um abrandamento bastante significativo", como nos Estados Unidos da América e em Itália.

                                                  Questionado sobre a possibilidade de Portugal entrar em recessão técnica se a economia voltar a registar um crescimento negativo no último trimestre de 2008, Vitalino Canas escusou-se a fazer "conjecturas".

                                                  "Não queríamos fazer conjecturas", referiu, considerando que o importante é transmitir confianças aos portugueses nas medidas de apoio às famílias e às empresas que o Governo tem vindo a tomar.
                                                  Já estou mais "descansado"...

                                                  Será que esses mesmos países da recessão têm registado crescimentos tão medíocres como o nosso nestes últimos anos, mesmo a itália?!

                                                  Começamos, quero dizer, o governo começou com previsões de crescimento superiores a 2%... agora são 0,4%... positivos... mas, a verdade é mais forte!

                                                  Quando é que o governo vem admitir que vamos ter uma recessão (que neste momento é evidente) e talvez, se os números forem como o "normal", seja ainda pior do que se espera... o que significa que ao contrário do que dizem os políticos, ainda vamos ter o desempenho pior que os países culpados da crise...

                                                  Espero estar enganado.

                                                  Já agora, alguém me sabe dizer qual a % de crescimento da Roménia?

                                                  Comentário


                                                    Aerosoles em risco de ruptura financeira

                                                    A Aerosoles, o maior grupo de calçado português, não pagou o subsídio de Natal e, neste momento, tenta garantir o pagamento dos salários deste mês aos 1360 funcionários, 661 dos quais portugueses.

                                                    O responsável pela empresa, Artur Duarte, admite que a "situação não é brilhante" e que o cenário poderia ser diferente se o plano de reestruturação estivesse em curso. "A situação financeira degradou-se porque continuamos a manter a mesma estrutura de custos. As lojas que estão a dar prejuízo ainda não foram encerradas, a situação do mercado imobiliário agravou-se e o espaço das lojas vale muito menos do que valia em Maio", revela. Dos 7,5 milhões de euros do último aumento de capital, dois milhões foram para juros e imposto de selo e uma parte substancial para fornecedores.

                                                    Artur Duarte adianta que, nos últimos meses, a Aerosoles teve quebras nas vendas que chegaram aos 20 por cento por semana, quando comparado com o mesmo período de 2007. Mesmo assim, o empresário assegura que o mercado "continua a apoiar a empresa", o que dá garantias de que "as unidades industriais estejam a funcionar em pleno no primeiro trimestre" de 2009.

                                                    "Há todas as condições para que a empresa seja viável", diz o fundador da empresa que, neste momento, é responsável por cerca de 5 por cento dos sapatos vendidos no estrangeiro.

                                                    O plano de reestruturação, que deveria ter arrancado em Maio, prevê o fecho de 30 lojas da Aerosoles na Europa e a redução de cerca de 15 por cento da mão-de-obra. "Na prática, ainda não se fez nada. Pediram-nos a maioria da empresa, o que não significa apenas ter a maioria das acções, mas também assumir as responsabilidades." Recorde-se que Artur Duarte cedeu a maioria do capital da Investar, detentora da marca Aerosoles, a um consórcio estatal de sociedades de capital de risco - constituído pela Inov Capital, Change Partners e Aicep Capital -, que ficou com 56 por cento. Ao que o PÚBLICO apurou, dos nove responsáveis do novo conselho de administração, criado em Setembro, só três é que se mantêm. Os restantes seis foram substituídos ou saíram do cargo.

                                                    Os funcionários da Aerosoles reúnem-se hoje em plenário na sede da empresa, em Esmoriz.

                                                    "Os trabalhadores estão na disposição de colaborar com a empresa até onde for possível, mas não ficando sem salários", afirma Fernanda Moreira, coordenadora do Sindicato do Calçado dos distritos de Aveiro e Coimbra. "Esperamos que a situação seja temporária e que tudo volte à normalidade".

                                                    A deputada europeia Ilda Figueiredo encontra-se hoje com os funcionários às 7h30, depois de ter questionado o Parlamento Europeu sobre a eventual concessão de apoios comunitários à Aerosoles.

                                                    Bem, nem sei mais o que dizer, enquanto o pessoal se "entretém" com o futebol, na vida real, não há tréguas e a crise é real...

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por mjm Ver Post
                                                      Bem, nem sei mais o que dizer, enquanto o pessoal se "entretém" com o futebol, na vida real, não há tréguas e a crise é real...
                                                      Pois, mas a vida real, "passa" ao lado de muita gente.

                                                      Sempre é mais fácil pensar só em futebol e enquanto isso há quem se aproveite do desconhecimento dos outros sobre o que os rodeia.

                                                      Isso faz-me lembrar este tópico.

