No seguimento de alguns tópicos que temos trazido a debate:
Culpabilizar e condenar empresários?
Empresários & Gestão - AIR LUXOR
Afirmação polémica !!!
Dualidade IRS/IRC - empresários versus empregados.
Tópico dos empresários portugueses...
Portugal em 26º no top da corrupção....
Sondagem corrupção
O tema versa essêncialmente o mesmo:
Burla
Fraude
Corrupção
Fuga aos Impostos
As noticias vindas a publico focam desde a suspeição sobre Bancos, Empresas de Construção, Firmas de Distribuição, Empresários, Chefias Militares (Armada, GNR, OGMA), etc, etc.
Os ultimos exemplos têm a ver com a "Operação Furacão", onde nas ultimas semanas se têm levado a efeito buscas por suspeita a empresasa cotadas como das mais conceituadas (costumam constar na lista das empresas de topo elaboradas pelos analistas e imprensas especializada).
E a questão que me assalta a mim e certamente assaltará a mente de muitos Portugueses é:
Estaremos nós perante "urdidas" teias de tráficos de influencias que desde o politico ao empresário passando por alguns lugares chaves da nossa Administração Central, têm como unico objectivo salvaguardar os interesses de algumas institituições e personagens ?
Não esquecer que o financiamento de partidos campanhas e eleições é e continuará a ser ... muito proveitoso.
Tomemos como exemplo as noticias mais recentes:
Culpabilizar e condenar empresários?
Empresários & Gestão - AIR LUXOR
Afirmação polémica !!!
Dualidade IRS/IRC - empresários versus empregados.
Tópico dos empresários portugueses...
Portugal em 26º no top da corrupção....
Sondagem corrupção
O tema versa essêncialmente o mesmo:
Burla
Fraude
Corrupção
Fuga aos Impostos
As noticias vindas a publico focam desde a suspeição sobre Bancos, Empresas de Construção, Firmas de Distribuição, Empresários, Chefias Militares (Armada, GNR, OGMA), etc, etc.
Os ultimos exemplos têm a ver com a "Operação Furacão", onde nas ultimas semanas se têm levado a efeito buscas por suspeita a empresasa cotadas como das mais conceituadas (costumam constar na lista das empresas de topo elaboradas pelos analistas e imprensas especializada).
E a questão que me assalta a mim e certamente assaltará a mente de muitos Portugueses é:
Estaremos nós perante "urdidas" teias de tráficos de influencias que desde o politico ao empresário passando por alguns lugares chaves da nossa Administração Central, têm como unico objectivo salvaguardar os interesses de algumas institituições e personagens ?
Não esquecer que o financiamento de partidos campanhas e eleições é e continuará a ser ... muito proveitoso.
Tomemos como exemplo as noticias mais recentes:
citação:
Um dos bancos envolvidos na 'Operação Furacão'
PGR recebe presidente do Millenium/BCP
Ana Isabel Abrunhosa
Paulo Teixeira Pinto pediu a audiência a Pinto Monteiro.
O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, aceitou receber no gabinete o presidente do Millenium/BCP, Paulo Teixeira Pinto. A reunião foi pedida pelo responsável da instituição bancária e está agendada para a próxima terça-feira, dia 28, às 16horas.
"A Procuradoria-Geral da República tem por princípio conceder as audiências que lhe são solicitadas, quer por entidades, quer por pessoas particulares", esclarece a Procuradoria, questionada pelo EXPRESSO sobre o motivo da reunião.
O EXPRESSO contactou também o assessor de Paulo Teixeira Pinto, para tentar perceber o que levou o presidente do BCP a pedir a audiência, mas ainda não obteve qualquer resposta.
O BCP é uma das instituições que foram alvo de buscas na 'Operação Furacão', há cerca de um ano. Nesse processo estão em causa fraudes fiscais cometidas por centenas de empresas, através da utilização indevida de sociedades «off-shore» e os investigadores pretendem chamar a depor os responsáveis dos quatro bancos envolvidos: BCP, BES, BPN e Finibanco.
