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O mito dos médicos cubanos - Falta de médicos em Portugal

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    Originalmente Colocado por Avant Ver Post
    Tipo, os enfermeiros, que estão a começar a ficar no desemprego, e haver quem se aproveite disso para ter enfermeiros a fazer "estágios profissionais" dos centros de emprego, a ganhar 2 ordenados mínimos?

    Ou então - vamos inundar o mercado de gestores: assim vamos obrigar gestores a ficar exclusivamente no sector público e temos que lhes pagar menos. Faz sentido, não é?
    Meu caro, quando se fala em "ponto de equilíbrio" a expressão "inundar" deixa de fazer qualquer sentido!...

    Comentário


      Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
      Meu caro, quando se fala em "ponto de equilíbrio" a expressão "inundar" deixa de fazer qualquer sentido!...
      Pois, mas apenas separada por uma linha muito estreita..
      ..Imagina o que era o negócio das privadas em Medicina..

      Comentário


        Originalmente Colocado por Avant Ver Post
        Tipo, os enfermeiros, que estão a começar a ficar no desemprego, e haver quem se aproveite disso para ter enfermeiros a fazer "estágios profissionais" dos centros de emprego, a ganhar 2 ordenados mínimos?

        Ou então - vamos inundar o mercado de gestores: assim vamos obrigar gestores a ficar exclusivamente no sector público e temos que lhes pagar menos. Faz sentido, não é?
        Mas alguém obriga as pessoas a ir para os cursos?

        Comentário


          Originalmente Colocado por Karma Ver Post
          Mas alguém obriga as pessoas a ir para os cursos?

          O problema não está na "obrigação", mas sim no facto de milhares de alunos do secundário poderem tirar o curso que queriam com notas mais baixas..(vejam o caso das privadas de enfermagem..),hoje em dia qualquer um é enfermeiro( sem qualquer tipo de desprimor por esta nobre profissão)..ou melhor, Licenciado em Enfermagem,pois abriram tantas vagas em tantas Univ particulares deste país que entupiram o mercado..
          E abriram as vagas porque a Ordem dos Enfermeiros dizia ( e ainda hoje diz que há muita falta de enfermeiros)..esqueceu-se é de dizer que os 11mil enfermeiros a menos são utópicos..

          Imaginem, num serviço de internamento,deveria haver 1 enfermeiro para cada 6 doentes(utopicamente) mas o Hospital só tem 1 enfermeiro para cada 12,logo aqui já há falta de enfermeiros..

          E fazem assim as contas teóricas que depois os lobbies das privadas aproveitaram para emergir escolas de enfermagem em tudo o que é sitio..para agora estarem no desemprego porque os hospitais NUNCA irá disponibilizar essas vagas virtuais..

          A Medicina se quer perder o poder do mercado é meter-se nas privadas..

          Acabava a falta de médicos, mas traria consigo um algumas repercussões negativas na saude..

          Comentário


            Originalmente Colocado por sgarcsa Ver Post
            O problema não está na "obrigação", mas sim no facto de milhares de alunos do secundário poderem tirar o curso que queriam com notas mais baixas..(vejam o caso das privadas de enfermagem..),hoje em dia qualquer um é enfermeiro( sem qualquer tipo de desprimor por esta nobre profissão)..ou melhor, Licenciado em Enfermagem,pois abriram tantas vagas em tantas Univ particulares deste país que entupiram o mercado..
            E abriram as vagas porque a Ordem dos Enfermeiros dizia ( e ainda hoje diz que há muita falta de enfermeiros)..esqueceu-se é de dizer que os 11mil enfermeiros a menos são utópicos..

            Imaginem, num serviço de internamento,deveria haver 1 enfermeiro para cada 6 doentes(utopicamente) mas o Hospital só tem 1 enfermeiro para cada 12,logo aqui já há falta de enfermeiros..

            E fazem assim as contas teóricas que depois os lobbies das privadas aproveitaram para emergir escolas de enfermagem em tudo o que é sitio..para agora estarem no desemprego porque os hospitais NUNCA irá disponibilizar essas vagas virtuais..

            A Medicina se quer perder o poder do mercado é meter-se nas privadas..

            Acabava a falta de médicos, mas traria consigo um algumas repercussões negativas na saude..
            Se se fossem fechar os cursos sem saída só ficavam meia dúzia de vagas em certos cursos e alguns fechavam. O caminho não é por aí...

            Não tou a ver as repercursões nagativas do aumento de número de vagas em medicina, desde que continuem as condições actuais ou melhores.

            Comentário


              Peço desculpa pela extensão mas são tantos temas em um!!!

