TGV - Sim ou Não

[CarlosL]

Explica lá melhor isso.

Mas porque é que eu tenho de te explicar?

Porque é que não te informas sobre os assuntos antes de vir aqui botar opinião?

Creio que seria melhor para todos, não?

[Nephilim]

Mas porque é que eu tenho de te explicar?

Porque é que não te informas sobre os assuntos antes de vir aqui botar opinião?

Creio que seria melhor para todos, não?

Entao se falas de um assunto acho que o devias explicar.

Eu gostava de saber que ligação existe entre Sines e o aeroporto de Beja e qual a necessidade de esta ligação

Gostava de saber tambem que mercadorias destinadas á europa entram em Sines e que vantagem existe nisso.

[CarlosL]

Entao se falas de um assunto acho que o devias explicar.

...

Gostava de saber tambem que mercadorias destinadas á europa entram em Sines e que vantagem existe nisso.

Tu parece que foste inventado para atazanar o juízo do pessoal.

...

Se vires aí num mapa qualquer, a costa portuguesa está na rota do tráfego marítimo do Mundo para o Norte da Europa, ou das Américas e África Ocidental para a Europa.

Temos um porto, o de Sines com um potencial enorme para receber qualquer tipo de embarcação.

Se tivéssemos a capacidade de investir no transporte ferroviário e geri-lo conjuntamente com Espanha, teríamos em Sines uma excelente porta para a Europa.

E apostando no congestionamento a médio prazo dos portos do Norte da Europa, poderemos a nível da península Ibérica criar excelentes condições para toda uma logística integrada que nos está a passar ao lado.

[freefall2900]

Tu parece que foste inventado para atazanar o juízo do pessoal.

...

Se vires aí num mapa qualquer, a costa portuguesa está na rota do tráfego marítimo do Mundo para o Norte da Europa, ou das Américas e África Ocidental para a Europa.

Temos um porto, o de Sines com um potencial enorme para receber qualquer tipo de embarcação.

Se tivéssemos a capacidade de investir no transporte ferroviário e geri-lo conjuntamente com Espanha, teríamos em Sines uma excelente porta para a Europa.

E apostando no congestionamento a médio prazo dos portos do Norte da Europa, poderemos a nível da península Ibérica criar excelentes condições para toda uma logística integrada que nos está a passar ao lado.

Concordo. Bastaria o investimento numa ligação ferrovária de 2 vias directa a Espanha, passando pelo Aeroporto de Beja e ligando a Espanha.

Esta ligação seria também em conjugação com uma nova AE sem portagens até à ligação da A2, toda ela sem qualquer tipo de Portagem até Espanha (A2 - A6).

Em alternativa uma nova AE directa a Beja, passando pelo novo Aeroporto de Beja, ligando também a Espanha.

[Eddy]

Humm...

PT a ganhar dinheiro fácil, criar empregos e ganhar competividade?
Nahhhh!


Edd

[CarlosL]

Concordo. Bastaria o investimento numa ligação ferrovária de 2 vias directa a Espanha, passando pelo Aeroporto de Beja e ligando a Espanha.

Esta ligação seria também em conjugação com uma nova AE sem portagens até à ligação da A2, toda ela sem qualquer tipo de Portagem até Espanha (A2 - A6).

Em alternativa uma nova AE directa a Beja, passando pelo novo Aeroporto de Beja, ligando também a Espanha.

Obrigado.

(mas deixa o Neph chegar que já vai arrasar tudo isto...)

Mas o grande negócio mundial, está todo baseado nos transportes.

Neste momento posso plantar tomate em Espanha, transformá-lo em polpa, mandar tudo para a China para o embalar e voltar outra vez a Espanha, já embaladinho e com preço competitivo.

Mandar fazer um LCD na China, não me adiciona mais que 1 USD no preço final.

Mais barato que isto, é (será??) impossível.

Outras questões nesta temática:

• O tempo de duração do transporte
• O alojamento das mercadorias

Posso hipoteticamente através de Sines, diminuir em 1.5 dias o tempo de transporte para o Centro da Europa.

