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Poder de compra dos portugueses registou a maior quebra dos últimos 22 anos em 2006
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Será? Eu até já li por aqui que afinal o poder de compra aumentou ....
Vejam http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=30633 ou a arte de manipular a informação
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Originalmente Colocado por eu Ver PostSerá? Eu até já li por aqui que afinal o poder de compra aumentou ....
Vejam http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=30633 ou a arte de manipular a informação
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Originalmente Colocado por eu Ver PostSerá? Eu até já li por aqui que afinal o poder de compra aumentou ....
Vejam http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=30633 ou a arte de manipular a informação
ambas as noticias não se contraduzem, mas ha aqui uns malabaristas das palavrass que gostam de jogos grataticais.
O publico diz que em 2006 houve uma quebra no poder de compra so comaravel a 1984.
a outa noticia diz que desde 98 ano da entrada do euro existiu um aumento de 7% no global.
onde esta a contradição?
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Curioso (Noticia do publico)
Curioso ainda não terem falado disto por aqui:
Salários reais descem 0,9 por cento
Poder de compra dos portugueses registou a maior quebra dos últimos 22 anos em 2006
08-05-2007 09h10 - Por Sérgio Aníbal PÚBLICO
O poder de compra dos trabalhadores por conta de outrem registou em Portugal durante o ano passado a maior descida dos últimos 22 anos, calcula a Comissão Europeia.
De acordo com o relatório semestral ontem divulgado, os salários reais portugueses caíram 0,9 por cento. Isto significa que os aumentos salariais registados foram superados pela evolução dos preços (neste caso calculada através do deflator do consumo privado).
É necessário recuar ao ano de 1984 para encontrar uma evolução mais negativa da evolução do poder de compra dos portugueses. Nessa altura, com a inflação acima dos 25 por cento, os salários reais caíram a uma taxa de 5,6 por cento. Nem na crise de 1993, nem em 2003, o último ano de recessão, as remunerações dos trabalhadores foram tão penalizadas.
Durante o ano passado, de acordo com os dados da Comissão Europeia, os salários nominais aumentaram 2,4 por cento, um abrandamento face aos 2,9 por cento de 2005. Esta situação foi ainda agravada pelo facto de a inflação ter acelerado de um ano para o outro.
Para o presente ano e para o próximo, as previsões de Bruxelas apontam para que os salários reais voltem a subir em Portugal, embora de forma moderada (0,4 por cento em 2007 e 0,5 por cento em 2008). Apesar da moderação salarial, a competitividade portuguesa face aos seus parceiros europeus em termos de custos deverá manter uma tendência negativa. É que apesar de os salários aumentarem pouco, a subida da produtividade continua a ser uma das mais baixas da Europa.
Quebra nas exportações
É por isso que Portugal deverá registar, em 2008, o quinto ano consecutivo de evolução negativa do desempenho das suas exportações.
O resultado até pode ser surpreendente, tendo em conta que actualmente são precisamente as vendas ao estrangeiro que contribuem de forma mais intensa para o crescimento da economia nacional, mas mostra as dificuldades que Portugal mantém em segurar as quotas de mercado junto dos países que são seus principais clientes.
O cálculo dos serviços da Comissão Europeia para o desempenho das exportações é feito através da divisão de um índice das exportações de bens por um índice de crescimento da procura dos mercados alvo. Na prática, o desempenho das exportações não depende apenas da evolução das vendas, mas sobretudo da forma como cada país ganha, mantém ou perde quota nos mercados onde costuma colocar os seus produtos.
