Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Ordens Profissionais, há necessidade de tantas?...

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    #31
    citação:Originalmente colocada por Foliv

    citação:Originalmente colocada por zerorpm

    As "ordens" são grupos de interesse que visam proteger os membros... O chato é se estás em desacordo com as "ordens"... LOL

    A Máfia tem práticas semelhantes LOL

    Se lesses o tópico todo antes de postar, saberias em concreto quais as funções das ordens e a importância da sua função....

    "...são instituições de bem, e ao protegerem a profissão estão automaticamente a proteger quem recorre a ela."

    Mas eu tenho de concordar com as tuas palavras? Ou o que dizes é a verdade absoluta?

    Diz-me lá o que é que a Ordem de Advogados faz pelos advogados? É o estágio que proporciona? O desemprego ao qual os novos advogados estão sujeitos ad eternum?

    A protecção aos grandes escritórios é tão evidente que qualquer dia o sistema implode...

    Porque é que é necessário um estágio de mais de 2 anos? Sabes o significado da palavra licenciado?

    A Ordem de advogados e outras não são mais que instituições burocráticas para dificultar o acesso à profissão.

    Comentário


      #32
      citação:Originalmente colocada por colin

      Eu ia dizer que sou Eng. Mecânico mas afinal fico-me pelo Licenciado em Eng. Mecânica.

      Quando estava para acabar o curso, informei-me sobre o que era preciso para pertencer à Ordem.

      -Ora bem... dado que o curso que tirei é acreditado pela OE, não preciso de fazer provas de selecção (conhecimentos?). considero isto um critério justo. Só é "Engenheiro" quem tem um curso acreditado ou quem tenha prestado provas de conhecimento.

      -Precisava então, somente, de fazer um curso de ética (?) e pagar as quotas. Não tendo tido tempo nem paciência e por não ver necessidade em estar inscrito na Ordem para trabalhar em qq empresa (ninguém pede Eng. Mecânicos inscritos na ordem, é mm mto mto raro), não me inscrevi e pronto.

      Não tenho curso de ética, não sou eng. Sou licenciado em Engenharia sem ética.

      cumps

      P.S. - Que vergonha... esqueci-me do estágio...[8)] tem de se fazer um estágio, e ter um "patrono" e n sei q mais... eh pa... Não há pachorra...
      Esperas 5 anos e pufff... chocapic!;)

      Comentário


        #33
        Cada ordem é uma ordem, algumas são bem vista pelos seus associados e outras nem por isso.

        Quase todas as ordens obrigam a q se esteja inscrito para q se possa desempenhar a função, mas penso q há excepções como a dos engenheiros. E a prova disso é q há mtos cursos q a ordem não reconhece, no entanto têm alunos. Mas posso estar enganado, já q não sou engenheiro.

        As ordens mais poderosas q existem qto a mim são a dos farmaceuticos e dos médicos. Os farmaceuticos conseguem ter a exclusividade das farmacias só poderem ser atribuidas aos seus membros e os médicos lidam incrivelmente com os seus problemas silenciando a comunicação social, se necessário. Toda gente houve falar num caso qualquer de eventual negligência, mas raramente se sabe o concluir dos processos.

        Os enfermeiros são um pouco desunidos, mas apesar de tudo não se dão por eles e raramente se ouve falar da sua ordem na comunicação social.

        A dos dentistas tá cheia de boas intenções, mas têm pouco ou nenhum poder perante a classe politica.

        A dos engenheiros, economistas, advogados e demais, não me posso pronunciar, pq não estou dentro de nenhuma dessas areas.

        Comentário


          #34
          citação:Originalmente colocada por smi1e

          ...A dos dentistas tá cheia de boas intenções, mas têm pouco ou nenhum poder perante a classe politica....
          Axo que nenhum dentista gosta mt de tratar bocas podres... então a dos politicos... :D

          Comentário


            #35
            Pra projectar um uma garagem de fundo de quintal tenho que estar inscrito numa ordem. Pra desenhar um equipamento hospitalar ou para fabricar implantes artificiaisou um avião já não... A ordem dos eng. está focada na edificação (tudo o que seja conexo com construção: casas, prédio, etares, condutas de gás etc) o resto é paisagem.
            Há 12 especialidades, apenas 4 interessam e são suportadas por legislação. E dessas 4 só 2 dão efectivamente "dinheiro" aos seus membros por via dessa legilação: civil e electrotecnia. Por isso é que só interessa a esses a inscrição na ordem.

