citação:Académico diz que o Islão está prestes a conquistar a Europa
Bernard Lewis, um reputado especialista em questões do Médio Oriente, afirma que o Velho Continente está prestes a ser tomada pelos muçulmanos porque «os europeus perderam o respeito pela sua própria cultura»
A declaração foi feita num encontro com jornalistas do Jerusalem Post, em Israel. O Professor Bernard Lewis declarou que «em breve», o Islão tomará conta de toda a Europa devido à promoção do «multi-culturalismo» e do «politicamente correcto» entre os povos do Velho Continente.
«Os Europeus estão a perder a lealdade a si mesmos, a sua auto-confiança. Não têm respeito pela própria cultura», declara Lewis, para quem a questão é agora «se teremos uma Europa islamizada ou um Islão europeu».
O académico frisa o «crescente apoio aos grupos extremistas por parte de membros das comunidades muçulmanas» da Europa.
Contra a onda islâmica e contra regimes como o de Mahmoud Ahmadinejad, no Irão, Bernard Lewis defende uma resposta comunicacional.
«Uma campanha agressiva de televisão e rádio dirigida aos sectores muçulmanos moderados» é parte da receita do estudioso para um bom relacionamento entre o Ocidente e o Islão, exemplificando com a influência crescente dos media israelitas na Jordânia e mesmo no Irão.
Bernard Lewis, judeu de nacionalidade americana nascido em Londres, é considerado pelos seus pares o mais influente historiador do Islão e Médio Oriente do pós-guerra. O professor da Universidade de Princeton é autor de obras como A Crise do Islão e O Que Correu Mal?, popularizadas após os atentados do 11 de Setembro.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=21089
Bernard Lewis, um reputado especialista em questões do Médio Oriente, afirma que o Velho Continente está prestes a ser tomada pelos muçulmanos porque «os europeus perderam o respeito pela sua própria cultura»
A declaração foi feita num encontro com jornalistas do Jerusalem Post, em Israel. O Professor Bernard Lewis declarou que «em breve», o Islão tomará conta de toda a Europa devido à promoção do «multi-culturalismo» e do «politicamente correcto» entre os povos do Velho Continente.
«Os Europeus estão a perder a lealdade a si mesmos, a sua auto-confiança. Não têm respeito pela própria cultura», declara Lewis, para quem a questão é agora «se teremos uma Europa islamizada ou um Islão europeu».
O académico frisa o «crescente apoio aos grupos extremistas por parte de membros das comunidades muçulmanas» da Europa.
Contra a onda islâmica e contra regimes como o de Mahmoud Ahmadinejad, no Irão, Bernard Lewis defende uma resposta comunicacional.
«Uma campanha agressiva de televisão e rádio dirigida aos sectores muçulmanos moderados» é parte da receita do estudioso para um bom relacionamento entre o Ocidente e o Islão, exemplificando com a influência crescente dos media israelitas na Jordânia e mesmo no Irão.
Bernard Lewis, judeu de nacionalidade americana nascido em Londres, é considerado pelos seus pares o mais influente historiador do Islão e Médio Oriente do pós-guerra. O professor da Universidade de Princeton é autor de obras como A Crise do Islão e O Que Correu Mal?, popularizadas após os atentados do 11 de Setembro.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=21089
citação:P. Mas o que pode justificar matar deliberadamente milhares de civis inocentes?
R. Nós não fazemos a distinção entre civis e não civis, inocentes e não inocentes. Apenas entre muçulmanos e descrentes. E a vida de um descrente não tem qualquer valor. Não tem santidade.
P. Mas havia muçulmanos entre as vítimas.
R. Isso está previsto. Segundo o Islão, os muçulmanos que morrerem num ataque serão aceites imediatamente no paraíso como mártires. Quanto aos outros, o problema é deles. Deus mandou-lhes mensagens, os muçulmanos levaram-lhes mensagens, eles não acreditaram. Deus disse: “Quando os descrentes estão vivos, guia-os, persuade-os, faz o teu melhor. Mas quando morrem, não tenhas pena deles, nem que seja o teu pai ou mãe, porque o fogo do Inferno é o único lugar para eles".(…)
P. O Corão diz isso?
R. Sim. As pessoas não percebem, porque a televisão e os jornais só entrevistam os seculares. Não falam com quem sabe. Os seculares dizem que “o Islão é a religião do amor". É verdade. Mas o Islão também é a religião da guerra. Da paz, mas também do terrorismo. Maomé disse: “eu sou o profeta da misericórdia". Mas também disse: “Eu sou o profeta do massacre". A palavra “terrorismo” não é nova entre os muçulmanos. Maomé disse mais: “Eu sou o profeta que ri quando mata o seu inimigo". Não é portanto apenas uma questão de matar. É rir quando se está a matar.
P. Isso quer dizer que o terrorismo é natural e legítimo?
R. Só é legítimo o terrorismo divino.(…)
A vida de um descrente não tem qualquer valor...
R. Nós não fazemos a distinção entre civis e não civis, inocentes e não inocentes. Apenas entre muçulmanos e descrentes. E a vida de um descrente não tem qualquer valor. Não tem santidade.
P. Mas havia muçulmanos entre as vítimas.
R. Isso está previsto. Segundo o Islão, os muçulmanos que morrerem num ataque serão aceites imediatamente no paraíso como mártires. Quanto aos outros, o problema é deles. Deus mandou-lhes mensagens, os muçulmanos levaram-lhes mensagens, eles não acreditaram. Deus disse: “Quando os descrentes estão vivos, guia-os, persuade-os, faz o teu melhor. Mas quando morrem, não tenhas pena deles, nem que seja o teu pai ou mãe, porque o fogo do Inferno é o único lugar para eles".(…)
P. O Corão diz isso?
R. Sim. As pessoas não percebem, porque a televisão e os jornais só entrevistam os seculares. Não falam com quem sabe. Os seculares dizem que “o Islão é a religião do amor". É verdade. Mas o Islão também é a religião da guerra. Da paz, mas também do terrorismo. Maomé disse: “eu sou o profeta da misericórdia". Mas também disse: “Eu sou o profeta do massacre". A palavra “terrorismo” não é nova entre os muçulmanos. Maomé disse mais: “Eu sou o profeta que ri quando mata o seu inimigo". Não é portanto apenas uma questão de matar. É rir quando se está a matar.
P. Isso quer dizer que o terrorismo é natural e legítimo?
R. Só é legítimo o terrorismo divino.(…)
A vida de um descrente não tem qualquer valor...
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