Macron recusou fazer teste PCR à chegada, daí a distância que os separa à mesa
Ainda lhe metiam um chip de mind control com a zaragatoa pelo nariz assim, ele é que foi previdente. Nunca se sabe o que o Coronel Putin tem na manga...
Está mau... se nao conseguirem conter a invasao iremos possivelmente ter uma terceira guerra mundial.
Ou muito me engano ou, preparem-se para tempos muito complicados.
Eu só não acredito numa verdadeira terceira guerra mundial por uma razão muito simples: com a força das armas hoje em dia, nem nos apercebíamos do que se passava. Rebentava-se com o planeta em segundos.
De resto, subscrevo o que o colega LinoMarques diz. Também creio que o bom senso vai imperar, e por muito tresloucados que possam ser um Putin ou um Xi Jinping, acho que também gostam muito de viver..
Editado pela última vez por Juventino; 11 February 2022, 11:50.
O que Putin pretende é, essencialmente, uma medição de forças, o de saber até que ponto estariam dispostos a ir os EUA (e a Nato) numa ameaça aos seus interesses.
Semelhante à crise dos mísseis de Cuba, de Outubro de 1962.
E que (tambem) tirou o sono a Kruschev quando se deparou com um jovem presidente norte-americano, tido por carismático, democrata, pacifista e dialogante e ainda não posto à prova, mas que foi a jogo. E de uma forma tão incisiva e vincada, que demonstrou estar disposto a combater numa III guerra.
O que borrou de medo o Kremlin que se apercebeu que o fleumático John Kennedy não era apenas uma figura da realeza americana, mas um líder corajoso.
Acredito que seja disso o que aqui se trata.
Uma medição de forças. Para futuro…
Editado pela última vez por JPR; 11 February 2022, 12:33.
Eu só não acredito numa verdadeira terceira guerra mundial por uma razão muito simples: com a força das armas hoje em dia, nem nos apercebíamos do que se passava. Rebentava-se com o planeta em segundos.
De resto, subscrevo o que o colega LinoMarques diz. Também creio que o bom senso vai imperar, e por muito tresloucados que possam ser um Putin ou um Xi Jinping, acho que também gostam muito de viver..
O que Putin pretende é, essencialmente, uma medição de forças, o de saber até que ponto estariam dispostos a ir os EUA (e a Nato) numa ameaça aos seus interesses.
Obviamente, isto acima de tudo é uma espécie de jogo. E faz parte do jogo os líderes mostrarem que estão a falar a sério.
O que borrou de medo o Kremlin que se apercebeu que o fleumático John Kennedy não era apenas uma figura da realeza americana, mas um líder corajoso.
Contudo, os EUA também cederam: tiraram os mísseis nucleares estacionados na Turquia. Mas essa parte da história raramente é contada.
Está mau... se nao conseguirem conter a invasao iremos possivelmente ter uma terceira guerra mundial.
Ou muito me engano ou, preparem-se para tempos muito complicados.
Não pode ser...então depois o Reino Unido e a Alemanha ficam sem o parceiro comercial para as transações que afetam as sanções impostas e se realizam na mesma?
Humm.
Está um bracinho de ferro interessante.
Biden quer é picar o vespeiro e ficar sossegadinho a observar de washington.
Não pode ser...então depois o Reino Unido e a Alemanha ficam sem o parceiro comercial para as transações que afetam as sanções impostas e se realizam na mesma?
Humm.
Está um bracinho de ferro interessante.
Biden quer é picar o vespeiro e ficar sossegadinho a observar de washington.
E pelo caminho vai vendo se o euro baixa de valor, com o aumento de risco na Europa... A maior guerra que se faz às vezes até é com os próprios aliados que se tem.
Não pode ser...então depois o Reino Unido e a Alemanha ficam sem o parceiro comercial para as transações que afetam as sanções impostas e se realizam na mesma?
Humm.
Está um bracinho de ferro interessante.
Biden quer é picar o vespeiro e ficar sossegadinho a observar de washington.