            É certo que alguns mecânicos tb têm interresse mas apenas qd trabalham no ramo da construção. Para variar.
            esse é + - o panorama hoje. Pode ser q mude no futuro.

            Comentário


              #36
              Podes exercer e assinar projectos de electrotecnia sem estar inscristo numa OE. Basta que te dirijas à DGEE assinar um termo de responsabilidade que tem um prazo limitado.

              Comentário


                #37
                As ordens servem essencialmente para:

                estorquir dinheiro aos seus associados

                servir de montra de vaidades dos seus presidentes

                proteger os associados numa lógica coorporativista

                manter o monopolio da sapiência, numa espécie de oráculo do saber

                perpetuar a lógica do compadrio no acesso á profissão (aplica-se apenas a algumas)

                perpetuar uma certa cultura elitista, ridicula e pedante, aliás muito própria dos nossos "dotôres"



                Que eu saiba, as funções desempenhadas por estes organismos anacrónicos podem ser desempenhadas por tribunais (nas questões legais), pelas universidades autorizadas por lei (nas questões de reconhecimento) e pelo administração do estado (nas questões administrativas)


                Ou seja, por mim, acabavam amanhã (porque hoje é feriado).

                Comentário


                  #38
                  citação:Originalmente colocada por KarmaCop213

                  citação:Originalmente colocada por colin

                  Eu ia dizer que sou Eng. Mecânico mas afinal fico-me pelo Licenciado em Eng. Mecânica.

                  Quando estava para acabar o curso, informei-me sobre o que era preciso para pertencer à Ordem.

                  -Ora bem... dado que o curso que tirei é acreditado pela OE, não preciso de fazer provas de selecção (conhecimentos?). considero isto um critério justo. Só é "Engenheiro" quem tem um curso acreditado ou quem tenha prestado provas de conhecimento.

                  -Precisava então, somente, de fazer um curso de ética (?) e pagar as quotas. Não tendo tido tempo nem paciência e por não ver necessidade em estar inscrito na Ordem para trabalhar em qq empresa (ninguém pede Eng. Mecânicos inscritos na ordem, é mm mto mto raro), não me inscrevi e pronto.

                  Não tenho curso de ética, não sou eng. Sou licenciado em Engenharia sem ética.

                  cumps

                  P.S. - Que vergonha... esqueci-me do estágio...[8)] tem de se fazer um estágio, e ter um "patrono" e n sei q mais... eh pa... Não há pachorra...
                  Um colega meu do trabalho fez-se membro da ordem há pouco tempo por causa do empréstimo da casa e só precisou de fazer esse curso de ética.
                  Bem, menos mal. Mas fazer o estágio e arranjar um membro da ordem para ser nosso proponente e sei la mais o q... que trabalheira...

                  cumps

                  Comentário


                    #39
                    citação:Originalmente colocada por Foliv

                    AS ORDENS NÃO CUSTAM DINHEIRO AO ESTADO!!!!!
                    Quem paga são os única e exclusivamente o membros...

                    AS ordens servem para REGULAMENTAR as profissões.....

                    Cada ordem é que determina o que define um profissional da area:
                    um médico, engenheiro, biólogo, enfermeiro, economista, etc, só pode assim ser chamado, se a ordem respectiva reconhecer a sua habilitação e capacidade.

                    A regulamentação profissional, estabelece criterios de serviço, responsabilidades, direitos e deveres, bem como prestam serviço ao cidadão comum caso tenha alguma reclamação a fazer sobre um dos seus membros, tem serviços PUNITIVOS ao membros que desrespeitem os estatutos da carreira.