                                                      Comentário


                                                        Cavaco avisa que "ilusões pagam-se caras"

                                                        O Presidente da República admitiu hoje que 2009 "vai ser um ano muito difícil" e avisou o Governo que "a verdade é essencial", considerando que "as ilusões pagam-se caras".

                                                        ..... "
                                                        http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=st...stories/489581


                                                        Mas quais ilusões? Nem sei do que fala o Sr. PR... O que tem dito o Sócas é apenas para mostrar... Confiança! Optimismo! Agora ilusões?

                                                        (Em 2009 quero ver em que gaveta vão meter essa da "confiança"....)

                                                        Comentário


                                                          Défice orçamental vai subir para 3,9% este ano

                                                          O Governo vai interromper a consolidação orçamental e deixar o défice aumentar para 3,9% do produto interno bruto este ano, anunciou o ministro das Finanças. Teixeira dos Santos justificou este aumento com a deterioração das condições macroeconómicas.

                                                          O défice orçamental português deverá aumentar para 3,9% do PIB, este ano, contra 2,2%, em 2008, anunciou Teixeira dos Santos que justificou a interrupção dos esforços de consolidação orçamental com “a deterioração das condições macroeconómicas” e os efeitos das medidas anti-crise já aprovadas.

                                                          Teixeira dos Santos diz que a subida do défice resulta dos “encargos adicionais devidos ao aumento previsto do desemprego e a uma quebra nas receitas”, explicou após o Conselho de Ministros extraordinário realizado hoje.

                                                          O Governo estima o regresso à consolidação das contas públicas em 2010, com o défice a diminuir para 2,9%. Em 2011 o objectivo é reduzir para 2,3%.

                                                          O Executivo prevê um agravamento da dívida pública até 69,7% do PIB em 2009, acima dos 65,9% estimados na proposta de OE para este ano
                                                          .
                                                          Por muito que o nosso governo a realidade, infelizmente, a realidade não permite!

                                                          Com estas previsões de crescimento, com um défice destes e pior com o grande aumento da dívida pública estou para ver quem nos continuará a dar crédito no futuro cada vez mais próximo.

                                                          Comentário


                                                            Governo antecipa quebra de 0,8% no PIB em 2009

                                                            O Governo aprovou hoje o Orçamento Suplementar para 2009, que contempla novas previsões para a economia portuguesa. O Executivo estima agora uma contracção da economia de 0,8% este ano. Recuperará em 2010 e crescerá mais de 1% em 2011.

                                                            Segundo os números hoje divulgados pelo ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, as novas previsões do Governo estão alinhadas com as recentes efectuadas pelo Banco de Portugal, que também apontavam para uma quebra de 0,8% no PIB deste ano.

                                                            Para 2010 o Governo estima que a economia portuguesa volte a crescer, com o PIB a aumentar 0,5% em 2010 e um aumento de 1,3% em 2011.

                                                            No OE 2009 o Governo antecipava um aumento de 0,6% no PIB.

                                                            Quanto à inflação o Governo estima agora um valor de 1,2% em 2009 e 2,2% em 2010 e 2011. No OE 2009 o Executivo apontava para uma inflação de 2,5%.

                                                            Teixeira dos Santos explicou que esta actualização no cenário macro-económico do Governo reflectem as novas expectativas decorrentes da crise económica.

                                                            O ministro disse mesmo que “estas previsões valem o que valem”, pois “não podemos ignorar a grande incerteza” do momento actual.

                                                            “É uma actualização que decorre do enquadramento mais desfavorável para a economia portuguesa”, e que reflecte também as medidas do programa anti-crise aprovadas pelo Governo.

                                                            O ministro adiantou que se nada fosse feito, os números seriam “muito piores”.

                                                            "A incereteza rodeia-nos" e "temos que conviver com ela".
                                                            Afinal a recessão também chega cá...

                                                            Comentário


                                                              Governo estima aumento do desemprego para 8,5% em 2009

                                                              O Governo reviu em alta as previsões para o desemprego em 2009 antecipando agora uma taxa de 8,5%, contra os 7,7% anteriores, anunciou o ministro das Finanças após o Conselho de Ministros Extraordinário realizado hoje.

                                                              A deterioração da conjuntura internacional levou o Governo a rever o cenário macroeconómico que serve de base ao Orçamento do Estado.

                                                              O desemprego em 2009 foi revisto em alta de 7,6% para 8,5% o que representa um crescimento face à taxa de 7,7% estimada para 2008 e inscrita no anterior orçamento para este ano.

                                                              Para 2010, as previsões do Governo apontam para uma taxa de desemprego de 8,2%, que deverá diminuir para 7,7% em 2011.

                                                              Não acredito que estes nestas previsões... infelizmente, com o regresso de muitos emigrantes, vamos atingir os dois dígitos...

                                                              Espero estar enganado.

                                                              Comentário

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