              1º - Média de medicina é alta

              A média é alta porque a lei da procura assim a condiciona. Se os alunos escolhessem outras áreas não seria tão alta. É uma lei de mercado e não vejo qual a injustiça se todos partem no 10º ano com as mesmas hipóteses (atenção que não me quero meter pelo tema coléguios, etc... que torna injusto mas isto é outro tema)

              2º - Há falta de médicos

              Nota-se actualmente uma falta de médicos devido ás politicas irracionais dos inícios dos anos 90 em que não se projectou o futuro. Também se denota uma certa necessidade de controlo e optimização do trabalho médico que condicionam ainda mais que estas necessidades se adensem.
              De certa maneira, o aumento da idade mínima de reforma médica poderá colmatar de certa maneira isso até se sentir no mercado de trabalho a chegada destes mil e tal alunos/ano para a prática médica sem tutela.

              3º - Aumentar o número de vagas

              O aumento do número de vagas é estratégia política demagógica. Ao contrário do que por vezes se diz e escreve a formação médica não termina no canudo (6 anos). São necessários no mínimo mais 4/5/6/7 conforme as especialidades. A formação médica requer um elevadíssimo número de especialistas na formação de alunos. E não me refiro a professores. Refiro-me a outros médicos que durante a sua prática hospitalar libertam algum tempo para ensinar futuros colegas, a ganhar zero, de maneira a ensinar-lhe competências clínicas que não se aprendem nos livros e a permitir-lhes ter contacto com doentes. Para isto é importante que o rátio estudante/tutor ser o menor possível para garantir que estes futuros médicos adquiram as competências, discutam os doentes com o tutor e sobretudo tenham contacto com o máximo de doentes, treinem e aprendam com os profissionais credenciados. Há que não esquecer as inúmeras áreas médicas em que é necessário haver tutores.
              Mais, os alunos que saem necessitam tb que haja vagas para continuarem a sua formação e durante os dois anos seguintes necessitarão também de tutores que os tutelem pois só tem licença para a prática de medicina tutelada.
              Quando se junta isto tudo, repara-se que são necessários imensos meios, sobretudo pessoais para garantir uma boa formação médica. Os hospitais centrais onde existem todos os profissionais para as áreas médicas estão à pinha e começam a diminuir tanto em termos de serviços prestados à comunidade (nota-se no presente) como a piorar a formação médica (notar-se-á no futuro) que concedem.

              4º - Exame técnico de ingresso (ou prova de aptidões)

              Este exame e falando utopicamente que não estamos num país em que a corrupção impera e o compadrio é rei e senhor, diria que mesmo assim não faz sentido. Não faz porque a carreira médica não é só ser médico de família.Há o cirurgião, o anatomo-patolgista, o médico de saúde pública, o médico legista, etc...
              Ora, havendo tantas áreas e se é claro que o médico de família deverá ter o dom de ouvir os doentes e criar empatia com estes e fazer um bom exame clínico e diagnóstico com poucos meios, não me parece que seja tão importante esse dom num cirurgião (discútivel eu sei), muito menos num anatomo-patologista ou num médico legista. De qualquer maneira todos tiraram os memos 6+1 anos de formação médica. Como exemplo, o falado Dr. Sobrinho Simões, brilhante anatomo-patologista e cientista e prémio pessoa em 2002 para quem não sabe tem enormes dificuldades em socializar se não dentro da sua área de domínio. O próprio já se confessou incapaz de entrar numa loja de roupa e falar com a assistente (verdade, impensável mas verdade). Este homem com uma prova desse género jamais teria sido médico e ter-se-ia perdido um dotado para uma área que também é médica.

              5º - Haverá desemprego médico

              Falso, se se aumentar o número de vagas o que existirá é licenciados em medicina sem emprego porque não poderão seguir a sua formação médica e atingir a especialização porque não haverá hospitais para lhes dar formação e portanto não ingressarão no internato médico. É que actualmente já são 1400/ano a ingressar no internato de ano comum juntando 1100 licenciados em portugal + 300 em universidades estrangeiras e em breve serão 2000, 1400 em portugal + 600 fora. Destes, os que não ingressarem no internato serão licenciados sem formação a não poderem exercer medicina e a não possuirem formação em mais nada.Estes licenciados nem a concorrência como muitos espalham aos sete ventos aumentarão.A únicas coisas que aumentarão serão a lista de desempregados e a revolta social.

              6º - Abrir universidades privadas de medicina

              Em primeiro lugar iriam formar clínicos em que hospitais??? Se os públicos não têm onde, os privados como fariam? E que qualidade de formação garantiam? E claramente que a igualdade actual se dissiparia visto que as elevadissimas propinas e os compadrios proporcionariam hipótese de entrada a uma infima percentagem da população portuguesa. Para colmatar, juntar-se-iam ao grupo dos que tentavam ingressar no internato de ano comum, nada mais!!!