                    Exemplos:

                    1º lá porque se tira um curso em engenharia não quer dizer que se possa chamar de engenheiro a essa pessoa.
                    estes são "somente" licenciados ou bachareis em engenharia ATÉ se inscreverem na ordem,
                    mas para isso acontecer o curso respectivo tem que ser reconhecido pela ordem, se não for não se podem chamar engenheiros

                    O reconhecimento de cursos pelas, é baseado EXCLUSIVAMENTE em critérios de QUALIDADE de formação:
                    Que universidade era, qual o currículo das disciplinas, a habilitação dos professores, o equipamento existente nas faculdades
                    ...tudo isto é levado em conta para que um curso seja reconhecido, isto para evitar que cursos sejam inventados somente para dar o titulo de engº, tais como cursos de engª politica, engª administrativa.

                    Assim, um verdadeiro engenheiro, reconhecido pela ordem, ou qualquer outro membro da respectiva ordem, são os unicos que podem EXERCER A PROFISSÂO sobre a qual tiveram formação academica.
                    um licenciado em engenharia de um curso não reconhecido NÃO PODE EXERCER de acordo com o que a define, a profissão.

                    Um caso real, o dos homeopatas:
                    O que define um homeopata? o que é preciso para ser um? que tipo de formação tem que se ter? Quais os direitos e deveres de um homeopata, e que funções tem?

                    como sabem, a homeopatia, curandice, mediums e adivinhos, são"profissões não regulamentadas, portanto QUALQUER UM pode exerce-las sem ter que prestar provas a ninguém, basta abrir um tasco desses e começar a facturar, podem ser bons podem ser maus, podem ser aldrabões, podem ter ou não os poderes, ou podem ser vigaristas,

                    Nestes casos, como se distinguem os bons dos maus? a quem recorrer? Que direitos tem o cliente destes serviços??

                    È nesta área que intervêm as ordens:
                    são instituições de bem, e ao protegerem a profissão estão automaticamente a proteger quem recorre a ela.

                    Sem ordems ou equivalentes, as profissões ficam não regulamentadas e sem critérios mínimos de qualidade.


                    Quanto á unificação das mesmas, seria totalmente inútil e contra producente, pois traria somente prejuízos e complicações a quem a ela recorreria.

                    Cada profissão tem os seus requisitos próprios, não sendo muitos destes, compatíveis com os das outras ordens.




                    Não concordo em nada com aquilo que dizes, e passo a explicar porquê.
                    1 - Eu ando num instituto politécnico público e como tal certificado pelo estado portugues. As lincenciaturas aqui ministradas são aprovadas pelo miistério da educação, logo quando sair licenciado, porque é que ainda tenho que encher mais uns bolsos de quem não tem nada que fazer para exercer a minha profissão? Paguei as propinas.
                    2 - Concordo que sejam associações de profissionais a quererem defender as suas profissões, mas não se metam em autorizar ou não na assinatura de projectos, isso deveria ser regulamentado pelas entidades estatais.

                    3 - quando falas nos critérios minimos de qualidade, qualquer instituto politécnico ou universidade reconhecidos pelo estado estão aptos a formar engenheiros, arquitectos médicos, o que for.
                    Imagina que uma certa universidade de medicina não seria reconhecida pela ordem dos médicos, andou um aluno 6 anos a estudar e depois não pode atender doentes porque a universidade que frequentou não está reconhecida pela ordem. è o cúmulo.
                    Ainda para mais para se entrar por exemplo na ordem dos engenheiros basta apenas fazer mais um exame, e claro pagar as cotas, tendo todos os alunos sido avaliados ao longo do seu percurso académico.

                    Por isso e para mim este tipo de organismos são totalmente escusados, que defendam as profissões que representam, vá lá, agora meterem-se a legislar... Penso eu que apenas a Assembleia da Républica o pode fazer.

                    PS - O meu curso acho até que nem tem ordem, e mesmo que tivesse não me inscreveria, é Engenharia Informática.

                    Comentário


                      #40
                      as ordens são uma maneira de algums que nunca fizeram nada na vida ganharem dinheiro

                      Comentário


                        #41
                        citação:Originalmente colocada por Cheires

                        citação:Originalmente colocada por Foliv

                        AS ORDENS NÃO CUSTAM DINHEIRO AO ESTADO!!!!!
                        Quem paga são os única e exclusivamente o membros...