Apesar da banca não estar sob suspeita, é preciso perceber se algum funcionário ou alguma prática das instituições financeiras facilitou ou encobriu as fugas ao fisco.
http://expresso.clix.pt/Actualidade/...tent_id=372815
Buscas a construtoras e a uma consultora
Três construtoras e uma consultora foram alvo de buscas, na quarta-feira, no âmbito da «Operação Furacão», diz a imprensa. As autoridades procuram cruzar documentação encontrada na Mota-Engil, Zagope, Monte Adriano e Deloitte com outra já apreendida em 2005 noutras entidades.
( 07:46 / 07 de Dezembro 06 )
As construtoras Mota-Engil, Zagope e Monte Adriano, bem como a consultora Deloitte foram, na quarta-feira, alvo de buscas no âmbito da «Operação Furacão» por suspeitas de evasão fiscal, noticia a imprensa desta quinta-feira.
Segundo o «Público», as autoridades estarão à procura de cruzar documentação das empresas com a que foi apreendida em 2005 na primeira vaga desta operação para apurar se foram utilizadas para lavagem de dinheiro, através de off-shores ou paraísos fiscais.
Fontes judiciais citadas por este diário referem ainda que outras empresas de menor dimensão foram também alvo de buscas, tendo algumas empresas manifestado a intenção de regularizar as dívidas relacionadas com a fuga ao fisco para se furtarem à responsabilidade criminal.
Já o «Diário de Notícias» avança com o facto de esta investigação envolver a maior parte das empresas relevantes da construção civil.
Por seu turno, o «24 Horas» fala na abertura de quatro inquéritos por causa de lucros ilegais em empreitadas do Estado.
Para além de evasão fiscal, o Ministério Público e a administração fiscal suspeitam que possa também haver branqueamentos de capitais e emissão de facturas falsas.
A «Operação Furacão», que teve início há um ano com investigações ao Banco Espírito Santo, Millennium BCP, Banco Português de Negócios e Finibanco, prosseguiu na segunda-feira com buscas aos Estaleiros de Viana e na terça-feira com buscas à construtora Soares da Costa.
http://tsf.sapo.pt/online/economia/i...tigo=TSF175938
Operação Furacão chega aos cafés Delta
As empresas do Grupo Delta, com sedes em Campo Maior e Lisboa, foram alvo de buscas por parte das autoridades - magistrados do Ministério Público, inspectores da Direcção-Geral de Contribuições e Impostos e militares da Brigada Fiscal - e voltaram a ser apreendidos milhares de documentos, refere o jornal Público.
Fraude fiscal, branqueamento de capitais e abuso de confiança são os crimes que estão em investigação no âmbito da Operação Furacão, a qual já levou a diligências das autoridades em instituições da banca, empresas de construção e, ontem teve, pelo menos, mais um alvo: a empresa de café Delta.
Segundo refere o jornal, durante a operação das autoridades foram também cortados os telefones da empresa para evitar a comunicação com o exterior, conforme já havia acontecido com outras empresas alvo de buscas.
Um comunicado divulgado na quinta-feira pelo Grupo Delta confirmou a diligência do Ministério Público, mas garantiu desconhecer o seu objectivo: «a administração do grupo ignora em absoluto quais os factos em investigação e prestará toda a colaboração que dentro da legalidade lhe seja solicitada pelas autoridades», refere a nota assinada pelo conselho de administração da empresa hoje citada no jornal.
08-12-2006 7:39:22
http://diariodigital.sapo.pt/dinheir...&id_news=74832
'Operação Furacão' já visitou mais de uma dezena de empresas em nove dias
O relevo das empresas que esta semana foram alvo de inspecções e buscas por parte do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) trouxe a público aquela que é a continuação da 'Operação Furacão', mas a ida para o terreno dos agentes das diversas entidades envolvidas começou na semana anterior.
Segundo fontes próximas do processo, terão sido já investigadas mais de uma dezena das cerca de 100 que se pensa estarem envolvidas no mega-processo de investigação criminal iniciado há cerca de dois anos e conhecido por 'Operação Furacão'.