              7º- A média de Educação Física contar, outros sistemas de entrada na universidade

              O principio de que nenhum método de escolha será justo parece-me a mim claro. O facto de educação física ser importante é controverso. para mim a alta competição para entrar obriga a altas notas a todas as disciplinas e dá vantagem aos alunos mais completos nas várias vertentes das áreas intelectuais (línguas, ciências, etc). A educação física aparece á parte mas também é verdadeiro o ditado mente sã em corpo são e portanto alguma vantagem adicional para o aluno verdadeiramente completo. Como se disse atrás, os alunos têm que se empanharem e aqueles que desejem mesmo e sejam fracos do ponto de vista desportivo dever-se-ão empenhar também nessa área e com certeza verão os seus esforços serem recompensados.
              O facto de entrarem em medicina todos os que desejassem e cumprissem os tais 14 valores de nota mínima só obrigaria as universidades a uma completa reformulação. De resto, os alunos continuariam a ser seleccionados pela nota e aqueles que no secundário tinham as mais altas notas continuaram a tê-las superiores aos outros na universidade e portanto ao acesso seria exactamente para os mesmos.

              8º - Escrevi como o car**** e agora ninguém vai ler

              Comentário


                Originalmente Colocado por begueiro Ver Post

                6º - Abrir universidades privadas de medicina

                Em primeiro lugar iriam formar clínicos em que hospitais??? Se os públicos não têm onde, os privados como fariam? E que qualidade de formação garantiam? E claramente que a igualdade actual se dissiparia visto que as elevadissimas propinas e os compadrios proporcionariam hipótese de entrada a uma infima percentagem da população portuguesa. Para colmatar, juntar-se-iam ao grupo dos que tentavam ingressar no internato de ano comum, nada mais!!!
                Hospital da Luz ou CUF Descobertas. Era uma máquina de fazer dinheiro. Faziam lá o internato e tudo. Tinham era que construir novas instalações.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por begueiro Ver Post
                  1º - Média de medicina é alta

                  A média é alta porque a lei da procura assim a condiciona. Se os alunos escolhessem outras áreas não seria tão alta. É uma lei de mercado e não vejo qual a injustiça se todos partem no 10º ano com as mesmas hipóteses (atenção que não me quero meter pelo tema coléguios, etc... que torna injusto mas isto é outro tema)
                  Pois, mas o problema nem são tanto os alunos, mas a idiossincrasia que caracteriza o nosso sistema de ensino! Todos sabemos que não há duas escolas iguais, claro, mas as diferenças de ranking entre elas subvertem essa "partida igual" no 10 ano!...

                  2º - Há falta de médicos

                  Nota-se actualmente uma falta de médicos devido ás politicas irracionais dos inícios dos anos 90 em que não se projectou o futuro. Também se denota uma certa necessidade de controlo e optimização do trabalho médico que condicionam ainda mais que estas necessidades se adensem.
                  De certa maneira, o aumento da idade mínima de reforma médica poderá colmatar de certa maneira isso até se sentir no mercado de trabalho a chegada destes mil e tal alunos/ano para a prática médica sem tutela.
                  Idênticas às que estamos a ter agora, não prevendo quer o presente quer o futuro nessa área! A Saúde é um dos serviços mais importantes que a Sociedade tem para oferecer, pelo que deve apostar, claramente, numa capacidade de resposta o mais abrangente possível face às necessidades.

                  3º - Aumentar o número de vagas

                  O aumento do número de vagas é estratégia política demagógica. Ao contrário do que por vezes se diz e escreve a formação médica não termina no canudo (6 anos). São necessários no mínimo mais 4/5/6/7 conforme as especialidades. A formação médica requer um elevadíssimo número de especialistas na formação de alunos. E não me refiro a professores. Refiro-me a outros médicos que durante a sua prática hospitalar libertam algum tempo para ensinar futuros colegas, a ganhar zero, de maneira a ensinar-lhe competências clínicas que não se aprendem nos livros e a permitir-lhes ter contacto com doentes. Para isto é importante que o rátio estudante/tutor ser o menor possível para garantir que estes futuros médicos adquiram as competências, discutam os doentes com o tutor e sobretudo tenham contacto com o máximo de doentes, treinem e aprendam com os profissionais credenciados. Há que não esquecer as inúmeras áreas médicas em que é necessário haver tutores.
                  Mais, os alunos que saem necessitam tb que haja vagas para continuarem a sua formação e durante os dois anos seguintes necessitarão também de tutores que os tutelem pois só tem licença para a prática de medicina tutelada.
                  Quando se junta isto tudo, repara-se que são necessários imensos meios, sobretudo pessoais para garantir uma boa formação médica. Os hospitais centrais onde existem todos os profissionais para as áreas médicas estão à pinha e começam a diminuir tanto em termos de serviços prestados à comunidade (nota-se no presente) como a piorar a formação médica (notar-se-á no futuro) que concedem.
                  Nenhuma formação académica se esgota no canudo, sendo que qualquer bom técnico terá de continuar a apostar na auto-formação!