                        AS ordens servem para REGULAMENTAR as profissões.....

                        Cada ordem é que determina o que define um profissional da area:
                        um médico, engenheiro, biólogo, enfermeiro, economista, etc, só pode assim ser chamado, se a ordem respectiva reconhecer a sua habilitação e capacidade.

                        A regulamentação profissional, estabelece criterios de serviço, responsabilidades, direitos e deveres, bem como prestam serviço ao cidadão comum caso tenha alguma reclamação a fazer sobre um dos seus membros, tem serviços PUNITIVOS ao membros que desrespeitem os estatutos da carreira.

                        Exemplos:

                        1º lá porque se tira um curso em engenharia não quer dizer que se possa chamar de engenheiro a essa pessoa.
                        estes são "somente" licenciados ou bachareis em engenharia ATÉ se inscreverem na ordem,
                        mas para isso acontecer o curso respectivo tem que ser reconhecido pela ordem, se não for não se podem chamar engenheiros

                        O reconhecimento de cursos pelas, é baseado EXCLUSIVAMENTE em critérios de QUALIDADE de formação:
                        Que universidade era, qual o currículo das disciplinas, a habilitação dos professores, o equipamento existente nas faculdades
                        ...tudo isto é levado em conta para que um curso seja reconhecido, isto para evitar que cursos sejam inventados somente para dar o titulo de engº, tais como cursos de engª politica, engª administrativa.

                        Assim, um verdadeiro engenheiro, reconhecido pela ordem, ou qualquer outro membro da respectiva ordem, são os unicos que podem EXERCER A PROFISSÂO sobre a qual tiveram formação academica.
                        um licenciado em engenharia de um curso não reconhecido NÃO PODE EXERCER de acordo com o que a define, a profissão.

                        Um caso real, o dos homeopatas:
                        O que define um homeopata? o que é preciso para ser um? que tipo de formação tem que se ter? Quais os direitos e deveres de um homeopata, e que funções tem?

                        como sabem, a homeopatia, curandice, mediums e adivinhos, são"profissões não regulamentadas, portanto QUALQUER UM pode exerce-las sem ter que prestar provas a ninguém, basta abrir um tasco desses e começar a facturar, podem ser bons podem ser maus, podem ser aldrabões, podem ter ou não os poderes, ou podem ser vigaristas,

                        Nestes casos, como se distinguem os bons dos maus? a quem recorrer? Que direitos tem o cliente destes serviços??

                        È nesta área que intervêm as ordens:
                        são instituições de bem, e ao protegerem a profissão estão automaticamente a proteger quem recorre a ela.

                        Sem ordems ou equivalentes, as profissões ficam não regulamentadas e sem critérios mínimos de qualidade.


                        Quanto á unificação das mesmas, seria totalmente inútil e contra producente, pois traria somente prejuízos e complicações a quem a ela recorreria.

                        Cada profissão tem os seus requisitos próprios, não sendo muitos destes, compatíveis com os das outras ordens.




                        Não concordo em nada com aquilo que dizes, e passo a explicar porquê.
                        1 - Eu ando num instituto politécnico público e como tal certificado pelo estado portugues. As lincenciaturas aqui ministradas são aprovadas pelo miistério da educação, logo quando sair licenciado, porque é que ainda tenho que encher mais uns bolsos de quem não tem nada que fazer para exercer a minha profissão? Paguei as propinas.
                        2 - Concordo que sejam associações de profissionais a quererem defender as suas profissões, mas não se metam em autorizar ou não na assinatura de projectos, isso deveria ser regulamentado pelas entidades estatais.

                        3 - quando falas nos critérios minimos de qualidade, qualquer instituto politécnico ou universidade reconhecidos pelo estado estão aptos a formar engenheiros, arquitectos médicos, o que for.
                        Imagina que uma certa universidade de medicina não seria reconhecida pela ordem dos médicos, andou um aluno 6 anos a estudar e depois não pode atender doentes porque a universidade que frequentou não está reconhecida pela ordem. è o cúmulo.
                        Ainda para mais para se entrar por exemplo na ordem dos engenheiros basta apenas fazer mais um exame, e claro pagar as cotas, tendo todos os alunos sido avaliados ao longo do seu percurso académico.