Posso aproveitar as megas estruturas que estão a ser construídas em Espanha para ter acesso ao dos maiores centros Logísticos da Europa.

[0005]

Humm...

PT a ganhar dinheiro fácil, criar empregos e ganhar competividade?
Nahhhh!


Edd

concordo...

acho que só avançam com isso quando houver teletranporte de mercadorias!

[freefall2900]

Obrigado.

(mas deixa o Neph chegar que já vai arrasar tudo isto...)

Mas o grande negócio mundial, está todo baseado nos transportes.

Neste momento posso plantar tomate em Espanha, transformá-lo em polpa, mandar tudo para a China para o embalar e voltar outra vez a Espanha, já embaladinho e com preço competitivo.

Mandar fazer um LCD na China, não me adiciona mais que 1 USD no preço final.

Mais barato que isto, é (será??) impossível.

Outras questões nesta temática:

• O tempo de duração do transporte
• O alojamento das mercadorias

Posso hipoteticamente através de Sines, diminuir em 1.5 dias o tempo de transporte para o Centro da Europa.

Posso aproveitar as megas estruturas que estão a ser construídas em Espanha para ter acesso ao dos maiores centros Logísticos da Europa.

E espante-se... nada disto envolve TGVs... nem os custos associados.



Em relação ao Neph... será sempre a corrente que nos tenta desviar do caminho, nem que o barco tenha 100000 cv! Mas que anima o Forúm, lá isso anima.

[CarlosL]

E espante-se... nada disto envolve TGVs... nem os custos associados.

...

Aliás, o TGV (traçado) que está em discussão não foi previsto para o transporte de mercadorias.

Mas não tenhamos ilusões de que sem uma política concertada no transporte, Portugal perde definitivamente a oportunidade de ser competitivo nas áreas industriais.

[Alpiger]

Aliás, o TGV (traçado) que está em discussão não foi previsto para o transporte de mercadorias.

Mas não tenhamos ilusões de que sem uma política concertada no transporte, Portugal perde definitivamente a oportunidade de ser competitivo nas áreas industriais.

Criar linhas de Alta Velocidade sem prever a sua utilização por comboios de mercadorias, então é dar 2 tiros no pé em vez de dar só 1

[TURBO]

Criar linhas de Alta Velocidade sem prever a sua utilização por comboios de mercadorias, (...)

Ou seja, alterar a bitola ferroviária para a Europeia na sua total extensão nacional, coisa que está a ser estudada em Espanha de modo a não haver custo adicionais (elevados!) na troca de composições na fronteira Franco/Espanhola, dar acesso aos portos nacionais na rede de AV, reformular/modernizar toda a extensão de ferrovia nacional de modo a beneficiar e rentabilizar o investimento necessário, a questão do TGV só veio expôr a pouca competitividade existente no sector, por questões logisticas há muito identificadas.

[CarlosL]

A questão do transporte de mercadorias em TGV é uma questão que entendo desnecessária. Mas mesmo assim, para confirmar o que referi há pouco:

A discussão da nova rede nunca foi abordada correctamente, pois só foi considerado o transporte de passageiros, tendo sido ignorado o tema mais crucial para Portugal que é o transporte ferroviário das mercadorias para a União Europeia.

Maquinistas.org - debatemos o TGV e a Alta Velocidade

Que é o pessoal que costuma participar no dossier de transportes do Público.

Mas voltando ao tema, o transporte de mercadorias deve ser repensado de modo a sermos competitivos. Não são necessários comboios de luxo nem de linhas todas xpto, mas basicamente é repensar na bitola europeia para interligação com a rede Espanhola de média velocidade.

A seguir, ter uma política de levar todo este conceito ao País real.

Àquele que produz e também ao que precisa de ser revitalizado.

[Nephilim]

Tu parece que foste inventado para atazanar o juízo do pessoal.

...

Se vires aí num mapa qualquer, a costa portuguesa está na rota do tráfego marítimo do Mundo para o Norte da Europa, ou das Américas e África Ocidental para a Europa.

