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Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
Empresas portuguesas mostram na Alemanha “grande reforço” na indústria da defesa
Faz uma análise rápida ao que pensas sobre isto, sabemos que estás a par disto do sector secundário, (maquinaria e/ou de moldes industriais..., ).
Eu acho positivo do ponto de vista económico.
A indústria de defesa foi sempre uma indústria mal vista mas com a crescente procura talvez deixe de "parecer mal" fornecer para este sector.
Se o objectivo é mesmo enterrar dinheiro público: prefiro made em UE do que encher a pança a americanos.
Dessas 30 empresas só umas 5 têm knowhow próprio relevante. O resto é vender mão de obra barata para fabricar pesados sob licença mas dá sempre dinheiro.
Mas é uma tendência actual à qual não nos interessa ficar à margem. Portugal é muito pequenino e não pode subestimar a importância da defesa.
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Boas notícias para a Ucrânia: congresso americano finalmente aprova ajuda.
Esta ajuda vai ser fundamental para impedir os russos de conquistar mais terreno.
https://edition.cnn.com/politics/liv...-24/index.htmlEditado pela última vez por eu; 20 April 2024, 18:26.
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Originalmente Colocado por wanderoli Ver Post
Se o objectivo é mesmo enterrar dinheiro público: prefiro made em UE do que encher a pança a americanos.
Temos capacidade técnica para produzir sistemas de armas tão bons como os americanos, é altura de os políticos fazerem o trabalho deles de forma a promover um grande complexo militar industrial europeu.
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Originalmente Colocado por eu Ver Post
Nós na Europa temos que deixar de ser uns totós.
Temos capacidade técnica para produzir sistemas de armas tão bons como os americanos, é altura de os políticos fazerem o trabalho deles de forma a promover um grande complexo militar industrial europeu.
Portugal o grande portanto tecnológico e financeiro, passava a ser um grande produtor de fardamento e botas.
A indústria militar até nos EUA está cada vez mais concentrada (um problema), é necessário muito capital e capital humano desenvolvido durante décadas em estruturas gigantes.
A Europa tem alguma bons nichos, mas não passa disso e iria demorar décadas a mudar.
Mas como a população não está minimamente interessada, não vai acontecer.
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Originalmente Colocado por eu Ver Post
Nós na Europa temos que deixar de ser uns totós.
Temos capacidade técnica para produzir sistemas de armas tão bons como os americanos, é altura de os políticos fazerem o trabalho deles de forma a promover um grande complexo militar industrial europeu.
Já há muitas décadas, o que não faltam são exemplos de sistemas de armas para os diversos ramos das forças-armadas, onde é bem óbvia a superioridade tecnológica - quer em termos de eficácia, quer em termos de avanço tecnológico, dos EUA.
Nesta área este destacam-se e no geral têm estado à frente da Europa, Rússia e China.
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Originalmente Colocado por BoraLaMarina Ver Post
Não tinha conhecimento, mas a India encomendou mais uns lotes de caças Rafale recentemente ?
Parece que tem 36 e encomendaram mais 26.
Cumps
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Originalmente Colocado por 1975 Ver Post
https://www.thehindu.com/news/nation...le67662323.ece
Parece que tem 36 e encomendaram mais 26.
Cumps
Interesante.
Os 36 Rafale C - que já tem, são operados pela Força Aérea
Os 26 Rafale M - encomendados, serão operados pela Marinha num dos seus porta-aviões
A titulo de curiosidade, além do Rafale a India tem esquadrões de diferentes caças, Mirage 2000, Jaguar, MiG-29, etc. e pasmem-se: 260 unidades do Su-30MKI.
Creio que a mensagem não é só para o Paquistão, mas principalmente para a China.
Concluindo, haja dinheiro para bancar aquilo tudo mais a respectiva logística.
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Originalmente Colocado por wanderoli Ver Post
Onde é que já lá vão os moldes...
Eu acho positivo do ponto de vista económico.
A indústria de defesa foi sempre uma indústria mal vista mas com a crescente procura talvez deixe de "parecer mal" fornecer para este sector.
Se o objectivo é mesmo enterrar dinheiro público: prefiro made em UE do que encher a pança a americanos.
