Originalmente Colocado por Raistaparta
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Mão Morta
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Originalmente Colocado por Real Ver PostPara quem andava a ouvir muitas vezes as reedições dos 4 primeiros albúns de MM, este é claramente mais leve
Quanto mais o ouço, mais me faz lembrar o "latrina".
Sendo a fase mais dura e crua deles, contrasta de facto um pouco com o som deste disco, mas não é por aí que me está a desiludir um pouco. Vai no entanto continuar a rolar, até porque pelo menos uma música já me conquistou por completo: "Tiago Capitão".
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Originalmente Colocado por miguelmaia Ver PostEu não disse que andava a ouvir muitas vezes a reedição dos 4 primeiros álbuns, apenas comprei a caixa com os 4 cd's e comprarei também quando sair o resto.
Fiquei um pouco desiludido por encontrar uma música de vampiros... Espero que tenha sido por outra razão que não a moda....
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Originalmente Colocado por Real Ver PostReferia-me a mim
Fiquei um pouco desiludido por encontrar uma música de vampiros... Espero que tenha sido por outra razão que não a moda....
Estou a intrometer-me na conversa pois ontem o Adolfo Luxúria Canibal estava na antena 3, penso eu, a falar sobre o disco e os MM, e referiu exatamente essa música de vampiros, que não vê televisão e como não tem cá miúdos da faixa etária da moda dos vampiros nem tinham conhecimento desta moda, lol, apeans qunado apresentaram a música é que alguém referiu isso, como ele disse, foi um tiro no pé, lol!
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Olha um tópico dos Mão Morta,
conheço os Mão Morta há já muitos anos, não fazem parte constante do meu leitor de faixas, no entanto por várias vezes os oiço, uma boa experiência em si, visto que (para mim) é uma banda que me obriga a estar bem atento as letras, penetrar nelas, em "ambience"
E depois o Adolfo Luxúria Canibal é aquele tipo com uma maneira impecável de estar.
Vou ouvir este, mas quando estiver fora do pc, desligado do ruído..
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Primeira audição, aquela habitual estranheza de se ouvir pela primeira vez uma dúzia de músicas que não conhecemos, mas não engana.
O som dos MM está menos pesado, eles nunca se repetem. Mas está mais cheio, muito produzido, e parece-me que este punhado de canções resultará em cheio quando forem tocadas ao vivo.
Já só faltam 8 dias para o concerto do Coliseu de Lisboa, e eu aqui com um bilhete e ainda sem saber ao certo se estarei cá para os ir ver, é angustiante.
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Originalmente Colocado por Raistaparta Ver PostDaqui a pouco lá vou eu ver o meu 12º concerto dos Mão Morta
Este é especial pois para além de apresentarem o álbum novo, comemora-se os 25 anos desta grande banda
Resta-me esperar pela digressão de apresentação e pelas Noites Ritual, nos Jardins do Palácio de Cristal.
Diverte-te!
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Originalmente Colocado por Real Ver PostAi se a inveja matasse (ou mata-se, como vai-se escrevendo por aí).
Resta-me esperar pela digressão de apresentação e pelas Noites Ritual, nos Jardins do Palácio de Cristal.
Diverte-te!
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Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post"vai se escrevendo" não tem hifen porque a situação que descreves não é uma situação que "se vai", é uma situação que "se escreve".
A situação que pretendia descrever era mesmo "como se vai ", neste caso, escrevendo.
Até coloquei a dúvida no Ciberdúvidas Vamos a ver o que me respondem.
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Desculpem o off-topic.
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Originalmente Colocado por Real Ver PostHmmmm... hesito
A situação que pretendia descrever era mesmo "como se vai ", neste caso, escrevendo.
Até coloquei a dúvida no Ciberdúvidas Vamos a ver o que me respondem.
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Desculpem o off-topic.
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Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post"vai se escrevendo" não tem hifen porque a situação que descreves não é uma situação que "se vai", é uma situação que "se escreve".
- Se vai escrevendo
- Vai-se escrevendo
- Vai escrevendo-se
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Originalmente Colocado por MrsX Ver PostSalvo erro, tratando-se de uma locução verbal com um verbo auxiliar e um verbo principal no gerúndio, pode ser usado das 3 formas:
- Se vai escrevendo
- Vai-se escrevendo
- Vai escrevendo-se
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Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post"vai se escrevendo" não tem hifen porque a situação que descreves não é uma situação que "se vai", é uma situação que "se escreve".
Creio que o correcto é "Vai-se escrevendo" ou "Se vai escrevendo" e não "Vai se escrevendo" ou "Vai escrevendo-se"... mas é de facto uma duvida pertinente.
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Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver PostA duvida é se na locução sublinhada o "vai-se" leva hifen. Repara que na ultima o "-se" está associado ao verbo principal, e na sublinhada está associado ao verbo auxiliar.
Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Lendo a resposta com atenção, vemos que C. Cunha e L. Cintra defendem que, «nas locuções verbais em que o verbo principal está no infinitivo ou no gerúndio», podem ocorrer três situações:
1 – Sempre a ênclise ao infinitivo ou ao gerúndio;
2 – A próclise ao verbo auxiliar, quando ocorrem as condições exigidas para a antecipação do pronome a um só verbo [condições descritas nas alíneas a), b), c) e d) desse ponto da resposta].