Parece que há muita coisa de trás de tudo isto e nao acho que seja só interesses da Russia.
O problema é que o leao parece ter acordado e nao há forma de conseguirem que ele volte a dormir outra vez, mesmo todos estes recentes ataques informáticos a empresas estratégicas nao sei se serao apenas coincidencias.
A história dos ex-soviéticos são maus e os americanos são bons ou vice versa é conversa para a turba, são jogos de poder de impérios, sempre foram e sempre serão.
Temos 2 grandes potências economico-militares a testarem-se, EUA e China, e uma grande potência militar na Rússia a jogar o jogo que tem hipótese de jogar. A Europa é um Paper Tiger que não tem economia suficiente para ter o Modelo Social Europeu e manter forças de defesa conjuntas que sejam equiparáveis às russas, e a Alemanha ainda por cima depende do gás russo.
Isto ^
Não sou o dono da verdade, mas para mim estes 2 parágrafos resumem o que é a realidade sobre geo-política / geo-estratégia à face da terra.
Já aqui o tinha mencionado também, e depois há os fan-boys do país A ou B, que tentam até à 5ª casa insistir que o seu país do coração é só virtudes... (embora obviamente mais ninguém acredite em nada disso.)
Obviamente, isto acima de tudo é uma espécie de jogo. E faz parte do jogo os líderes mostrarem que estão a falar a sério.
Contudo, os EUA também cederam: tiraram os mísseis nucleares estacionados na Turquia. Mas essa parte da história raramente é contada.
Pelo contrário.
Essa cedência negocial dos EUA fez correr rios de tinta. A administração Kennedy foi altamente criticada nos meios militares e políticos, tendo passado a ideia de o John Kennedy, em plena guerra fria, ser um "mole" com os comunistas.
Típica mentalidade americana.
Nos anos 90, após a queda do bloco soviético, o Robert Mcnamara (secretário de estado da defesa na presidência Kennedy e um dos defensores de um ataque relâmpago a Cuba, naqueles dias de gestão da crise) foi ao México e encontrou-se com altas patentes militares soviéticas daqueles anos.
E revelaram-lhe que, ao contrário do que julgavam saber na Casa Branca, havia já alguns mísseis nucleares posicionados nas plataformas e prontos a serem disparados a qual momento.
Diz quem assistiu a esse encontro que o Robert Mcnamara ficou lívido e ía caindo da cadeira.
O que Putin pretende é, essencialmente, uma medição de forças, o de saber até que ponto estariam dispostos a ir os EUA (e a Nato) numa ameaça aos seus interesses.
Semelhante à crise dos mísseis de Cuba, de Outubro de 1962.
E que (tambem) tirou o sono a Kruschev quando se deparou com um jovem presidente norte-americano, tido por carismático, democrata, pacifista e dialogante e ainda não posto à prova, mas que foi a jogo. E de uma forma tão incisiva e vincada, que demonstrou estar disposto a combater numa III guerra.
O que borrou de medo o Kremlin que se apercebeu que o fleumático John Kennedy não era apenas uma figura da realeza americana, mas um líder corajoso.
Acredito que seja disso o que aqui se trata.
Uma medição de forças. Para futuro…
Bons tempos, agora temos um velho de 80 anos a liderar os EUA
A Europa é um Paper Tiger que não tem economia suficiente para ter o Modelo Social Europeu e manter forças de defesa conjuntas que sejam equiparáveis às russas, e a Alemanha ainda por cima depende do gás russo.
Esse é que é o ponto. Esta na hora dos europeus assumirem as suas responsabilidades e deixar de viver seguros debauxi do umbrella Norte Americano.
Falam falam mas quando aperta vão chamar o paizinho, o exemplo do Kosovo foi ridículo.
Esse é que é o ponto. Esta na hora dos europeus assumirem as suas responsabilidades e deixar de viver seguros debauxi do umbrella Norte Americano.
Falam falam mas quando aperta vão chamar o paizinho, o exemplo do Kosovo foi ridículo.
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