                  4º - Exame técnico de ingresso (ou prova de aptidões)

                  Este exame e falando utopicamente que não estamos num país em que a corrupção impera e o compadrio é rei e senhor, diria que mesmo assim não faz sentido. Não faz porque a carreira médica não é só ser médico de família.Há o cirurgião, o anatomo-patolgista, o médico de saúde pública, o médico legista, etc...
                  Ora, havendo tantas áreas e se é claro que o médico de família deverá ter o dom de ouvir os doentes e criar empatia com estes e fazer um bom exame clínico e diagnóstico com poucos meios, não me parece que seja tão importante esse dom num cirurgião (discútivel eu sei), muito menos num anatomo-patologista ou num médico legista. De qualquer maneira todos tiraram os memos 6+1 anos de formação médica. Como exemplo, o falado Dr. Sobrinho Simões, brilhante anatomo-patologista e cientista e prémio pessoa em 2002 para quem não sabe tem enormes dificuldades em socializar se não dentro da sua área de domínio. O próprio já se confessou incapaz de entrar numa loja de roupa e falar com a assistente (verdade, impensável mas verdade). Este homem com uma prova desse género jamais teria sido médico e ter-se-ia perdido um dotado para uma área que também é médica.
                  Sim, eventualmente. Mas à falta dela ter-se-ão perdido, podemos pensar, inúmeros outros dotados, embora nunca o saibamos ao certo...

                  5º - Haverá desemprego médico

                  Falso, se se aumentar o número de vagas o que existirá é licenciados em medicina sem emprego porque não poderão seguir a sua formação médica e atingir a especialização porque não haverá hospitais para lhes dar formação e portanto não ingressarão no internato médico. É que actualmente já são 1400/ano a ingressar no internato de ano comum juntando 1100 licenciados em portugal + 300 em universidades estrangeiras e em breve serão 2000, 1400 em portugal + 600 fora. Destes, os que não ingressarem no internato serão licenciados sem formação a não poderem exercer medicina e a não possuirem formação em mais nada.Estes licenciados nem a concorrência como muitos espalham aos sete ventos aumentarão.A únicas coisas que aumentarão serão a lista de desempregados e a revolta social.
                  Com uma aposta clara na descentralização, em vez do fecho, dos serviços médicos de proximidade não creio que pudesse pensar-se em médicos no desemprego!... Descurar o aproveitamento de técnicos da valia dos médicos seria praticamente criminoso!...

                  6º - Abrir universidades privadas de medicina

                  Em primeiro lugar iriam formar clínicos em que hospitais??? Se os públicos não têm onde, os privados como fariam? E que qualidade de formação garantiam? E claramente que a igualdade actual se dissiparia visto que as elevadissimas propinas e os compadrios proporcionariam hipótese de entrada a uma infima percentagem da população portuguesa. Para colmatar, juntar-se-iam ao grupo dos que tentavam ingressar no internato de ano comum, nada mais!!!
                  Não sei se isso seria óbice. Era um caso a ver...

                  7º- A média de Educação Física contar, outros sistemas de entrada na universidade

                  O principio de que nenhum método de escolha será justo parece-me a mim claro. O facto de educação física ser importante é controverso. para mim a alta competição para entrar obriga a altas notas a todas as disciplinas e dá vantagem aos alunos mais completos nas várias vertentes das áreas intelectuais (línguas, ciências, etc). A educação física aparece á parte mas também é verdadeiro o ditado mente sã em corpo são e portanto alguma vantagem adicional para o aluno verdadeiramente completo. Como se disse atrás, os alunos têm que se empanharem e aqueles que desejem mesmo e sejam fracos do ponto de vista desportivo dever-se-ão empenhar também nessa área e com certeza verão os seus esforços serem recompensados.
                  O facto de entrarem em medicina todos os que desejassem e cumprissem os tais 14 valores de nota mínima só obrigaria as universidades a uma completa reformulação. De resto, os alunos continuariam a ser seleccionados pela nota e aqueles que no secundário tinham as mais altas notas continuaram a tê-las superiores aos outros na universidade e portanto ao acesso seria exactamente para os mesmos.
                  Acho que a importância relativa da educação física deveria ser diminuta, com um factor de ponderação muito baixo, senão mesmo nulo! O resto, parece-me, são divagações, pois nenhum médico tem de conseguir fazer o Cooper, ser bom nos 100 metros, ou saber jogar futebol (para ser sucinto...)!...

                  8º - Escrevi como o car**** e agora ninguém vai ler
                  Ler faz bem à alma e estimula o raciocínio!