Em causa estão várias matérias de incidência penal que se podem resumir em dois grupos: o branqueamento de capitais e a fuga e fraude fiscal. Esta última poderá incluir impostos como o IRC, mas também mais-valias devidas, nomeadamente, por negócios envolvendo terrenos, ou outros de incidência imobiliária, como o Imposto Municipal de Transacções (ex-sisa).
Até agora foram trazidas a público investigações em quatro construtoras, entre as quais se contam as maiores do País. Soares da Costa, primeiro, e Mota-Engil, MonteAdriano e Zagope, no dia seguinte, são para já a face visível da investigação, que um dia depois se alargaria a outra grande empresa, a Delta Cafés. Empresas de auditoria e consultoria fiscal, como a Deloitte, estiveram também na mira do Ministério Público, mas ao que tudo indica apenas para cruzar informação, não sendo elas próprias alvo de investigação. Fontes próximas do processo incluem ainda na investigação os Estaleiros Navais de Viana do Castelo e as Lojas Gato Preto.
As investigações deverão continuar na próxima segunda-feira. Fontes próximas do processo afirmam que só a falta de meios de investigação impede uma maior celeridade da 'Operação Furacão'.
http://dn.sapo.pt/2006/12/09/economi...is_uma_de.html
Um dos bancos envolvidos na 'Operação Furacão'
PGR recebe presidente do Millenium/BCP
Ana Isabel Abrunhosa
Paulo Teixeira Pinto pediu a audiência a Pinto Monteiro.
O procurador-geral da República, Pinto Monteiro, aceitou receber no gabinete o presidente do Millenium/BCP, Paulo Teixeira Pinto. A reunião foi pedida pelo responsável da instituição bancária e está agendada para a próxima terça-feira, dia 28, às 16horas.
"A Procuradoria-Geral da República tem por princípio conceder as audiências que lhe são solicitadas, quer por entidades, quer por pessoas particulares", esclarece a Procuradoria, questionada pelo EXPRESSO sobre o motivo da reunião.
O EXPRESSO contactou também o assessor de Paulo Teixeira Pinto, para tentar perceber o que levou o presidente do BCP a pedir a audiência, mas ainda não obteve qualquer resposta.
O BCP é uma das instituições que foram alvo de buscas na 'Operação Furacão', há cerca de um ano. Nesse processo estão em causa fraudes fiscais cometidas por centenas de empresas, através da utilização indevida de sociedades «off-shore» e os investigadores pretendem chamar a depor os responsáveis dos quatro bancos envolvidos: BCP, BES, BPN e Finibanco.
Apesar da banca não estar sob suspeita, é preciso perceber se algum funcionário ou alguma prática das instituições financeiras facilitou ou encobriu as fugas ao fisco.
http://expresso.clix.pt/Actualidade/...tent_id=372815
Buscas a construtoras e a uma consultora
Três construtoras e uma consultora foram alvo de buscas, na quarta-feira, no âmbito da «Operação Furacão», diz a imprensa. As autoridades procuram cruzar documentação encontrada na Mota-Engil, Zagope, Monte Adriano e Deloitte com outra já apreendida em 2005 noutras entidades.
( 07:46 / 07 de Dezembro 06 )
As construtoras Mota-Engil, Zagope e Monte Adriano, bem como a consultora Deloitte foram, na quarta-feira, alvo de buscas no âmbito da «Operação Furacão» por suspeitas de evasão fiscal, noticia a imprensa desta quinta-feira.
Segundo o «Público», as autoridades estarão à procura de cruzar documentação das empresas com a que foi apreendida em 2005 na primeira vaga desta operação para apurar se foram utilizadas para lavagem de dinheiro, através de off-shores ou paraísos fiscais.
Fontes judiciais citadas por este diário referem ainda que outras empresas de menor dimensão foram também alvo de buscas, tendo algumas empresas manifestado a intenção de regularizar as dívidas relacionadas com a fuga ao fisco para se furtarem à responsabilidade criminal.
