Mas isso sao boas noticias... a quantidade de lixo espacial em orbita e absurda!
Ora vejam...
Se a quantidade de lixo em órbita continuar a aumentar, pode inviabilizar a exploração espacial, e não precisam de ser partículas de lixo grande, uma simples lasca de tinta pode danificar gravemente um vaivém.
Óptimo!, é sempre bom haver concorrência assim já se pensa duas vezes antes de se fazer "Asneira!".
E estamos a falar da próxima superpotência mundial = República Popular da China que diga-se tem óptimas relações diplomáticas com Portgual, ainda bem:D;).
Eu não vejo qual a utilidade de destruir o satélite....
Quando se torna obsoleto, ou inactivo, torna-se "apenas" um enorme pedaço de lixo único, facilmente monitorizavel, que não prejudica o tráfego normal....
Pelo contrario, ao destruírem o satélite, fizeram com que milhares de partículas do mesmo se tenham desintegrado da peça original, tornando-se milhares de partículas de lixo, dificilmente monitorizáveis, e muitíssimo mais perigosas...
Posto isto, na minha opinião, este anti-satélite não é um mero míssil "civil" mas sim uma arma militar com capaçidade de destruir satélites de países terceiros como actos de defesa ou ataque...
citação:Originalmente colocada por Foliv
Posto isto, na minha opinião, este anti-satélite não é um mero míssil "civil" mas sim uma arma militar com capaçidade de destruir satélites de países terceiros como actos de defesa ou ataque...
evidente, nem eles dizem o contrário. Faz parte da guerra tecnológica, em que os sistemas de comunicaçoes e inteligência sao chave para o sucesso ou insucesso de qualquer ataque ou defesa. Nao se trata de uma forma de pôr fim a satélites obsoletos... pra isso nem se davam ao trabalho.
Gira é a reacçao de quem dispoe dessa tecnologia desde a década de 80
Eu não vejo qual a utilidade de destruir o satélite....
Quando se torna obsoleto, ou inactivo, torna-se "apenas" um enorme pedaço de lixo único, facilmente monitorizavel, que não prejudica o tráfego normal....
Pelo contrario, ao destruírem o satélite, fizeram com que milhares de partículas do mesmo se tenham desintegrado da peça original, tornando-se milhares de partículas de lixo, dificilmente monitorizáveis, e muitíssimo mais perigosas...
Posto isto, na minha opinião, este anti-satélite não é um mero míssil "civil" mas sim uma arma militar com capaçidade de destruir satélites de países terceiros como actos de defesa ou ataque...
Mas viste escrito em algum ado que este míssil era "civil" ??
Se houver a guerra dos satelites la se vai a internet... [xx(]
Então?
Atrevo-me a dizer que 99.99% dos sites/serviços ficariam de pé.
Não são usados satélites para este tipo de transmissões de dados (maioritariamente tcp), a latência não o permite. E mesmo sobre udp ou outros protocolos do género não é nada vulgar.
Por mim (desde que não acertem no hispasat!!), que não uso gps, é-me igual ao litro.
Se houver a guerra dos satelites la se vai a internet... [xx(]
Então?
Atrevo-me a dizer que 99.99% dos sites/serviços ficariam de pé.
Não são usados satélites para este tipo de transmissões de dados (maioritariamente tcp), a latência não o permite. E mesmo sobre udp ou outros protocolos do género não é nada vulgar.
Por mim (desde que não acertem no hispasat!!), que não uso gps, é-me igual ao litro.
Transmissão de dados n vive só de TCP ou UDP. Qdo mto isto é o que o user normal vê no seu PC.
De qquer forma a "internet" como a conhecemos é assegurada por cabos de fibra-optica e de cobre instalados no fundo dos nossos oceanos.
Velocidade máxima penso que se situa nos 400Thz por segundo em laboratório para DWDM's.
Como era mais do que previsível, aí estão os primeiros relatórios a dar conta duma nuvem de destroços a pairar em orbitra aumentando significativamente o risco de colisões com outros satélites ou mesmo missões tripuladas.
citação:
China's Anti-Satellite Test: Worrisome Debris Cloud Circles Earth
The flotsam created by China’s anti-satellite test last month is on the radar screens of space debris analysts, as well as space policy experts.
The intentional destruction on Jan. 11 of China’s Fengyun-1C weather satellite via an anti-satellite (ASAT) device launched by the Chinese has created a mess of fragments fluttering through space.
The satellite’s destruction is now being viewed as the most prolific and severe fragmentation in the course of five decades of space operations.
Lobbed into space atop a ballistic missile, the ASAT destroyed the weather-watching satellite that had been orbiting Earth since May 10, 1999 [image]. The result was littering Earth orbit with hundreds upon hundreds of various sizes of shrapnel.
Debris cloud
NASA’s Orbital Debris Program Office at the Johnson Space Center is now at liberty to discuss the characteristics and consequences of the debris cloud created by the fragmentation of the Fengyun-1C spacecraft.
As of today, the U.S. military’s Space Surveillance Network has cataloged nearly 600 debris fragments, according to NASA’s Nicholas Johnson, Chief Scientist for Orbital Debris at the space agency’s Johnson Space Center in Houston, Texas.
However, more than 300 additional fragments are also being tracked, bringing it to a total of more than 900 bits of clutter. “These will be cataloged in due course,” Johnson added.
“The total count of tracked objects could go even higher. Based upon the mass of Fengyun-1C and the conditions of the breakup, the standard NASA model for estimating the number of objects greater than 4 inches (10 centimeters) in size predicts a total about 950 such debris,” Johnson advised SPACE.com.
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