Dados hoje divulgados pelo Eurostat confirmam que a economia europeia continua em boa forma, ainda que tenha sofrido uma ligeira da desaceleração, e que, no quadro da Zona Euro apenas a economia espanhola cresceu mais do que a portuguesa no primeiro trimestre.
A economia europeia sofreu uma ligeira desaceleração no primeiro trimestre deste ano, tendo no entanto crescido mais do que era antecipado, em larga medida devido ao desempenho da Alemanha que continua a surpreender os analistas pela positiva.
De acordo com dados, ainda provisórios, do Eurostat, a economia da Zona Euro cresceu 0,6% no primeiro trimestre do ano, menos do que os 0,9% registados no fim de 2006, mas mais do que o antecipado pelos analistas. Em termos homólogos, ou seja comparando o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 3,2%, também menos que os 3,3% observados no trimestre anterior.
Por detrás do relativo bom desempenho da área da moeda única, está a Alemanha que cresceu 0,5% no primeiro trimestre – metade do observado nos últimos quatro meses de 2006, mas acima dos 0,3% que eram esperados pelos economistas consultados pela agência Bloomberg que antecipavam uma desaceleração mais acentuada em virtude do aumento da taxa do IVA, de 16% para 19%, que entrou em vigor em Janeiro.
O início do fim da divergência?
Os números do Eurostat traduzem, porém, uma notícia especialmente positiva para Portugal. Após seis anos de divergência, a economia portuguesa parece estar a começar a corrigir a trajectória, tendo neste primeiro trimestre do ano crescido 0,8% face ao trimestre anterior, ultrapassando pela primeira vez em largos meses a média da Zona Euro (0,6%) e o andamento nos Estados Unidos (0,3%).
O bom momento da economia portuguesa pode ainda ser confirmado pelo facto de apenas a Espanha (1%) ter crescido mais do que Portugal, cujo desempenho é igualado pela Áustria.
Os dados provisórios, com base em valores apurados em oito dos treze países da Zona Euro, revelam ainda que a economia portuguesa foi a que mais acelerou entre o fim de 2006 e o início deste ano, ao dar um "salto" equivalente a meio ponto percentual.
o sovcrates vai sacar uma segunda maioria absoluta com uma perna as costas
A economia europeia sofreu uma ligeira desaceleração no primeiro trimestre deste ano, tendo no entanto crescido mais do que era antecipado, em larga medida devido ao desempenho da Alemanha que continua a surpreender os analistas pela positiva.
De acordo com dados, ainda provisórios, do Eurostat, a economia da Zona Euro cresceu 0,6% no primeiro trimestre do ano, menos do que os 0,9% registados no fim de 2006, mas mais do que o antecipado pelos analistas. Em termos homólogos, ou seja comparando o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 3,2%, também menos que os 3,3% observados no trimestre anterior.
Por detrás do relativo bom desempenho da área da moeda única, está a Alemanha que cresceu 0,5% no primeiro trimestre – metade do observado nos últimos quatro meses de 2006, mas acima dos 0,3% que eram esperados pelos economistas consultados pela agência Bloomberg que antecipavam uma desaceleração mais acentuada em virtude do aumento da taxa do IVA, de 16% para 19%, que entrou em vigor em Janeiro.
O início do fim da divergência?
Os números do Eurostat traduzem, porém, uma notícia especialmente positiva para Portugal. Após seis anos de divergência, a economia portuguesa parece estar a começar a corrigir a trajectória, tendo neste primeiro trimestre do ano crescido 0,8% face ao trimestre anterior, ultrapassando pela primeira vez em largos meses a média da Zona Euro (0,6%) e o andamento nos Estados Unidos (0,3%).
O bom momento da economia portuguesa pode ainda ser confirmado pelo facto de apenas a Espanha (1%) ter crescido mais do que Portugal, cujo desempenho é igualado pela Áustria.
Os dados provisórios, com base em valores apurados em oito dos treze países da Zona Euro, revelam ainda que a economia portuguesa foi a que mais acelerou entre o fim de 2006 e o início deste ano, ao dar um "salto" equivalente a meio ponto percentual.
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