O tópico tem como pomo central perceber o que pensa esta comunidade sobre a personalidade supra referida, sendo certo que tem sido, profusas vezes, polémico nas posições que toma, no que diz e como diz, e, ainda, na forma como trata os mais variados assuntos!
Ademais, não obstante tratar-se de um cidadão de outro país (no caso, um país irmão), as suas posições bem conhecidas por exemplo face à pandemia alinharam-se com outras que coincidem com uma facção que também vimos por cá, os chamados "negacionistas" (...), que fizeram opinião também por esse mundo fora...
Por isso mesmo, porque se trata de um indivíduo que é, concorde-se com ele ou nem por isso, controverso, que análise geral é possível fazer dele, sobretudo agora que vem indiciado de vários ilícitos e poderá vir a enfrentar, mais tarde ou mais cedo, os desígnios da Justiça brasileira?
Senadores aprovam relatório e pedem o indiciamento de Bolsonaro
PS: Curiosamente, não a "pesquisa" não devolveu qualquer tópico sobre este tema.
Ademais, não obstante tratar-se de um cidadão de outro país (no caso, um país irmão), as suas posições bem conhecidas por exemplo face à pandemia alinharam-se com outras que coincidem com uma facção que também vimos por cá, os chamados "negacionistas" (...), que fizeram opinião também por esse mundo fora...
Por isso mesmo, porque se trata de um indivíduo que é, concorde-se com ele ou nem por isso, controverso, que análise geral é possível fazer dele, sobretudo agora que vem indiciado de vários ilícitos e poderá vir a enfrentar, mais tarde ou mais cedo, os desígnios da Justiça brasileira?
Senadores aprovam relatório e pedem o indiciamento de Bolsonaro
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investigou no Senado brasileiro a gestão da covid-19, aprovou o relatório final, esta terça-feira, e pediu 80 indiciamentos por crimes durante a pandemia, entre eles do Presidente.
Por sete votos contra quatro, o relatório final elaborado pelo relator Renan Calheiros foi aprovado, concluindo assim os trabalhos da CPI, que ao longo de seis meses ouviu dezenas de pessoas e investigou indícios de inúmeras irregularidades, que vão desde a defesa de fármacos ineficazes contra a doença por parte do Governo, até possíveis casos de corrupção na negociação de vacinas.
Votaram a favor do relatório: Eduardo Braga (MDB-AM), Humberto Costa (PT-PE), Omar Aziz (PSD-AM), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Renan Calheiros (MDB-AL) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).
Votaram contra: Eduardo Girão (Podemos-CE), Jorginho Mello (PL-SC), Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Marcos Rogério (DEM-RO).
A versão final do relatório, com 1279 páginas, recomenda o indiciamento do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, pela prática de nove crimes.
Ao chefe de Estado foram atribuídos os crimes de prevaricação; charlatanismo; epidemia com resultado morte; infração a medidas sanitárias preventivas; emprego irregular de verba pública; incitação ao crime; falsificação de documentos particulares; crime de responsabilidade e crimes contra a
Humanidade.
De acordo com o relatório final, Bolsonaro “incentivou de forma reiterada a população a violar o distanciamento social, opôs-se ao uso de máscaras, promoveu aglomerações e tentou desqualificar as vacinas”.
No documento foi ainda incluído um pedido para que o Bolsonaro seja “suspenso” indefinidamente nas redes sociais, uma das principais ferramentas de comunicação do mandatário e que tem utilizado para divulgar desinformação sobre a pandemia, como uma relação falsa entre as vacinas contra a covid-19 e o desenvolvimento de SIDA.
Antes da sessão, Renan Calheiros comentou este recente direto de Bolsonaro, tendo chamado o Presidente de “serial killer que tem compulsão de morte e continua a repetir tudo o que já fez anteriormente”.
Entre as figuras políticas que não foram poupadas pelo relator da CPI estão três filhos do Presidente – o senador Flávio Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro –, que foram acusados da prática de incitação ao crime.
Por sete votos contra quatro, o relatório final elaborado pelo relator Renan Calheiros foi aprovado, concluindo assim os trabalhos da CPI, que ao longo de seis meses ouviu dezenas de pessoas e investigou indícios de inúmeras irregularidades, que vão desde a defesa de fármacos ineficazes contra a doença por parte do Governo, até possíveis casos de corrupção na negociação de vacinas.
Votaram a favor do relatório: Eduardo Braga (MDB-AM), Humberto Costa (PT-PE), Omar Aziz (PSD-AM), Otto Alencar (PSD-BA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Renan Calheiros (MDB-AL) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).
Votaram contra: Eduardo Girão (Podemos-CE), Jorginho Mello (PL-SC), Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Marcos Rogério (DEM-RO).
A versão final do relatório, com 1279 páginas, recomenda o indiciamento do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, pela prática de nove crimes.
Ao chefe de Estado foram atribuídos os crimes de prevaricação; charlatanismo; epidemia com resultado morte; infração a medidas sanitárias preventivas; emprego irregular de verba pública; incitação ao crime; falsificação de documentos particulares; crime de responsabilidade e crimes contra a
Humanidade.
De acordo com o relatório final, Bolsonaro “incentivou de forma reiterada a população a violar o distanciamento social, opôs-se ao uso de máscaras, promoveu aglomerações e tentou desqualificar as vacinas”.
No documento foi ainda incluído um pedido para que o Bolsonaro seja “suspenso” indefinidamente nas redes sociais, uma das principais ferramentas de comunicação do mandatário e que tem utilizado para divulgar desinformação sobre a pandemia, como uma relação falsa entre as vacinas contra a covid-19 e o desenvolvimento de SIDA.
Antes da sessão, Renan Calheiros comentou este recente direto de Bolsonaro, tendo chamado o Presidente de “serial killer que tem compulsão de morte e continua a repetir tudo o que já fez anteriormente”.
Entre as figuras políticas que não foram poupadas pelo relator da CPI estão três filhos do Presidente – o senador Flávio Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro –, que foram acusados da prática de incitação ao crime.
PS: Curiosamente, não a "pesquisa" não devolveu qualquer tópico sobre este tema.
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