Portugal conjuntamente com a Dinamarca são os dois únicos países Europeus, com projectos avançados neste tipo metodo de Captura de Dióxido de Carbono.
Este projecto se se fosse aplicado nos campos nacionais com potencialidade para o efeito, poderia ser responsável pela redução em 50% da nossa quota imposta ao Abrigo do Acordo de Kioto.
O projecto é o Extensity:
Este projecto se se fosse aplicado nos campos nacionais com potencialidade para o efeito, poderia ser responsável pela redução em 50% da nossa quota imposta ao Abrigo do Acordo de Kioto.
O projecto é o Extensity:
Projecto Extensity - Portugal com sistema pioneiro a nível mundial para sequestro do carbono
2007-02-07
Portugal detém as primeiras pastagens semeadas, permanentes, biodiversas e ricas em leguminosas para a retenção de carbono, contribuindo para o cumprimento do Protocolo de Quioto.
Inseridas no Extensity, um liderado pelo Instituto Superior Técnico (IST) - que visa optimizar o desempenho económico, social e ambiental das explorações agrícolas -, estas pastagens devido à sua maior produtividade, levam a aumentos significativos de matéria orgânica no solo, a qual é constituída em 58 por cento por carbono. Quanto mais carbono for retido no solo, menos dióxido de carbono será emitido para a atmosfera, contribuindo para a redução de gases de efeito de estufa.
Os resultados disponíveis indicam que estas pastagens têm capacidade para aumentar em 0,2 por cento por ano o teor de matéria orgânica no solo, durante pelo menos 10 anos. A este aumento de matéria orgânica no solo corresponde uma redução de cinco toneladas de CO2 na atmosfera, de acordo com o IST.
O projecto Extensity tem vindo a realizar o trabalho técnico para que Portugal possa beneficiar o mais possível deste sistema. «Se Portugal implementasse 300 mil hectares destas pastagens, seriam fixadas anualmente 1,5 milhões de toneladas de CO2, da ordem de metade do défice de Portugal no Protocolo de Quioto», acrescenta.
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2007-02-07
Portugal detém as primeiras pastagens semeadas, permanentes, biodiversas e ricas em leguminosas para a retenção de carbono, contribuindo para o cumprimento do Protocolo de Quioto.
Inseridas no Extensity, um liderado pelo Instituto Superior Técnico (IST) - que visa optimizar o desempenho económico, social e ambiental das explorações agrícolas -, estas pastagens devido à sua maior produtividade, levam a aumentos significativos de matéria orgânica no solo, a qual é constituída em 58 por cento por carbono. Quanto mais carbono for retido no solo, menos dióxido de carbono será emitido para a atmosfera, contribuindo para a redução de gases de efeito de estufa.
Os resultados disponíveis indicam que estas pastagens têm capacidade para aumentar em 0,2 por cento por ano o teor de matéria orgânica no solo, durante pelo menos 10 anos. A este aumento de matéria orgânica no solo corresponde uma redução de cinco toneladas de CO2 na atmosfera, de acordo com o IST.
O projecto Extensity tem vindo a realizar o trabalho técnico para que Portugal possa beneficiar o mais possível deste sistema. «Se Portugal implementasse 300 mil hectares destas pastagens, seriam fixadas anualmente 1,5 milhões de toneladas de CO2, da ordem de metade do défice de Portugal no Protocolo de Quioto», acrescenta.
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