Para a economia portuguesa, a evolução deste indicador de desempenho é, desde 2004, negativa. O pior ano foi o de 2005, com uma deterioração de 5,1 por cento. Em 2006, o cenário melhorou bastante, mas ainda assim não suficiente para que o indicador de desempenho calculado pela comissão voltasse a crescer (diminuiu 0,7 por cento). As exportações nacionais cresceram 8,8 por cento, mas os mercados correspondentes cresceram ainda mais. Houve vários países da União Europeia, como a Alemanha, Finlândia, República Checa e Polónia, que conseguíram que as suas exportações crescessem, em 2006, mais de 10 por cento, garantindo aumentos das quotas de mercados. Para 2007 e 2008, a Comissão continua a prever que as exportações portuguesas mantenham uma diminuição do seu nível de desempenho.
http://www.publico.clix.pt/Economia/...asp?id=1293294
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Originalmente Colocado por eu Ver PostSerá? Eu até já li por aqui que afinal o poder de compra aumentou ....
Vejam http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=30633 ou a arte de manipular a informação
Agora o importante é saber quem são os "uns" e quem são os "outros"...
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Originalmente Colocado por Kerosin Ver PostExemplo algo simplista, mas há 10 anos quem ganhasse 200 contos por mês conseguia ser independente e fazer uma vida razoável. Era um salário agradável.
Actualmente é o mínimo para se levar uma vida independente dos pais, e em contenção. E muita gente vive com muito menos que isto.
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostJá vi a diferença...:
Uns: O poder de compra dos portugueses aumentou 7%
Outros: O poder de compra dos trabalhadores por conta de outrem registou em Portugal durante o ano passado a maior descida dos últimos 22 anos
...
O grande problema é que a maioria dos Portugueses não tem poder de compra para; "comprar produtos a um preço mais baixo nos países com quem Portugal mantém maiores trocas comerciais", na realidade nem tem poder de compra para poder comprar os produtos que se produzem localmente que, apesar de poder ser menos mau, relativamente ao deficit, é pessimo para a economia familiar, bem como para as empresas locais que "caem que nem tordos" perante teorias económicas com cem anos de antiguidade.
Mas neste clima de ignorância económica e institucional há quem realize fabulosos lucros com a desgraça alheia, intocáveis nos seus privilégios que nenhum politico ousa desafiar.
Apenas por uma razão, comem do mesmo prato.
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Originalmente Colocado por pmct Ver Postambas as noticias não se contraduzem, mas ha aqui uns malabaristas das palavrass que gostam de jogos grataticais.
O publico diz que em 2006 houve uma quebra no poder de compra so comaravel a 1984.
a outa noticia diz que desde 98 ano da entrada do euro existiu um aumento de 7% no global.
onde esta a contradição?
Nem se trata de contradição, mas de incoerência e de propaganda.
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E na mesma linha, de incoerência:
Poupança está no nível mais baixo desde o 25 de Abril
As pessoas deviam poupar para três coisas: casa, reforma e saúde. Hoje poupam apenas para casa". As palavras são de Eduardo Catroga, ex-ministro das Finanças, em reacção ao números que dão conta da cada vez mais baixa taxa de poupança em Portugal.
Rui Peres Jorge
"As pessoas deviam poupar para três coisas: casa, reforma e saúde. Hoje poupam apenas para casa". As palavras são de Eduardo Catroga, ex-ministro das Finanças, em reacção ao números que dão conta da cada vez mais baixa taxa de poupança em Portugal.
Segundo os dados divulgados na segunda feira pela Comissão Europeia, a poupança total nacional representa cerca de 13% do PIB. Este é o valor mais baixo desde os anos 60, com excepção para do período revolucionário. É também o valor mais baixo da União Europeia a 27.
Os portugueses poupam cada vez menos. A tendência não é surpresa e reflecte o comportamento das famílias, empresas e Estado. "Um dos maiores problemas da economia portuguesa é uma insuficiente na acumulação de capital", diagnostica Catroga.
http://www.negocios.pt/default.asp?S...ntentId=295450
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Originalmente Colocado por Nthor Ver PostE na mesma linha, de incoerência:
Como é que se explica a este ex-ministro ( ) que se os vencimentos são baixos as pessoas não tem dinheiro para poupar.
