Apreendidas 18 toneladas de produtos alimentares provenientes da China
Os produtos destinavam-se a ser introduzidos no circuito de consumo da União Europeia através de falsas declarações. Os produtos representavam um perigo para a saúde pública.
As autoridades portuguesas apreenderam nos passados dias 23 e 25 de Janeiro um total de 18,7 toneladas de produtos alimentares provenientes da China. A operação resultou de uma acção conjunta entre a Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), a Direcção de Serviços Antifraude e a Alfândega Marítima de Lisboa.
A mercadoria encontrava-se acondicionada em dois contentores e tinha como destino a introdução no circuito de consumo no território da União Europeia.
Para além de não ser apresentada a adequada documentação de certificação, essa introdução iria ser feita através de falsas declarações.
Dos produtos apreendidos constam 8,5 toneladas de carne, 2,1 toneladas de peixe, 7,1 toneladas de moluscos e 1 tonelada de outros produtos alimentares.
Os contentores em causa tinham sido seleccionados pelos funcionários aduaneiros, utilizando critérios e técnicas de análise de risco, para serem sujeitos a controlo com o equipamento de raios X, normalmente operado pela DGAIEC no porto de Lisboa, e ainda para controlo físico completo das mercadorias.
Em comunicado, divulgado pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública, é salientado o facto da mercadoria apreendida, “com notória falta de higiene e precariamente acondicionada”, se destinar a ser introduzida no consumo, sob falsas declarações o que, “levando em conta tratar-se de produtos alimentares, constituía uma ameaça à saúde pública”.
In " sapo"
Os produtos destinavam-se a ser introduzidos no circuito de consumo da União Europeia através de falsas declarações. Os produtos representavam um perigo para a saúde pública.
As autoridades portuguesas apreenderam nos passados dias 23 e 25 de Janeiro um total de 18,7 toneladas de produtos alimentares provenientes da China. A operação resultou de uma acção conjunta entre a Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), a Direcção de Serviços Antifraude e a Alfândega Marítima de Lisboa.
A mercadoria encontrava-se acondicionada em dois contentores e tinha como destino a introdução no circuito de consumo no território da União Europeia.
Para além de não ser apresentada a adequada documentação de certificação, essa introdução iria ser feita através de falsas declarações.
Dos produtos apreendidos constam 8,5 toneladas de carne, 2,1 toneladas de peixe, 7,1 toneladas de moluscos e 1 tonelada de outros produtos alimentares.
Os contentores em causa tinham sido seleccionados pelos funcionários aduaneiros, utilizando critérios e técnicas de análise de risco, para serem sujeitos a controlo com o equipamento de raios X, normalmente operado pela DGAIEC no porto de Lisboa, e ainda para controlo físico completo das mercadorias.
Em comunicado, divulgado pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública, é salientado o facto da mercadoria apreendida, “com notória falta de higiene e precariamente acondicionada”, se destinar a ser introduzida no consumo, sob falsas declarações o que, “levando em conta tratar-se de produtos alimentares, constituía uma ameaça à saúde pública”.
In " sapo"
Comentário