Dessas 30 empresas só umas 5 têm knowhow próprio relevante. O resto é vender mão de obra barata para fabricar pesados sob licença mas dá sempre dinheiro.
Mas é uma tendência actual à qual não nos interessa ficar à margem. Portugal é muito pequenino e não pode subestimar a importância da defesa.
O prolongar do conflito, já está a criar tensão politica no bloco da UE (diferentes sensibilidades geoestratégicas), vai acrescentar pressão na procura, ruptura de stock existente, é uma oportunidade de negócio bélica mas existe.
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Originalmente Colocado por Prelude Ver PostQue pensamento lírico 😅
Portugal o grande portanto tecnológico e financeiro, passava a ser um grande produtor de fardamento e botas.
A indústria militar até nos EUA está cada vez mais concentrada (um problema), é necessário muito capital e capital humano desenvolvido durante décadas em estruturas gigantes.
A Europa tem alguma bons nichos, mas não passa disso e iria demorar décadas a mudar.
Mas como a população não está minimamente interessada, não vai acontecer.
Para os EUA a Europa da NATO é a Polónia e o Báltico, o resto é paisagem.Editado pela última vez por TURBO; 20 April 2024, 23:15.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
Noutro(s) post doutro tópico do Off-Topic, , mas sim é uma oportunidade, a guerra gera procura, a economia vai responder.
O prolongar do conflito, já está a criar tensão politica no bloco da UE (diferentes sensibilidades geoestratégicas), vai acrescentar pressão na procura, ruptura de stock existente, é uma oportunidade de negócio bélica mas existe.
Impõe-se a emancipação da Europa de forma urgente e sair das saias da América. Este é o aspecto prático que deveria ser consensual para qualquer Europeu.
No patamar diplomático, e para apaziguar essas tensões na políticas internas, acho que devemos procurar formas de reatar relação com a Rússia a bem e explorar novas forma de cooperação as quais permitam evitar guerras no futuro como esta da Ucrânia, isto de forma pragmática.
No patamar económico, é importante identificar e quantificar os nossos interesses específicos ( Portugal - UE) e parar de confundir esses interesses específicos com interesses abstractos ideológicos do "ocidente".
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Originalmente Colocado por Prelude Ver PostQue pensamento lírico 😅
Portugal o grande portanto tecnológico e financeiro, passava a ser um grande produtor de fardamento e botas.
A indústria militar até nos EUA está cada vez mais concentrada (um problema), é necessário muito capital e capital humano desenvolvido durante décadas em estruturas gigantes.
A Europa tem alguma bons nichos, mas não passa disso e iria demorar décadas a mudar.
Mas como a população não está minimamente interessada, não vai acontecer.
em Portugal como não está a sair do bolso diretamente a coisa vai passando, mas da Alemanha para lá as posições da população anti guerra estão a aumentar, têm que levar com a inflação, aumentos de refugiados, mais pressão na habitação, e ainda contribuir com o esforço de guerra. Conceitos de geo estratégia e consequências para a Europa da Rússia ganhar perdem prioridade em relação a ter mais dinheiro no fim do mês. A extrema direita, alguma com ligações estranhas com a Rússia, navegam que nem mel nesta visão.
Os aumentos do orçamento em defesa até estão a ter algum efeito positivo porque são vendidos como gastos para a economia local mas tem limites de tolerância.
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Originalmente Colocado por wanderoli Ver Post
Independentemente de acabar ou não o conflito na Ucrânia no imediato, o "abre olhos" serviu para que os países da EU percebessem que não podem depender dos EUA a longo prazo para sua própria defesa.
Impõe-se a emancipação da Europa de forma urgente e sair das saias da América. Este é o aspecto prático que deveria ser consensual para qualquer Europeu.
No patamar diplomático, e para apaziguar essas tensões na políticas internas, acho que devemos procurar formas de reatar relação com a Rússia a bem e explorar novas forma de cooperação as quais permitam evitar guerras no futuro como esta da Ucrânia, isto de forma pragmática.