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Explicando: Há quem ganhe 5000 euros por mês e gaste tudo qto ganhe e ainda se endivida consideravelmente. Se houver "uma crise", não é por essa pessoa ganhar 5000 euros que ficará bem na vida. Se pautou a sua vida pelo consumo desenfreado é bem possível que tudo o que tem (casa, carro, etc) não lhe pertença (mas sim aos bancos, p.ex.).
Um gajo que ganhe a quantia miserável de 500 euros tem de saber que NAO PODE comprar a casa de 100.000 euros, NÃO PODE ter carro, NÃO PODE ir comer fora, etc etc etc. Vida de *****? É! Mas não se pode viver acima das possibilidades.
Disclaimer: Ganho mal (olha a novidade, toda a gente acha que ganha mal...). Queria ter uma quinta com cavalos, um jipe, ir passear a NY, ter um telemóvel melhor, etc. Realidade: com o que ganho não tenho nada disto. Ponho de lado metade do ordenado para talvez um dia aspirar à quinta com cavalos em vez de embarcar em ideias malucas do género "tenha já, começe a pagar pró ano, viva acossado por credores, morra de fome e deixe dívidas até aos seus bisnetos".
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostJá vi a diferença...:
Uns: O poder de compra dos portugueses aumentou 7%
Outros: O poder de compra dos trabalhadores por conta de outrem registou em Portugal durante o ano passado a maior descida dos últimos 22 anos
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Originalmente Colocado por colin Ver PostNão querendo contestar essa frase (concordo com a primeira parte, discordo parcialmente da segunda, estou contra o ponto final...), um gajo não fica rico por ganhar muito mas por gastar pouco.
Explicando: Há quem ganhe 5000 euros por mês e gaste tudo qto ganhe e ainda se endivida consideravelmente. Se houver "uma crise", não é por essa pessoa ganhar 5000 euros que ficará bem na vida. Se pautou a sua vida pelo consumo desenfreado é bem possível que tudo o que tem (casa, carro, etc) não lhe pertença (mas sim aos bancos, p.ex.).
Um gajo que ganhe a quantia miserável de 500 euros tem de saber que NAO PODE comprar a casa de 100.000 euros, NÃO PODE ter carro, NÃO PODE ir comer fora, etc etc etc. Vida de *****? É! Mas não se pode viver acima das possibilidades.
Disclaimer: Ganho mal (olha a novidade, toda a gente acha que ganha mal...). Queria ter uma quinta com cavalos, um jipe, ir passear a NY, ter um telemóvel melhor, etc. Realidade: com o que ganho não tenho nada disto. Ponho de lado metade do ordenado para talvez um dia aspirar à quinta com cavalos em vez de embarcar em ideias malucas do género "tenha já, começe a pagar pró ano, viva acossado por credores, morra de fome e deixe dívidas até aos seus bisnetos".
Claro que o Português é igual a todos os outros Europeus que tem o estranho habito de ter uma, ou mais, televisões em casa, mobília, mesmo que seja da moviflor, um telemóvel médio para fazer uma chamada de quando em vez e ouvir umas musicas em mp3, um leitor de dvd com umas colunas de jeito para poder assustar os vizinhos as 3 da manhã a ver o Pearl Harbor, dois ou três pares de sapatos, umas quantas camisas e blusas (para as senhoras) calças e saias (tb para as senhoras), uma prestação no ginásio do bairro para manter a forma e a saúde, televisão por cabo porque os canais nacionais só dão (quase) lixo e acesso à internet uma grande fonte de informação e cultura.
Estes e outros, poucos, gastos simples não se comparam aos gastos dos cidadãos dos países mais ricos da UE ou subindo um pouco mais na escala despesista, nos gastos dos políticos nacionais com os dinheiros públicos ou (subindo ainda mais) do gastar a parva como se o mundo fosse acabar ou estivessem todos na andropausa dos empresários manhosos (que não são todos) que tudo podem comprar com o lucro do nosso trabalho e esforço.