                        Por isso e para mim este tipo de organismos são totalmente escusados, que defendam as profissões que representam, vá lá, agora meterem-se a legislar... Penso eu que apenas a Assembleia da Républica o pode fazer.

                        PS - O meu curso acho até que nem tem ordem, e mesmo que tivesse não me inscreveria, é Engenharia Informática.

                        Tu dizes e bem, que se uma UNIVERSIDADE DO ESTADO (publica portanto) já LICENCIA técnicos DEVIDAMENTE habilitados para determinada profissão, o papel da ordem seria secundário...


                        E quem regulamentaria a QUALIDADE do ensino particular e cooperativo ( privadas) a qualidade dos currículos, dos professores, das instalações, laboratórios, no fundo a qualidade da própria habilitação, quem faria as inspecções, quem verificaria a conformidade com os padrões de ensino???

                        É que o estado tem controlo sob as suas faculdades a varios niveis, mas no sector privado a sua influencia seria muito limitada.

                        Quem distinguiria então os bons dos maus profissionais, será que os cursos das privadas seria tão bons quanto os das publicas???

                        Genericamente falando e dada a estreita cooperação entre estado e ordens, a generalidade dos profissionais formados pelas publicas são reconhecidos, o contrario se passando com as privadas, e o estado a este nível não pode intervir...

                        Cabem então ao pares profissionais ( as ordens ) assegurar que todos os seus membros cumprem cabalmente todos os requisitos legais, de formação e de qualidade técnica para exercer a profissão, e sendo assim uma vez reconhecidos pelas ordens, todos são vistos como iguais.

                        Quanto á frase de denoto a BOLD, é publicado regularmente pelas ordens profissionais uma lista onde constam todas as instiuições e respectivos cursos que cumprem os criterios de qualidade e como tal de aceitação perante as ordems respectivas.

                        Assim, antes de se concorrer para determinado curso, deveriam consultar, e evitavam de se inscrever num curso não reconhecido.

                        Nem ordens,e em grande numero de casos, nem o estado pode impedir que determinado estabelecimento privado funcione ou leccione qualquer tipo de formação. Não é proibido ensinar.....

                        Onde se pode exercer então o controlo desses supostos profissionais é na da valiação curricular e de habilitação valida que é feito pelas ordens...

                        Caso contrario qualquer um de nós, com ou sem habilitação, dizia ser formador, abria um tasco e passava diplomas a quem frequentá se determinado curso.



                        Comentário


                          #42
                          Se as universidades privadas não têm qualidade, fechem o curso...

                          Comentário


                            #43
                            citação:Originalmente colocada por zerorpm

                            Se as universidades privadas não têm qualidade, fechem o curso...
                            Ai é que está!!
                            Não se pode fechar!!! Não se pode proibir de ensinar...
                            APENAS SE PODE AVALIAR O QUE FOI "ENSINADO" e verificar a conformidade ou não com os padrões de formação requeridos por determinada profissão!

                            Comentário


                              #44
                              Essas ordens são grupos de interesse...

                              O Pai Natal não existe, é uma invenção da Coca-Cola... A realidade é dura, mas é a realidade... O Matrix não existe.

                              Comentário


                                #45
                                É evidente que as ordens são um grupo de interesse..
                                Eu não disse o contrario..
                                Mas tem uma função essencial, e ao defenderem os seus elementos, estão a defender quem recorre aos serviços dos seus associados, pois não entra para as ordens quem quer, entra quem pode!! E os criterios de entrada na ordem não são nem a cunha, nem o dinheiro, nem a sorte,
                                O critério é a qualidade dos vários paramentos que constituem um curso e uma formação.

                                Comentário


                                  #46


                                  A minha profissão exige que esteja inscrita na respectiva Ordem.

                                  Até à data tenho ganho mais do que se a mesma não existisse. Esta apoia os seus membros e permite garantir ao exterior a manutenção de níveis de qualidade exigidos à profissão.