No patamar económico, é importante identificar e quantificar os nossos interesses específicos ( Portugal - UE) e parar de confundir esses interesses específicos com interesses abstractos ideológicos do "ocidente".
Com grandes contratos para petróleo e gás, Nord Streams e afins???
O resultado está à vista.
Só um louco aposta na mesma tática e espera resultados diferentes das últimas 4 ou 5 vezes (Geórgia, Abcácia, Ingushétia, Chechénia, Oriente ucraniano e Crimeia)
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O rapaz tem uns pensamentos estranhos...
Facto, a Europa e a Alemanha em particular têm enchido os cofres Russos (já o tinham feito na guerra fria) para benefício próprio, em particular para a indústria.
O resultado está à vista, alimentaram o monstro.
Hipocrisia das hipocrisias, alimentaram contra os inúmeros avisos EUA e da própria NATO.
Agora pedem ajuda, o típico.
Editado pela última vez por Prelude; 21 April 2024, 18:30.
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Originalmente Colocado por 1975 Ver PostEsta guerra está a demonstrar a pouca qualidade dos produtos russos, o pudin ficou chateado por a india ter encomendado uns aviões a França, quantidade não quer dizer qualidade , e fiquei a saber que o custo de um Rafale é de 90M de euros e que diluído o custo de aquisição, compra de simuladores para treino dos pilotos, etc....fica a 17 mil euros por hora de voo e se for um F35 fica a volta de 50 mil euros por hora.
Cumps
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Originalmente Colocado por Hecho Ver Post
o problema da solidariedade e afins é quando chega a factura. Quando são os outros a pagar é uma coisa, quando somos nós é outra.
em Portugal como não está a sair do bolso diretamente a coisa vai passando, mas da Alemanha para lá as posições da população anti guerra estão a aumentar, têm que levar com a inflação, aumentos de refugiados, mais pressão na habitação, e ainda contribuir com o esforço de guerra. Conceitos de geo estratégia e consequências para a Europa da Rússia ganhar perdem prioridade em relação a ter mais dinheiro no fim do mês.
A extrema direita, alguma com ligações estranhas com a Rússia, navegam que nem mel nesta visão.
Os aumentos do orçamento em defesa até estão a ter algum efeito positivo porque são vendidos como gastos para a economia local mas tem limites de tolerância.
É curioso que mesmo a frente de centro esquerda que suporta o executivo, continua a não aceitar e a colocar muita resistência a questões migratórias dentro do espaço da UE, os investimentos massivos externos na Polónia, permite-lhes ter espaço de pressão para abdicar de muita regra comunitária de concorrência económica, como foi e é em relação ao preço de combustível.
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Originalmente Colocado por wanderoli Ver PostNo patamar económico, é importante identificar e quantificar os nossos interesses específicos ( Portugal - UE) e parar de confundir esses interesses específicos com interesses abstractos ideológicos do "ocidente".
O resto é retórica bacoca e inócua, a emigração jovem contínua a disparar (é formar para exportar, paga o erário público, que anda constantemente em contabilidade criativa para apresentar orçamento ), a par de envio de remessa de divisa da diáspora, é ver número avançado pelo BdP, em contrapartida a importação de imigração não tradicional na origem como o eram os PALOP esta aí, é visível a olho nu em qualquer lugarejo do país.
É a única alteração de fundo em relação ao anos 80, aquando da adesão á então CEE.Editado pela última vez por TURBO; 21 April 2024, 19:23.
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Originalmente Colocado por wanderoli Ver Post
Pois, não sei o que estás a dizer efectivamente.
Não te apetece esclarecer? Algum motivo específico para isso? Alguma coisa que eu disse?
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Originalmente Colocado por wanderoli Ver PostNo patamar diplomático,e para apaziguar essas tensões na políticas internas, acho que devemos procurar formas de reatar relação com a Rússia a bem e explorar novas forma de cooperação as quais permitam evitar guerras no futuro como esta da Ucrânia, isto de forma pragmática.
A juventude norte-americana não vai para o atoleiro, isso foi com o Nixon.
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https://www.reddit.com/r/UkraineWarV...&utm_content=1
Para os generais de cadeira que dizem que as coisas estão a correr mal para os ucranianos...
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