Mas esta é outra questão.
Na prática a maioria dos nossos pequenos vencimentos nem chega para se fazer este tipo de vida, férias, saúde e educação são luxos que poucos podem usufruir e nestas condições, poupar é só mesmo uns trocos por dia numa lata mealheiro da loja do chinês (2€) prontamente assaltada ao fim do segundo mês, porque esta historia de guardar moedas de 50 cent/1€/2€ é meio idiota quando fazem falta para material escolar, ou outro imprevisto megalómano do ensino ( 3 folhas de cartolina com cores diferentes ou uma visita de estudo ao Oceanário) [ironia].
Agora se o vencimento mínimo fosse de pelo menos 1000€ já podíamos, começar a pensar em ter uma vida de Europeu e poupar para quando chegados aos 55, já reformado, dar umas voltas por Portugal de norte a sul e fazer como eles, apreciar o resto da vida no país mais lindo do continente Europeu.
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Originalmente Colocado por zerorpm Ver PostExplica lá....
O artigo do publico diz simplesmente que em 2006 ouve uma quebra dos redimento superior a registada nas crises de 2003 e 93 , so comparavel a de 84.
Mas NÂO DIZ que essa quebra tem ocorrido todos os anos, especiamente de 93 a 2002 , 2004 e 2005.
O artigo do jornal de negocios diz que desde que o euros foi adoptados pelos mercados (antes da circulação em) em 98 salvo erro, o poder de compra dos portugueses tem auemntado de forma generica, i.e. quando comparado com os restantes paises com quem temos trocas comercias o nosso poder de compra cresceu.
Onde esta o wally ?
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Originalmente Colocado por Nthor Ver Post...
Agora se o vencimento mínimo fosse de pelo menos 1000€ já podíamos, começar a pensar em ter uma vida de Europeu e poupar para quando chegados aos 55, já reformado, dar umas voltas por Portugal de norte a sul e fazer como eles, apreciar o resto da vida no país mais lindo do continente Europeu.
Nã, não, não e 23,000 vezes não !!
É essa maneira de pensar que não vos deixa sair da cêpa torta.
Mas tu dizes logo, ah mas tu és empresário (coisa maligna...) e coisa e tal. Não é nada disso.
Antes de ser empresário trabalhei muitos anos por conta de outréns e sou empresário desenrascado como era empregado desenrascado.
E ganhava bem a trabalhar para os outros. E em vez de vir-me queixar que estou a ser roubado, explorado, siviciado e essas expressões todas que vocês utilizam, dava no duro para subir na pouta da vida e ter um bom ordenado.
E já ganhava muito bem, para um jovem com 25/26 anos, ter entre 2,500 a 3,000€ por mês era bem bom, em especial vivendo em casa dos pais.
E fiquei quieto?
A empresa fechou e tive de me fazer à vida. E não, não fui para a bicha do FD.
Fui trabalhar mais ainda.
É por isso que essas vossas poses de coitadinhos, além de não vos dignificar mesmo nada, são um verdadeiro atentado a quem queira trabalhar.
Porque há muita gente que ganha bom dinheiro a trabalhar.
Mas é a trabalhar a sério.
Porque pessoas com essa vossa mentalidade, nem de borla, de graça, como brinde, eu queria na minha empresa. Vade retro...!!!
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Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
Claro que o Português é igual a todos os outros Europeus que tem o estranho habito de ter uma, ou mais, televisões em casa, mobília, mesmo que seja da moviflor, um telemóvel médio para fazer uma chamada de quando em vez e ouvir umas musicas em mp3, um leitor de dvd com umas colunas de jeito para poder assustar os vizinhos as 3 da manhã a ver o Pearl Harbor, dois ou três pares de sapatos, umas quantas camisas e blusas (para as senhoras) calças e saias (tb para as senhoras), uma prestação no ginásio do bairro para manter a forma e a saúde, televisão por cabo porque os canais nacionais só dão (quase) lixo e acesso à internet uma grande fonte de informação e cultura.