Temos um porto, o de Sines com um potencial enorme para receber qualquer tipo de embarcação.

Se tivéssemos a capacidade de investir no transporte ferroviário e geri-lo conjuntamente com Espanha, teríamos em Sines uma excelente porta para a Europa.

.

Carlos L. eu percebi isso , o que nao percebi ainda é o porque disso...

Vou dar um exemplo... vem um barco do japao cheio de "toyotas" destinados ao mercado espanhol, que interesse ha em ser tudo descarregado em Sines? porque razao o barco nao descarrega os carros em Espanha?

E o caso de serem para a dinamarca ou holanda porque razao eram escarregados em Sines?

[hpventura]

Carlos L. eu percebi isso , o que nao percebi ainda é o porque disso...

Vou dar um exemplo... vem um barco do japao cheio de "toyotas" destinados ao mercado espanhol, que interesse ha em ser tudo descarregado em Sines? porque razao o barco nao descarrega os carros em Espanha?

E o caso de serem para a dinamarca ou holanda porque razao eram escarregados em Sines?

Ponho-te as coisas de outra maneira.

Vem um barco cheio de bananas, mangas, papaias e ananazes do Brasil e da Costa Rica. Para abastecer os mercados Português, Espanhol e Francês por onde achas que faz mais sentido que estes produtos entrem ?

Ah, e sim, o volume de frutos tropicais consumidos na Europa é enorme e representa um movimento logístico interessantíssimo.

Mas se quiseres falamos em madeiras da América do Sul e de África. Ou café. E por aí fora...

[CarlosL]

...

Vou dar um exemplo... vem um barco do japao cheio de "toyotas" destinados ao mercado espanhol, que interesse ha em ser tudo descarregado em Sines? porque razao o barco nao descarrega os carros em Espanha?

...

É uma questão de fazer contas.

Eu posso fazer chegar os Toyotas ao mercado Espanhol de um modo mais económico.

E se eu tiver uma logística integrada, posso desdobrar as contas em múltiplos factores.

Assim, como há muitas Empresas portugueses a receber a sua mercadoria através do porto de Vigo, por ser mais barato que o de Leixões, que fica ali à mão...

[nmyguel]

Tens toda a razão, 1960. Por aqui não fazemos essa distinção. São as 1900 lol, mas o termo correcto é esse. As 2600 fazem também o IC para a Guarda.

O negócio das 1960 desconheço. E acho estranho porque não foi adquirido material a diesel novo e aqui em cima para o douro e minho a maioria dos comboios têm de ser a diesel.

Nesta altura 2600 é só quase no IC até Castelo Branco, o da Guarda são as 5600 agora.
Fala-se que a CP vai comprar as Vossloh Euro 4000, que já cá andam por Portugal, mas num operador privado. São estas.

Famoso carvoeiro, Sines? Famoso só se for no mundo ferroviário!

2600?!???
Afinal quais são as 2600?
Estas já são eléctricas, certo?

A sublinhado: é poderão.


Edd

Obrigado pela correcção.

Famoso no mundo ferroviário, claro , afinal é mesmo o comboio mais pesado a circular em Portugal.

As 2600 são as locomotivas electricas mais antigas a circular agora em Portugal, são de 1974. São estas.

[Eddy]

Nesta altura 2600 é só quase no IC até Castelo Branco, o da Guarda são as 5600 agora.
Fala-se que a CP vai comprar as Vossloh Euro 4000, que já cá andam por Portugal, mas num operador privado. São estas.





Obrigado pela correcção.

Famoso no mundo ferroviário, claro , afinal é mesmo o comboio mais pesado a circular em Portugal.

As 2600 são as locomotivas electricas mais antigas a circular agora em Portugal, são de 1974. São estas.

Desconheço a existência de operadores privados a circular em PT...!
Em q linhas é q costumam andar, serviços é q prestam e com q material circulante??

N há fotos dessa(s) tal(is) locomotivas do carvoeiro?

