O défice público em 2006 ficou cerca de 600 milhões de euros abaixo do esperado, a beneficiar de uma cobrança de receitas que ultrapassou o previsto e de uma evolução das despesas em linha com o orçamentado, afirmou hoje o ministro das Finanças.
Em conferência de imprensa para a apresentação da execução orçamental do subsector Estado até Dezembro, Fernando Teixeira do Santos disse que o saldo das contas públicas totalizou cerca de 7.400 milhões de euros negativos, menos 1.740 milhões do que em 2005 e 593 milhões abaixo do orçamentado.
Estes valores foram apurados numa óptica de contabilidade pública [entradas e saídas de caixa] e são diferentes daqueles que Portugal vai ter que reportar a Bruxelas para efeitos do controlo do défice orçamental.
As [u]receitas públicas subiram 8,3%</u>, para 35 mil milhões de euros, perto de 600 milhões de euros acima do orçamentado, num ano em que as [u]receitas fiscais cresceram, 7,2%</u>.
Do [u]lado das despesas o crescimento foi de 2,4%</u> face ao ano anterior, [u]em linha com o previsto</u>, totalizando 43 mil milhões de euros.
O Estado conseguiu limitar a evolução dos gastos com os funcionários públicos, com as [u]despesas com o pessoal a caírem 2%</u>. Só as remunerações certas e permanentes [salários] baixaram 1,5%.
A ajudar também ao [u]controlo das despesas esteve a queda de 7,4%</u> dos gastos de capital, uma medida do investimento público.
O valor final do défice público, que inclui, além do subsector Estado, as autarquias, as regiões autónomas, os fundos e serviços autónomos e a segurança social, só será conhecido depois do apuramento destes subsectores, ainda durante este trimestre.
DD
Em conferência de imprensa para a apresentação da execução orçamental do subsector Estado até Dezembro, Fernando Teixeira do Santos disse que o saldo das contas públicas totalizou cerca de 7.400 milhões de euros negativos, menos 1.740 milhões do que em 2005 e 593 milhões abaixo do orçamentado.
Estes valores foram apurados numa óptica de contabilidade pública [entradas e saídas de caixa] e são diferentes daqueles que Portugal vai ter que reportar a Bruxelas para efeitos do controlo do défice orçamental.
As [u]receitas públicas subiram 8,3%</u>, para 35 mil milhões de euros, perto de 600 milhões de euros acima do orçamentado, num ano em que as [u]receitas fiscais cresceram, 7,2%</u>.
Do [u]lado das despesas o crescimento foi de 2,4%</u> face ao ano anterior, [u]em linha com o previsto</u>, totalizando 43 mil milhões de euros.
O Estado conseguiu limitar a evolução dos gastos com os funcionários públicos, com as [u]despesas com o pessoal a caírem 2%</u>. Só as remunerações certas e permanentes [salários] baixaram 1,5%.
A ajudar também ao [u]controlo das despesas esteve a queda de 7,4%</u> dos gastos de capital, uma medida do investimento público.
O valor final do défice público, que inclui, além do subsector Estado, as autarquias, as regiões autónomas, os fundos e serviços autónomos e a segurança social, só será conhecido depois do apuramento destes subsectores, ainda durante este trimestre.
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