Estes e outros, poucos, gastos simples não se comparam aos gastos dos cidadãos dos países mais ricos da UE
Mas vamos ser um pouco pragmáticos. Se as coisas são caras e eu ganho pouco, acho natural que eu não possa ter os mesmos luxos que o Bill Gates tem. Tenho de fazer uma vida adequada às minhas possibilidades.
Eu não tenho telemóvel com mp3, não tenho mais que uma televisão, etc. Se eu quisesse, hoje, podia comprar um telemóvel xpto, outro carro, ir de férias a nova iorque mas, fazendo uma projecção a longo prazo, saberia que estava a comprometer p.ex. a reforma, a educação dos filhos e se tivesse algum azar (ficar desempregado durante muito tempo, p.ex.) até poderia passar fome.
Verdade que um gajo precisa de alguns "luxos". Mas o que é luxo para mim (uns dias de férias no estrangeiro, p.ex.) pode ser uma ninharia para um Belmiro de Azevedo tanto como pode ser um esforço semelhante à compra de uma casa para um infeliz que ganha o salário mínimo (salário insultuoso, na minha opinião).
Resumindo: o problema está tão só em vivermos acima das possibilidades. Se o orçamento do supermercado leva todo o dinheiro, não podemos aspirar a ter um carro como o nosso vizinho tem. É a vida...
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Originalmente Colocado por colin Ver PostTambém concordo com muito do que disseste mas há aí um ponto fulcral: o português ser igual aos outros países da UE. Não somos. Somos pobres. Mesmo pobres. Temos ordenados miseráveis e o custo de vida não é nada baixo.
Mas vamos ser um pouco pragmáticos. Se as coisas são caras e eu ganho pouco, acho natural que eu não possa ter os mesmos luxos que o Bill Gates tem. Tenho de fazer uma vida adequada às minhas possibilidades.
Originalmente Colocado por colin Ver PostEu não tenho telemóvel com mp3, não tenho mais que uma televisão, etc. Se eu quisesse, hoje, podia comprar um telemóvel xpto, outro carro, ir de férias a nova iorque mas, fazendo uma projecção a longo prazo, saberia que estava a comprometer p.ex. a reforma, a educação dos filhos e se tivesse algum azar (ficar desempregado durante muito tempo, p.ex.) até poderia passar fome.
Nem precisava de ganhar muito mais para poder ter uma poupança, bastava mais uns troco por mês para além do vencimento.
Originalmente Colocado por colin Ver PostVerdade que um gajo precisa de alguns "luxos". Mas o que é luxo para mim (uns dias de férias no estrangeiro, p.ex.) pode ser uma ninharia para um Belmiro de Azevedo tanto como pode ser um esforço semelhante à compra de uma casa para um infeliz que ganha o salário mínimo (salário insultuoso, na minha opinião).
Originalmente Colocado por colin Ver PostResumindo: o problema está tão só em vivermos acima das possibilidades. Se o orçamento do supermercado leva todo o dinheiro, não podemos aspirar a ter um carro como o nosso vizinho tem. É a vida...
Não creio que isto seja viver acima das possibilidades, mas apenas viver, acho que é natural.
Por isso defendo que um vencimento mínimo de 1000€ não é nada de mais e dado o custo de vida no nosso país pode até ser escasso para muitas famílias mais numerosas, acabando por ser trocos para as empresas.
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostDesculpa lá, mas continuas com pressupostos errados. Falas em ordenados médios perfeitamente miseráveis, como se isso fosse o objectivo de toda a gente, e gloriosamente identificas os 1,000€ como objectivo concreto do ordenado mínimo.