E essas Takargo, são bichos p/ qts toneladas (tanto o delas como o da carga)?


Edd

[nmyguel]

Essa foto da Takargo, é nossa. É uma empresa do grupo Mota-Engil, que faz serviço de mercadorias na penisula ibérica. Esta locomotiva vai a Espanha e volta sem necessidade de troca.
Tens aqui o pdf das caracteristicas delas

http://www.vossloh-espana.com/cms/me...rgoRail_us.pdf

Quanto às que andam no Carvoeiro, são as Siemens 5600 com 7500cv. São as mais potentes que existem nesta altura cá. Aqui vai uma foto de um carvoeiro.

[Nephilim]

É uma questão de fazer contas.

Eu posso fazer chegar os Toyotas ao mercado Espanhol de um modo mais económico.

E se eu tiver uma logística integrada, posso desdobrar as contas em múltiplos factores.

Assim, como há muitas Empresas portugueses a receber a sua mercadoria através do porto de Vigo, por ser mais barato que o de Leixões, que fica ali à mão...

A grande duvida é porque seria mais barato os "toyotas " descarregarem em sines, terem de ser colocados em comboios e irem para espanha e terem de ser carreados em camiões para irem para o stand, ate que ponto isto é mais barato que descarregar o contentor dos carros logo em espanha.

No caso da fruta ela vem em contentores é descarregada normalmente no pais do importador, se for portugues é cá se for em espanha é lá.
É que a maioria dos paises da europa tem bons portos para se abastecerem e exportarem.

[panpipe]

Hoje, no programa Radar de Negócios da RTPN, foi abordado o tema do transporte ferroviário de mercadorias, com especial enfoque na interoperabilidade dos serviços ferroviários na península ibérica, e o impacto das grandes obras em curso ou em projecto no futuro do transporte ferroviário.
Em destaque estiveram o administrador da Takargo Pires da Fonseca, e Rui Lucena da CP Carga.
Mais tarde vou tentar colocar aqui no blog, para download, o programa inteiro, pois vale muito a pena. Mas para já deixo apenas duas abordagens bem distintas ao mesmo problema, do qual é possível extrair na íntegra o porquê de uma ser uma empresa de sucesso, e a outra ter os vícios que sempre tiveram as empresas públicas.
Questionados sobre o problema da diferença de bitola entre a península ibérica e França, e o impacto que isso tem no transporte de mercadorias, eis o que, grosso modo, os dois responderam:
Rui Lucena: “É um grande problema, que corta a competitividade do transporte ferroviário de longa distância, devido ao obrigatório transbordo da carga em Irun”.
Pires da Fonseca: “Repare, de Lisboa à Polónia são 80 horas de viagem. Duas horas de transbordo da carga não são um grande problema, são um mero pormenor neste contexto”.
Assim se distinguem os grandes gestores dos medíocres tachos das empresas públicas.

trainmaniac's corner

aqui está o video



RTP - RADAR DE NEGÓCIOS

[Alpiger]

A grande duvida é porque seria mais barato os "toyotas " descarregarem em sines, terem de ser colocados em comboios e irem para espanha e terem de ser carreados em camiões para irem para o stand, ate que ponto isto é mais barato que descarregar o contentor dos carros logo em espanha.

No caso da fruta ela vem em contentores é descarregada normalmente no pais do importador, se for portugues é cá se for em espanha é lá.
É que a maioria dos paises da europa tem bons portos para se abastecerem e exportarem.

Para te dar uma ideia, sai-me mais barato desembarcar e desalfandegar os barcos que vem dos EUA na Holanda e ainda pagar o camião para cá que fazer esse mesmo serviço no porto de Lisboa, por exemplo.

Os custos portuários são uma componente muito grande dos custos logísticos dos produtos que vem por via marítima e por ai que nem sempre o porto mais perto é o melhor

[VitorPatricio]

Para te dar uma ideia, sai-me mais barato desembarcar e desalfandegar os barcos que vem dos EUA na Holanda e ainda pagar o camião para cá que fazer esse mesmo serviço no porto de Lisboa, por exemplo.