                                  Seria melhor se não fosse obrigada a pagar quotas, seguros e outras coisas, tão elevados, mas,...

                                  Comentário


                                    #47
                                    E a menina faz da vida o quê?

                                    Comentário


                                      #48
                                      Hum...

                                      Quando eu for crescido, quero ser BASTONÁRIO! Não interessa do quê, nem de que ordem - o que eu quero mesmo é ser BASTONÁRIO!

                                      Aliás, até estou a pensar numa inovação. Em vez de ser um mero bastonário de uma mera ordem, vou ser BASTONÁRIO de uma DESORDEM!

                                      (Ah, sim... ok, a motora já vem aí com um copo de água e os meus comprimidos)

                                      Comentário


                                        #49
                                        citação:Originalmente colocada por VLopes

                                        Hum...

                                        Quando eu for crescido, quero ser BASTONÁRIO! Não interessa do quê, nem de que ordem - o que eu quero mesmo é ser BASTONÁRIO!

                                        Aliás, até estou a pensar numa inovação. Em vez de ser um mero bastonário de uma mera ordem, vou ser BASTONÁRIO de uma DESORDEM!
                                        [^][^][^][^][^]

                                        Este homem é quase um génio, é um desperdicio de mente creativa, tipo eu! [}] Tas lá! Bastonario duma desordem! O Homem do Bastão! Pum! Bastona a desordem!


                                        tmb preciso duns comprimidos.


                                        (A parte do "quase génio", tava a falar a sério.)

                                        Comentário


                                          #50
                                          Eu pela relação que tenho com a "minha" Ordem, sei que são uma cambada de "xupistas" que lá andam que gostam de controlar tudo e só servem para sacar dinheiro.

                                          Comentário


                                            #51
                                            citação:Originalmente colocada por AutoFan

                                            Ena tantos TOCS!! :D

                                            Também faço parte da Camara dos TOCS e da APEMIP. Quando foi dito pelo Mentor que o controlo da qualidade é algo abusivo, tenho que o contestar.

                                            É uma vergonha sim, que hajam inscritos em várias ordens, que trabalham completamente desactualizados e não sabem sequer mexer num pc, escrever um email, pois pararam no tempo. No fundo trabalham como á 20 anos atrás se trabalhava. Não pode ser.
                                            Concordo plenamente com o controlo de qualidade, que é algo que também existe noutras ordens (camaras ou associações).

                                            Ainda queria alertar os TOCS para o facto de quando se inscreveram, a lei era uma. Agora as condiçoes de acesso são outras.
                                            Actualmente quem se desvincular, terá que iniciar o processo de inscrição, que actualmente passa por estagio, provas de acesso, e apenas após aproveitamento poderá inscrever-se.
                                            Colega talvez não me tenha explicado bem. Eu concordo com tudo o que disse incluindo o controlo de qualidade. O que não falta aí são sapateiros e contabilistas a metro. Agora eu não concordo é com a forma que o controlo de qualidade é aferido no que diz respeito à atribuição de créditos. Vejamos:
                                            Em Dezembro vou fazer uma formação de 32 horas = 40 créditos.
                                            Mas se for ao congresso que, apesar de ser muito importante, não contribui tanto para a formação recebo 25 créditos.
                                            A formação do orçamento atribui somente 13 créditos.
                                            Pior ainda, só são reconhecidas formações ministradas pela CTOC! E as outras (APOTEC etc ....)?
                                            Quer dizer, posso estar a investir num mestrado ou pós-graduação em fiscalidade, mas vou ter investir nas formações para efeitos de créditos, acha justo?
                                            Devem ser reconhecidas formações de outras instituições para efeitos de atribuição de créditos. Não façamos do controlo de qualidade um negócio. (De certeza que já frequentou formações da CTOC, em que é metida a K7 e vai de passar slides, faz uma questão e o formador fica às aranhas ....). Existem boas sessões de formação da CTOC, o que não quer dizer que as outras também não sejam boas.

                                            Comentário

                                            AD fim dos posts Desktop

                                            Collapse

                                            Ad Fim dos Posts Mobile

                                            Collapse
                                            Working...
                                            X