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                    Acho que a importância relativa da educação física deveria ser diminuta, com um factor de ponderação muito baixo, senão mesmo nulo! O resto, parece-me, são divagações, pois nenhum médico tem de conseguir fazer o Cooper, ser bom nos 100 metros, ou saber jogar futebol (para ser sucinto...)!
                    Já eu acho que a resistência física é muito importante para ser médico... Ou esperem lá, afinal o ministro quer fazer disto um emprego pontual das 9 às 17, por isso se calhar até nem é tão importante como isso.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Avant Ver Post
                      eu acho que a resistência física é muito importante para ser médico... Ou esperem lá, afinal o ministro quer fazer disto um emprego pontual das 9 às 17, por isso se calhar até nem é tão importante como isso.
                      Eu diria mais resistência anímica, de resto indispensável para muitas outras profissões em adequada proporção aos respectivos graus de exigência!

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                        Não acho. Um médico é sempre uma profissão valiosa e o aumento das vagas nunca a vulgarizaria!
                        Vê o que acontecia com Direito. Era um curso de elites e muito respeitado. Agora o que não falta são licenciados em direito sem emprego.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Foliv Ver Post
                          Mas tem SEMPRE que existir vagas limitadas!!!
                          Os recursos das universidades não são infinitos!!
                          Não há infinitos professores, não há infinitos hospitais, não há infinitos laboratórios logo não podem existir vagas ilimitadas!!!

                          E as vagas são limitadas em TODOS os cursos de ensino superior publico, pelos mesmos motivos, não é um exclusivo da medicina.

                          É assim tão difícil compreender isto???? PORRA!!!!!

                          Quanto aos critérios de aceso ás vagas, é o critério que temos!
                          Todos sabem qual é, não é perfeito mas é universal, e conhecido de antemão varios anos antes de se concorrer á vaga!!!

                          Quanto aos que vem de fora, eles querem vir de fora SÓ com a licenciatura concluida e tirar aqui a especialidade, usando recursos que foram dimensionados para os NOSSOS internos..
                          evidentemente que neste caso tem que existir PRIORIDADE aos nossos alunos de raiz uma vez que foi a pensar neles que se estabeleceram as vagas...

                          SE viessem lá de fora JÁ com a especialidade tirada não tinham problema nenhum em exercer a profissão...

                          Não lem as noticias em condições, nem analisam as questões em condições, pois a vontade de criticar e difamar é tanta que os põe cegos e de pois dá nisto...
                          Calma.

                          O que se pede é que se aumente o numero de vagas e não um numero ilimitado delas.

                          Afinal apesar de haver uma má distribuição pelo território há falta de médicos em Portugal.

                          As medias podiam baixar, não muito mas ligeiramente de modo a permitir esse aumento.

                          Quanto aos vem de fora tirar a especialidade temos de os receber como eles recebem os que vão daqui tirar lá fora as varias especialidades que cá não temos ou são demasiado caras e demasiado longas.

                          Temos de deixar de ser tão limitados nesta coisa da saúde, afinal as pessoas precisam de mais e melhores médicos.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por air Ver Post
                            Vê o que acontecia com Direito. Era um curso de elites e muito respeitado. Agora o que não falta são licenciados em direito sem emprego.
                            Exactamente. E enfermagem, ainda há 10 anos as médias de entrada eram 16/17, supostamente porque também era "emprego garantido" e agora é o que se vê... Nos professores, então, já nem se fala.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Foliv Ver Post
                              E o ponto de equilíbrio actual, para as infraestruturas que temos já foi inclusivamente ultrapassado.

                              Alem de que, o ponto de equilibro não pode ser estabelecido por vontades dos alunos, mas sim pelas necessidades do País, e pelos recursos existentes.

                              As actuais e existentes faculdades não podem formar mais médicos dos que os que formam, são mais de 1400 por ano.

                              Cursos com este numero de saidas só mesmo direito...

                              Só aumentado o numero de faculdades/hospitais/laboratórios é possível aumentar o numero de vagas!

                              Para isto acontecer é preciso dinheiro, que não estou a ver ser investido nesta área, antes pelo contrario...
                              Exacto, o contrario que muitos aplaudem e que se tem feito é fechar a torto e a direito de norte a sul.

                              Estamos a condenar o país com estas politicas de terra queimada que muitos sem perceberem bem o que está em causa aplaudem.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                                Exacto, o contrario que muitos aplaudem e que se tem feito é fechar a torto e a direito de norte a sul.

                                Estamos a condenar o país com estas politicas de terra queimada que muitos sem perceberem bem o que está em causa aplaudem.
                                Aí, tecnicamente, sou forçado a concordar aí com 80% dos encerramentos que se fizeram pelo país. A concentração de meios em pontos estratégicos e um bom sistema de emergência pré-hospitalar é muito mais benéfico para as populações do que um SAP aberto numa terreola qualquer, que se entrar um doente grave a única coisa que podem fazer é mandar de ambulância para o hospital...

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por air Ver Post
                                  Vê o que acontecia com Direito. Era um curso de elites e muito respeitado. Agora o que não falta são licenciados em direito sem emprego.
                                  Não tem comparação. Para Direito sempre foi muito, mas muito mais fácil entrar!...