3 – A ênclise ao verbo auxiliar, quando não se verificam essas condições que aconselham a próclise.
Ou seja, admite-se que o pronome se coloque antes ou depois das formas verbais, mais ou menos de acordo com este esquema:
1 – verbo auxiliar + verbo principal-pronome. Ex.: «O João veio convidar-me.»
2 – pronome + verbo auxiliar + verbo principal. Ex.: «O João nunca me veio convidar.»
3 – verbo auxiliar-pronome + verbo principal. Ex.: «O João veio-me convidar.»
De notar, no ponto 3, que a norma portuguesa, ao fazer agregar o pronome ao verbo auxiliar, difere da brasileira, que o deixa solto, mas mais próximo do verbo principal, como se se dissesse: «O João veio me-convidar.»
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Originalmente Colocado por Real Ver PostEntão pah? Não estou à espera de uma review completíssima, mas ao menos diz ao pessoal se foi fixe
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Originalmente Colocado por Raistaparta Ver PostEstou sem tempo agora, vim só aqui ver as novidades, claro que foi fixe mas já vi melhor, as músicas do novo álbum (do qual falarei em breve no tópico dos melhores álbuns de 2010) também não ajudam muito. Foi bom mas fiquei com a sensação de se estar a perder algo nos Mão Morta
Aguardo a tua review.
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Coliseu dos Recreios, Lisboa, 29 de Abril de 2010
Era com a habitual expectativa que aguardava mais um concerto dos Mão Morta, que trazia como aperitivo o novo "Pesadelo em Peluche" e a comemoração dos 25 anos da banda de Braga, que afinal não aconteceu pois nem foi feita qualquer menção à efeméride.
Mas a expectativa saíu em parte gorada. Não que tivesse sido um mau concerto, longe vá a heresia. Mas vamos ser francos: as músicas de "Pesadelo em Peluche" não são particularmente brilhantes no seu geral e ocuparam boa parte do concerto, como é compreensível. Depois, há o problema que se calhar um iniciado nos concertos da banda não reparará mas que os veteranos (e a julgar pela média de idades seriam boa parte do público) começam a notar: os "clássicos" apresentados ao vivo são quase sempre invariavelmente os mesmos. É evidente que temas como o mítico "Oub'lá" que abriu o concerto, o devastador "Anarquista Duval" que encerrou o alinhamento principal ou o hino ao deboche que é "Amesterdão" são históricos nos concertos dos Mão Morta, mas já começa a cansar ouvir sempre "Charles Manson", "Quero Morder-te As Mãos", "Tu Disseste" ou "Budapeste", excelentes músicas sim senhor, mas uma banda com 25 anos e mais de uma dezena de álbuns não pode deixar eternamente de fora canções tão marcantes como "Morgue", "Paris", "Anjos Marotos" ou "Chabala" só para referir alguns que são constantemente pedidos mas nunca tocados. Maior variedade nos alinhamentos das sucessivas digressões seria muito bem vinda. Ou então sou eu que já vi demasiados concertos dos Mão Morta.
Esta crítica é assumidamente subjectiva mas parece encalhar fatalmente num certo marasmo do qual o recente trabalho é bom exemplo. Uma banda de imensa qualidade técnica e artística mas que começa a soar repetitiva e cansada num eventual beco sem saída que esperamos seja apenas passageiro.
Em relação ao concerto em si, meia casa, público também já a acusar a idade, pois tem envelhecido com a banda (viram-se poucos "miúdos") e um ritual que foi uma espécie de celebração entre temas antigos (os mesmos de sempre) e os do novo álbum, que a meu ver, não resultou como poderia ter resultado.
Foi um bom concerto apesar de tudo, mas "bom" é algo que no caso dos Mão Morta sabe a pouco, muito pouco.
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já alguém, por acaso, leu as opiniões do Luxúria na revista Domingo do CM (não, não compro o jornal)?
Toda a gente tem direito à sua opinião e as pessoas não têm de gostar todas do mesmo, mas chega a ser constrangedora a forma como ele se refere a 'colegas de profissão', especialmente quando eles estão na Liga dos Campeões e ele joga nas distritais.
É arrepiante a forma como ele se refere a bandas como os Queen, Pink Floyd ou Dire Straits/Knopfler.
Afinal não é o Jorge Palma que passa a vida bêbado.
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Originalmente Colocado por amalgamut Ver Postjá alguém, por acaso, leu as opiniões do Luxúria na revista Domingo do CM (não, não compro o jornal)?
Toda a gente tem direito à sua opinião e as pessoas não têm de gostar todas do mesmo, mas chega a ser constrangedora a forma como ele se refere a 'colegas de profissão', especialmente quando eles estão na Liga dos Campeões e ele joga nas distritais.
É arrepiante a forma como ele se refere a bandas como os Queen, Pink Floyd ou Dire Straits/Knopfler.
Afinal não é o Jorge Palma que passa a vida bêbado.
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