Nem todos podemos trabalhar para um conhecido do papá a ganhar 2000 ou 3000 euros e nem todos podemos criar empresas depois de as empresas onde trabalhamos uma vida inteira darem de frosques, nem todos temos garantias ou fiadores para pedir capital ou capital para investir e se as coisas correm mal não temos uma família com dinheiro para nos "encostarmos" durante uns tempos, porque eles também recebem os mesmos salários miseráveis de 500 e poucos euros por mês.
Tiveste condições que a maioria das pessoas não tem (ainda bem para ti), mas o mundo real é bastante diferente da tua realidade, mundo real que já com 30 anos devias conhecer e não fingir que não existe.
Agora se te "passa ao lado" esse mundo real já é outra coisa.
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Nthor: eu percebo o que queres dizer, mas tenho de discordar de algumas coisas.
Infelizmente, se uma pessoa chega a dia 20 e já não tem dinheiro NÃO PODE ter um carro. Seja em 3ª ou 25ª mão. NÃO PODE. Um carro custa a pagar, custa dinheiro para fazer revisão, inspecção, seguro, provisões para azares, etc.
É verdade que uma pessoa tem DIREITO a viver condignamente. Acho isso inquestionável. Mas, nos dias que correm, toda a gente acha que viver condignamente é ter telemóvel com mp3, carro e sei lá mais o quê.
Se as coisas funcionassem assim (viver condignamente=ter carro e ir de férias para Cuba, etc) também eu podia arrogar-me ao direito não só de ter um carro muito mais caro do que o meu megane, ter a minha quinta com cavalos, etc, mas sim ter a mesma qualidade de vida que um Belmiro de Azevedo.
Há necessidades básicas que fazem todo o sentido ser asseguradas (isto é, terem um preço ajustado à realidade do país): Casa, comida, serviços essenciais (agua, luz, etc.). Um telemóvel NÃO É um "direito", muito menos o é um carro. Em 3ª ou 25ª mão.
Infelizmente é preciso vir uma crise das fortes para o pessoal perceber que:
- o viver acima das possibilidades;
- o fazer má gestão do dinheiro acreditando que a qualidade de vida é igual a consumo desenfreado;
- em suma, não planear o futuro com cautela e algum conservadorismo,
não pode dar bom resultado.
Quando a "bolha" do crédito rebentar (e se calhar não faltam muitos anos) e os "donos do dinheiro" vierem à procura do que é seu por direito, muita gente (muita mesmo) vai perceber que não devia ter carro e que consegue viver sem ele (que remédio...).
Desculpem qq coisinha...
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostOs dois artigos mencionados são contraditórios, não são? Qual "escolher como verdade", então?...
Um e outro dizem: MS fez uma optima corrida, melhorou os tempos por volta desde que mudou de pneus mas..... como abusou..... a ultima volta já fez a perder tempo pq tem os pneus nas lonas.
Resumo das duas.
Contraditórias????
Nem por sombras.
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Originalmente Colocado por J.R. Ver PostNão são nada contraditórios.
Um e outro dizem: MS fez uma optima corrida, melhorou os tempos por volta desde que mudou de pneus mas..... como abusou..... a ultima volta já fez a perder tempo pq tem os pneus nas lonas.
Resumo das duas.
Contraditórias????
Nem por sombras.
a bolsa subiu em 10 sessoes consecutivas tendo corrigido na ultima dos ganhos acumulados.
resultdo dos 11 dias ? ganhos evidente
confesso que começo a ficar cansado
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostJá vi a diferença...:
Uns: O poder de compra dos portugueses aumentou 7%
Outros: O poder de compra dos trabalhadores por conta de outrem registou em Portugal durante o ano passado a maior descida dos últimos 22 anos
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Agora é votar nos mesmos, ou nos iguais com o "D" no fim para manter
o estado das coisas.
Há gente que nunca aprende, nem com as cabeçadas da vida
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