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Avant Ver Post
                                    Aí, tecnicamente, sou forçado a concordar aí com 80% dos encerramentos que se fizeram pelo país. A concentração de meios em pontos estratégicos e um bom sistema de emergência pré-hospitalar é muito mais benéfico para as populações do que um SAP aberto numa terreola qualquer, que se entrar um doente grave a única coisa que podem fazer é mandar de ambulância para o hospital...
                                    Concordo contigo menos na percentagem acho que talvez uns 20% tenham sido correctos, os outros foi mesmo trabalho de "quem não conhece o país e só sai de Lisboa para ir ao Algarve".

                                    Antes de fechar o que quer que seja deviam ter sido construídos hospitais em pontos chave, o dinheiro que se poupou não serviu para nada e as pessoas ficaram sem acesso à saúde.

                                    Comentário


                                      Já que se tem falado aqui dos enfermeiros, parece-me que dada as características actuais da sua formação, podem ser chamados a desempenhar um conjunto de tarefas adicionais que até agora são exclusivas do médico.

                                      E volto a repetir, o problema está mais na distribuição dos recursos (humanos e técnicos) do que na falta deles.

                                      É por estas e outras que Portugal ostenta estatísticas formidáveis na área da Saúde e depois é o que se sabe.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                        Não tem comparação. Para Direito sempre foi muito, mas muito mais fácil entrar!...
                                        É tão fácil entrar em medicina quanto em direito, ou outro curso qualquer!
                                        O processo de candidatura é rigorosamente o mesmo!
                                        A legislação é exactamente a mesma!

                                        E agora até o numero de vagas é próximo, se o ultimo colocado em cada um dos cursos tem notas dispares deve-se tão somente aos próprios candidatos, em resposta a lei da oferta e da procura...

                                        Se me dizes que um aluno de media 14 entra em direito mas não em medicina, é porque os que entraram tinham melhor nota do que ele!

                                        E tiveram a melhor nota porque ou eram mais inteligentes ou estudaram mais!

                                        Não se vai abrir é um regime de excepção ao "coitado" do 14 que até tinha muita vocação mas não tinha nota!

                                        Se queria mesmo entrar que se dedicasse mais ao estudo!

                                        Os que entraram tinham tanta ou mais vocação, e pelos vistos muito mais vontade de alcançar o objectivo!!

                                        Acho piada virem as televisões fazerem reportagens sobre os "coitados" que que tiveram que ir estudar para fora porque não entraram cá, como se a culpa não fosse EXCLUSIVAMENTE DELES!!

                                        Porque não fazem também uma reportagem dos que entraram cá?
                                        Se calhar não assumem um postura de "coitados desgraçados"!
                                        Mas passaram pelas MESMAS etapas e dificuldades que os outros que não entraram!

                                        Tiveram que abdicar se calhar de mais actividades, estudaram mais, ou seja tiveram MUITO mais mérito!

                                        Mas a esses que conseguiram o objectivo, VENCENDO todas as dificuldades ninguém liga!

                                        Para a maioria das pessoas, os que não entraram é que são vitimas, não são os que entraram que são vencedores

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Foliv Ver Post
                                          É tão fácil entrar em medicina quanto em direito, ou outro curso qualquer!
                                          O processo de candidatura é rigorosamente o mesmo!
                                          A legislação é exactamente a mesma!

                                          E agora até o numero de vagas é próximo, se o ultimo colocado em cada um dos cursos tem notas dispares deve-se tão somente aos próprios candidatos, em resposta a lei da oferta e da procura...

                                          Se me dizes que um aluno de media 14 entra em direito mas não em medicina, é porque os que entraram tinham melhor nota do que ele!

                                          E tiveram a melhor nota porque ou eram mais inteligentes ou estudaram mais!

                                          Não se vai abrir é um regime de excepção ao "coitado" do 14 que até tinha muita vocação mas não tinha nota!

                                          Se queria mesmo entrar que se dedicasse mais ao estudo!

                                          Os que entraram tinham tanta ou mais vocação, e pelos vistos muito mais vontade de alcançar o objectivo!!

                                          Acho piada virem as televisões fazerem reportagens sobre os "coitados" que que tiveram que ir estudar para fora porque não entraram cá, como se a culpa não fosse EXCLUSIVAMENTE DELES!!

                                          Porque não fazem também uma reportagem dos que entraram cá?
                                          Se calhar não assumem um postura de "coitados desgraçados"!
                                          Mas passaram pelas MESMAS etapas e dificuldades que os outros que não entraram!

                                          Tiveram que abdicar se calhar de mais actividades, estudaram mais, ou seja tiveram MUITO mais mérito!

                                          Mas a esses que conseguiram o objectivo, VENCENDO todas as dificuldades ninguém liga!

                                          Para a maioria das pessoas, os que não entraram é que são vitimas, não são os que entraram que são vencedores
                                          Há coisas que são tão simples...

