Será o fim da propaganda ou o início das reformas a sério????
Eduardo Moura
O castigo de Manuel Pinho
emoura@mediafin.pt
(...)
Entretanto, o relatório do Outono do Banco de Portugal contém não uma mas várias péssimas notícias.
A mais extraordinária de todas é que o petróleo salva o PIB português. Ou melhor, [u]a actividade de refinação do petróleo aliada à alta do seu preço é o factor crucial que sustenta o aumento das exportações portuguesas</u>. E as exportações são o único agregado macroeconómico que tem uma evolução positiva.
Esta situação deve ser vista não só como conjuntural como altamente volátil. Porque o elevado preço do petróleo resulta da escassez mundial de oferta de refinação, sector onde são absorvidas as maiores margens do negócio, e porque tudo indica que, depois dos máximos de Agosto, a tendência do petróleo é para se fixar 15 dólares mais abaixo. Juntemos-lhe a valorização do euro e perceberemos quão volátil é o andamento optimista das exportações nacionais.
[u]De resto, sem petróleo, não se poderia compreender o bom andamento das exportações e, ao mesmo tempo, verificar que o nível de investimento de 2006 vai, contra todas as previsões, ser inferior ao de 2005.</u>
(...)
http://www.negocios.pt/default.asp?S...ntentId=285828
O problema é que este discursso de "[u]estamos a conseguir</u>"[}][}] não é só do Dr. Manuel Pinho;).
O relatório do Banco de POrtugal é tb analisado na pág. 20 e 21 do J.Negócios e nas páginas 4, 5 e 6 do D.Económico.
Aviso à navegação para não se centrarem apenas nos editoriais;).
Eduardo Moura
O castigo de Manuel Pinho
emoura@mediafin.pt
(...)
Entretanto, o relatório do Outono do Banco de Portugal contém não uma mas várias péssimas notícias.
A mais extraordinária de todas é que o petróleo salva o PIB português. Ou melhor, [u]a actividade de refinação do petróleo aliada à alta do seu preço é o factor crucial que sustenta o aumento das exportações portuguesas</u>. E as exportações são o único agregado macroeconómico que tem uma evolução positiva.
Esta situação deve ser vista não só como conjuntural como altamente volátil. Porque o elevado preço do petróleo resulta da escassez mundial de oferta de refinação, sector onde são absorvidas as maiores margens do negócio, e porque tudo indica que, depois dos máximos de Agosto, a tendência do petróleo é para se fixar 15 dólares mais abaixo. Juntemos-lhe a valorização do euro e perceberemos quão volátil é o andamento optimista das exportações nacionais.
[u]De resto, sem petróleo, não se poderia compreender o bom andamento das exportações e, ao mesmo tempo, verificar que o nível de investimento de 2006 vai, contra todas as previsões, ser inferior ao de 2005.</u>
(...)
http://www.negocios.pt/default.asp?S...ntentId=285828
O problema é que este discursso de "[u]estamos a conseguir</u>"[}][}] não é só do Dr. Manuel Pinho;).
O relatório do Banco de POrtugal é tb analisado na pág. 20 e 21 do J.Negócios e nas páginas 4, 5 e 6 do D.Económico.
Aviso à navegação para não se centrarem apenas nos editoriais;).
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