Já o «Diário de Notícias» avança com o facto de esta investigação envolver a maior parte das empresas relevantes da construção civil.
Por seu turno, o «24 Horas» fala na abertura de quatro inquéritos por causa de lucros ilegais em empreitadas do Estado.
Para além de evasão fiscal, o Ministério Público e a administração fiscal suspeitam que possa também haver branqueamentos de capitais e emissão de facturas falsas.
A «Operação Furacão», que teve início há um ano com investigações ao Banco Espírito Santo, Millennium BCP, Banco Português de Negócios e Finibanco, prosseguiu na segunda-feira com buscas aos Estaleiros de Viana e na terça-feira com buscas à construtora Soares da Costa.
http://tsf.sapo.pt/online/economia/i...tigo=TSF175938
Operação Furacão chega aos cafés Delta
As empresas do Grupo Delta, com sedes em Campo Maior e Lisboa, foram alvo de buscas por parte das autoridades - magistrados do Ministério Público, inspectores da Direcção-Geral de Contribuições e Impostos e militares da Brigada Fiscal - e voltaram a ser apreendidos milhares de documentos, refere o jornal Público.
Fraude fiscal, branqueamento de capitais e abuso de confiança são os crimes que estão em investigação no âmbito da Operação Furacão, a qual já levou a diligências das autoridades em instituições da banca, empresas de construção e, ontem teve, pelo menos, mais um alvo: a empresa de café Delta.
Segundo refere o jornal, durante a operação das autoridades foram também cortados os telefones da empresa para evitar a comunicação com o exterior, conforme já havia acontecido com outras empresas alvo de buscas.
Um comunicado divulgado na quinta-feira pelo Grupo Delta confirmou a diligência do Ministério Público, mas garantiu desconhecer o seu objectivo: «a administração do grupo ignora em absoluto quais os factos em investigação e prestará toda a colaboração que dentro da legalidade lhe seja solicitada pelas autoridades», refere a nota assinada pelo conselho de administração da empresa hoje citada no jornal.
08-12-2006 7:39:22
http://diariodigital.sapo.pt/dinheir...&id_news=74832
'Operação Furacão' já visitou mais de uma dezena de empresas em nove dias
O relevo das empresas que esta semana foram alvo de inspecções e buscas por parte do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) trouxe a público aquela que é a continuação da 'Operação Furacão', mas a ida para o terreno dos agentes das diversas entidades envolvidas começou na semana anterior.
Segundo fontes próximas do processo, terão sido já investigadas mais de uma dezena das cerca de 100 que se pensa estarem envolvidas no mega-processo de investigação criminal iniciado há cerca de dois anos e conhecido por 'Operação Furacão'.
Em causa estão várias matérias de incidência penal que se podem resumir em dois grupos: o branqueamento de capitais e a fuga e fraude fiscal. Esta última poderá incluir impostos como o IRC, mas também mais-valias devidas, nomeadamente, por negócios envolvendo terrenos, ou outros de incidência imobiliária, como o Imposto Municipal de Transacções (ex-sisa).
Até agora foram trazidas a público investigações em quatro construtoras, entre as quais se contam as maiores do País. Soares da Costa, primeiro, e Mota-Engil, MonteAdriano e Zagope, no dia seguinte, são para já a face visível da investigação, que um dia depois se alargaria a outra grande empresa, a Delta Cafés. Empresas de auditoria e consultoria fiscal, como a Deloitte, estiveram também na mira do Ministério Público, mas ao que tudo indica apenas para cruzar informação, não sendo elas próprias alvo de investigação. Fontes próximas do processo incluem ainda na investigação os Estaleiros Navais de Viana do Castelo e as Lojas Gato Preto.
As investigações deverão continuar na próxima segunda-feira. Fontes próximas do processo afirmam que só a falta de meios de investigação impede uma maior celeridade da 'Operação Furacão'.
http://dn.sapo.pt/2006/12/09/economi...is_uma_de.html
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