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por Foliv Ver Post
                                            É tão fácil entrar em medicina quanto em direito, ou outro curso qualquer!
                                            O processo de candidatura é rigorosamente o mesmo!
                                            A legislação é exactamente a mesma!

                                            E agora até o numero de vagas é próximo, se o ultimo colocado em cada um dos cursos tem notas dispares deve-se tão somente aos próprios candidatos, em resposta a lei da oferta e da procura...
                                            Certo, dentro das regras actuais.

                                            Se me dizes que um aluno de media 14 entra em direito mas não em medicina, é porque os que entraram tinham melhor nota do que ele!
                                            Bem, à priori essa comparação não se põe, já que a orientação para a área que permite concorrer a um e a outro é determinada pela gestão das expectativas face aos condicionalismos de um e de outro, sendo certo que muitos "fogem" da área de saúde por um pequeno pormenor... a matemática...

                                            E tiveram a melhor nota porque ou eram mais inteligentes ou estudaram mais!
                                            Ou, sendo mais inteligentes e tendo estudado mais, passaram por escolas melhores (o que nos "devolve" a questões anteriores...)

                                            Não se vai abrir é um regime de excepção ao "coitado" do 14 que até tinha muita vocação mas não tinha nota!
                                            Não sei se o "coitado" não teria condições para ter a nota se a escola por onde passou tivesse tido atenção a questões relacionadas com apetência e orientação profissional desde cedo! Por certo já reparaste que, porventura, um indivíduo que "apenas" tem 14 na área de letras poderia - se tivesse podido escolher a área certa... - ter tido um 19 na área de saúde e entrado em medicina com alguma facilidade!

                                            Se queria mesmo entrar que se dedicasse mais ao estudo!
                                            Vidé resposta anterior.

                                            Os que entraram tinham tanta ou mais vocação, e pelos vistos muito mais vontade de alcançar o objectivo!!
                                            Vidé duas respostas atrás.

                                            Acho piada virem as televisões fazerem reportagens sobre os "coitados" que que tiveram que ir estudar para fora porque não entraram cá, como se a culpa não fosse EXCLUSIVAMENTE DELES!!
                                            Não é. Vidé três respostas atrás.

                                            Porque não fazem também uma reportagem dos que entraram cá?
                                            Se calhar não assumem um postura de "coitados desgraçados"!
                                            Mas passaram pelas MESMAS etapas e dificuldades que os outros que não entraram!
                                            Mas ninguém tira o valor a esses, pois não? Claro que não!

                                            Tiveram que abdicar se calhar de mais actividades, estudaram mais, ou seja tiveram MUITO mais mérito!
                                            Idem aspas.

                                            Mas a esses que conseguiram o objectivo, VENCENDO todas as dificuldades ninguém liga!
                                            Claro que se liga. Daí se quererem mais licenciados nessa área, pois são muito valiosos.

                                            Para a maioria das pessoas, os que não entraram é que são vitimas, não são os que entraram que são vencedores
                                            Errado. As vítimas são os utentes que poderíam ter mais médicos e, por exemplo, não precisarem de estar à espera meses, por vezes anos, de consultas ou cirurgias, algo de muito mais admissível e importante do que massajar o ego dos ditos vencedores, com todo o respeito que eles nos merecem!...

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                              (...) massajar o ego dos ditos vencedores, com todo o respeito que eles nos merecem!...
                                              Lá está, como está a tentar transmitir o Foliv, "massaja-se o ego" dos que nao entram... Com essas massajens ja concordas?

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Jarmer Ver Post
                                                Lá está, como está a tentar transmitir o Foliv, "massaja-se o ego" dos que nao entram... Com essas massajens ja concordas?
                                                As médias de acesso em Medicina versus a falta de médicos em Portugal!...

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                  Nenhuma formação académica se esgota no canudo, sendo que qualquer bom técnico terá de continuar a apostar na auto-formação!
                                                  Está a ser comparado o incomparavel. Um licenciado qualquer (engenharia, seja o que for) ao fim dos 5 anos exerce a sua profissao como bem entende. Se quiser ser bom, estuda continuamente, actualiza-se. Se nao o quiser fazer, nao é obrigado.

                                                  Um recem licencidado em medicina não PODE exercer ao fim de 6 anos de curso .Só com tutor. É, na maioria dos casos, o "tapa buracos" do xô Dr. Um licenciado em medicina é obrigado a estudar para alem da licenciatura, se quiser exercer... na maioria dos casos, mais 6 anos. 12 anos de ensino "superior" (por assim dizer...).
                                                  Portanto são 2 realidades mt diferentes...

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por Jarmer Ver Post
                                                    Está a ser comparado o incomparavel. Um licenciado qualquer (engenharia, seja o que for) ao fim dos 5 anos exerce a sua profissao como bem entende. Se quiser ser bom, estuda continuamente, actualiza-se. Se nao o quiser fazer, nao é obrigado.