Os custos portuários são uma componente muito grande dos custos logísticos dos produtos que vem por via marítima e por ai que nem sempre o porto mais perto é o melhor

Correcto, já me aconteceu isso, a explicação que me deram foi que para além dos custos portuários e desalfandegamento, a diferença da taxa de IVA num valor grande faz toda a diferença.

[Nephilim]

Para te dar uma ideia, sai-me mais barato desembarcar e desalfandegar os barcos que vem dos EUA na Holanda e ainda pagar o camião para cá que fazer esse mesmo serviço no porto de Lisboa, por exemplo.

Os custos portuários são uma componente muito grande dos custos logísticos dos produtos que vem por via marítima e por ai que nem sempre o porto mais perto é o melhor

Nao duvido, mas se os portos tiverem a funcionar normalmente a que se deve essa descrepancia de preços que pelos vistos é enorme no exemplo que destes?

[Alpiger]

Nao duvido, mas se os portos tiverem a funcionar normalmente a que se deve essa descrepancia de preços que pelos vistos é enorme no exemplo que destes?

Em parte deve-se ao maior custo das operações e maiores custos burocráticos dos portos nacionais. Algo a que já estamos habituados não só nos portos mas em quase tudo.

Roterdão deve movimentar por dia quase o mesmo que alguns portos nacionais movimentam num mês.

É um pouco como os aeroportos, cada um tem as suas taxas e isso é que faz serem movimentados ou não.

[CarlosL]

Se já os novos porta contentores evitam descarregar no UK, imaginemos o que seria em Portugal.

O porto de Roterdão ou Antuérpia têm uma capacidade de manuseamento (carga/descarga) de 30 contentores por pórtico.

A arrumação dos contentores faz-se por plataformas robotizadas.

Imaginemos o investimento que teríamos de fazer para que os grandes porta contentores (máx. 14,000 contentores de vinte pés / TEU - twenty foot equivalent unit) viessem a Portugal.

Ser possível, é.

[CarlosL]

Um navio porta contentores:



Emma Mærsk - Wikipedia, the free encyclopedia

[AMR]

Um navio porta contentores:



Emma Mærsk - Wikipedia, the free encyclopedia

Isso não é um navio porta contentores...

Isso é o navio porta contentores!

É um colosso!! e n cabe em qq porto...

[freefall2900]

Um navio porta contentores:



Emma Mærsk - Wikipedia, the free encyclopedia

É só simplesmente o maior navio de contentores do mundo, com 397 mts de comprimento e capacidade para 15000 toneladas e mais de 11000 contentores.

Uma fotografia com carga:



Um bicho destes no Porto de Sines é que era...

[CarlosL]

Já que queremos fazer uma coisa em grande, copie-se dos melhores:

Port of Rotterdam - Home

Onde como podem ver, têm a Península Ibérica nas suas orações:

Feeder services are integrated with intercontinental deep sea traffic
The port has no draft limitations and can accommodate both current and future larger-scale container vessels, 24 hours a day and seven days a week. Many deep sea shipping lines opt for Rotterdam as their first and / or last port of call in Europe. And use it as their feedering hub for the UK, the Baltic and the Iberian peninsula. Efficient interfaces with all important modalities ensure efficient hinterland transport.

Neste momento, os portos de Singapura e Shanghai já vão um pouco mais à frente, mas Portugal poderia pensar a prazo ser a porta de entrada na Europa.

Temos condições para isso e temos uma necessidade urgente de identificar o que vai ser este País a médio prazo.

Não o poderemos fazer sozinhos, dados o montante de investimentos e os interesses que irão ser protegidos, mas aqui sim, teremos de pensar como membro da UE e vizinho de Espanha.

[Tux]

Não sei se ja aqui alguem falou do AGV sucessor do TGV.
YouTube - Essais AGV Alstom à 360 km/h sur LGV Est
YouTube - ALSTOM AGV (360km/h), successor to TGV
YouTube - Reveal AGV Alstom