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Esta história do Rangel está a ser um shitshow ... há pessoas a demonstrar muito rancor, para não dizer pior.
Mas é curioso observar que na CS tradicional não há eco do tema; se não fosse pelo tasco FMG não fazia ideia do assunto
PS: o Twitter e o Facebook são tóxicos; deixem de ver o que por lá se passa
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Saí do Twiiter por isso mesmo. Aquilo é um esgoto a céu aberto
Se Rangel fosse preto ou comunista ou bloquista ou socialista, todos os jornais e tvs abririam com este post ou com o ainda mais infame de ontem, do carquetico e bolorento Jose Magalhães.
Este pais está irrespirável para as pessoas de bem...
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Vou partilhar aqui um texto de um amigo das minhas idades e da minha escola secundaria. Depois seguimos percursos diferentes.
Já lhe disse que podia ter sido eu a escrever isto, se tivesse o jeito dele. [emoji41]
"Creio que vivi tempos de liberdade, antes de a Autoridade Tributária (ou DGCI) se tornar uma STASI, antes do controlo total. Sim, bem sei, o Governo estabelecia preços, racionava produtos, não havia imprensa, bancos ou grandes empresas que não tivessem sido nacionalizadas. Mas nós, as pessoas e os pequenos, tínhamos os interstícios do poder por onde escapar, o Estado era ineficiente e lento. Bem, continua a ser, mas de outra forma, agora apenas no que respeita aos nossos direitos à vida e à liberdade, nessa altura era ineficiente na voracidade e capacidade de nos tolher. Enfim, parece-me que a maioria já se esqueceu de como é ser livre.
Por estes dias é notícia a queima de livros em escolas católicas (!) no Canadá por serem putativamente ofensivos ao que chamam First Peoples. Disse o Ray Bradbury (Farenheit 451): “there are a lot of ways of burning books” e é extraordinário que os progressistas “woke” que promovem estas *****s, e se calhar lamentam a destruição da biblioteca de Alexandria ou a queima de livros pelos nazis, não tenham espelhos ou, no mínimo a capacidade de olharem para si mesmo e verem o que são: fascistas, puros e duros.
Por outro lado, além da onda de retirada de obras de circulação das escolas, ex: To Kill a Mockingbird ou Tom Sawyer, além da “wokeness” da indústria editorial ou da saída dos currículos universitários de obras clássicas gregas e romanas (ou até Shakespeare!), há esta coisa extraordinária, absolutamente lunática de “cancelar” os compositores clássicos. De Beethoven a Dvořák a Bach a Mozart. A barbaridade que esta m€rda implica é inimaginável e pior, esse cancelamento é levado a cabo pelos seus supostos guardiães, exactamente por aqueles a quem entregámos a preservação do mais belo que a História humana foi capaz de produzir. Por mim já quero bem que se f0da (estou a ouvir o Idiot Prayer do Nick Cave) mas tenho pena pelos que hão-de viver rodeados do feio e nojento sem nunca virem a ter noção que o belo é possível.
Boa sorte para eles.
Helder Ferreira
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Pastis
A cultura woke veio para ficar.
This just the beginning.
Como sempre, estamos perante uma repetição da história e já sabemos no que vai acabar qd o ambiente ficar insuportável.
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Radical foi o Marcelo no Brasil que foi falar com o Lula um (provável) candidato a presidente do Brasil e só depois com o presidente eleito Bolsonaro que imbecilidade, nesse dia tive vergonha do meu país ter essa grave falta de respeito.Editado pela última vez por zx300; 11 September 2021, 20:09.
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Originalmente Colocado por 330i Ver PostSaí do Twiiter por isso mesmo. Aquilo é um esgoto a céu aberto
Se Rangel fosse preto ou comunista ou bloquista ou socialista, todos os jornais e tvs abririam com este post ou com o ainda mais infame de ontem, do carquetico e bolorento Jose Magalhães.
Este pais está irrespirável para as pessoas de bem...
Tás feito!
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Pedro Braz Marques
No Canadá, várias escolas católicas procederam à “purificação” das suas bibliotecas, expurgando-as de cerca de 5000 títulos que consideram ofensivos para com os povos indígenas. Mas os volumes não foram apenas retirados das prateleiras. Os autores vincaram os seus propósitos promovendo a sua destruição física. De entre os livros escolhidos pelos sábios estão várias biografias de exploradores e as aventuras de Tintin, de Lucky Luke e de Astérix.
Este totalitarismo ideológico não é novo e não se limita a obras impressas: imagens, estátuas e edifícios estão a ser destruídos, dos EUA à China, por grupos auto-proclamados de “bem pensantes” que querem não só educar o povo como protegê-lo das más influências. Esta forma de abordar a História, tentando apagar fisicamente o que não se concorda, não é nova, mas há quem tenha faltado às aulas de História. A Inquisição e o seu index ou o ‘bücherverbrennung’ de Hitler são dois terríveis exemplos, como o é hoje a acção dos extremismos que levantam a cabeça um pouco por todo o lado, maxime os talibans afegãos. Ray Bradbury ficcionou de forma extraordinária este ódio aos livros no seu “Fahrenheit 451”, que vale a pena ler antes que seja, ironicamente, queimado…
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