                                                    Um recem licencidado em medicina não PODE exercer ao fim de 6 anos de curso .Só com tutor. É, na maioria dos casos, o "tapa buracos" do xô Dr. Um licenciado em medicina é obrigado a estudar para alem da licenciatura, se quiser exercer... na maioria dos casos, mais 6 anos. 12 anos de ensino "superior" (por assim dizer...).
                                                    Portanto são 2 realidades mt diferentes...
                                                    Bem, a comparação surgiu mais acima...

                                                    De resto apenas poderemos comparar, se for possível, caso a caso, sendo certo que, de facto, o médico terá de manter-se actualizado mas, por exemplo, um advogado também!...

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por Jarmer Ver Post
                                                      Lá está, como está a tentar transmitir o Foliv, "massaja-se o ego" dos que nao entram... Com essas massajens ja concordas?
                                                      Nem por isso.

                                                      Mas infelizmente, não se dá condições iguais para todos, dai que seja importante que aos melhores e não apenas aos que tem melhores condições se dê a oportunidade de seguir em frente.

                                                      Esta discussão acaba por não fazer qql sentido quando há pessoas a morrer a espera de uma operação ou de uma consulta.

                                                      Qualquer argumento a favor de restrições ao aumento do numero de médicos soa um pouco surreal.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                        De resto apenas poderemos comparar, se for possível, caso a caso, sendo certo que, de facto, o médico terá de manter-se actualizado mas, por exemplo, um advogado também!...
                                                        Formação obrigatoria ≠ Actualização...

                                                        Mas voltemos ao verdadeiro assunto ;-)

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                                                          Nem por isso.

                                                          Mas infelizmente, não se dá condições iguais para todos, dai que seja importante que aos melhores e não apenas aos que tem melhores condições se dê a oportunidade de seguir em frente.

                                                          Esta discussão acaba por não fazer qql sentido quando há pessoas a morrer a espera de uma operação ou de uma consulta.

                                                          Qualquer argumento a favor de restrições ao aumento do numero de médicos soa um pouco surreal.
                                                          No fundo era a essa conclusão que esperava que se chegasse!...

                                                          É evidente que se não quer, volto a repetir, que houvesse uma "inundação" de candidatos a médicos a entrar nas faculdades. O que se pretende é aquilatar àcerca das necessidades, que estão longe de estar supridas, e abrir ligeiramente o "torniquete" para as preencher! Só isso...

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por Jarmer Ver Post
                                                            Formação obrigatoria ≠ Actualização...

                                                            Mas voltemos ao verdadeiro assunto ;-)
                                                            Sim, meu caro, eu percebi e sei, até porque conheço muito bem vários médicos com quem tenho tido longas conversas desse tipo e estou relativamente ao corrente de alguns desses aspectos.

                                                            O exemplo dos advogados foi apenas um, talvez mal escolhido, porque, de facto, a actualização é diversa da formação obrigatória. Mas posso dar como exemplo os magistrados, esses sim sempre em constante formação obrigatória, para além da actualização que fazem de modo e por interesse próprio!...

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Jarmer Ver Post
                                                              Está a ser comparado o incomparavel. Um licenciado qualquer (engenharia, seja o que for) ao fim dos 5 anos exerce a sua profissao como bem entende. Se quiser ser bom, estuda continuamente, actualiza-se. Se nao o quiser fazer, nao é obrigado.

                                                              Um recem licencidado em medicina não PODE exercer ao fim de 6 anos de curso .Só com tutor. É, na maioria dos casos, o "tapa buracos" do xô Dr. Um licenciado em medicina é obrigado a estudar para alem da licenciatura, se quiser exercer... na maioria dos casos, mais 6 anos. 12 anos de ensino "superior" (por assim dizer...).
                                                              Portanto são 2 realidades mt diferentes...
                                                              Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                              Bem, a comparação surgiu mais acima...

                                                              De resto apenas poderemos comparar, se for possível, caso a caso, sendo certo que, de facto, o médico terá de manter-se actualizado mas, por exemplo, um advogado também!...
                                                              Não é possível comparar.

                                                              Uma coisa são 6 anos de curso, mais x anos de especialidade, que podem ir desde 3 até outros 6. Total: 9-12 anos de formação superior, à priori.


                                                              Certas especialidades, só se encontram lá fora e têm limite de validade de 10 anos, por exemplo.

                                                              Neurocirurgia, por exemplo, tirandoa nos EUA, é válida durante 10 anos.

                                                              Ao fim desses anos, bora novamente estudar que nem um maluco, para te obrigar a acompanhar a evolução tremenda que não pára.

                                                              A actualização que um médico tem de ter (obrigatoriamente), ao longo dos anos, nem de longe nem de perto se compara à de um advogado.

                                                              Achar que são comparáveis é não ter a mínima noção de uma das coisas.

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