Dinamarca recorre de castigo da UEFA
A federação dinamarquesa (DBU) decidiu recorrer das sanções impostas pela UEFA que hoje decidiu atribuir a vitória por 3-0 à Suécia no jogo entre as selecções dos dois países, a contar para a qualificação para o Euro’2008, interrompido a um minuto do final, depois de um espectador ter entrado em campo e agredido o árbitro. A partida encontrava-se na ocasião empatada a três bolas, tendo a Dinamarca, a jogar em casa, em Copenhaga, recuperado de uma desvantagem de três golos. Para além da derrota, a Dinamarca terá ainda de pagar uma multa no valor de cem mil francos suíços, cerca de 60 mil euros, e de disputar os próximos quatro jogos em casa a mais de 250 quilómetros de Copenhaga. Para além de tudo, a próxima partida na Dinamarca será disputada à porta fechada. “Trata-se de sanções particularmente duras, que ultrapassam o já visto em casos disciplinares precedentes na UEFA”, afirmou o secretário-geral da DBU, Jin Stierne Hansen, em comunicado. Hansen é também vice-presidente da instância de controlo e disciplina da UEFA e a sua experiência de mais de 17 anos naquelas funções permitem-lhe pensar que “há boas razões para recorrer”.
A federação dinamarquesa (DBU) decidiu recorrer das sanções impostas pela UEFA que hoje decidiu atribuir a vitória por 3-0 à Suécia no jogo entre as selecções dos dois países, a contar para a qualificação para o Euro’2008, interrompido a um minuto do final, depois de um espectador ter entrado em campo e agredido o árbitro. A partida encontrava-se na ocasião empatada a três bolas, tendo a Dinamarca, a jogar em casa, em Copenhaga, recuperado de uma desvantagem de três golos. Para além da derrota, a Dinamarca terá ainda de pagar uma multa no valor de cem mil francos suíços, cerca de 60 mil euros, e de disputar os próximos quatro jogos em casa a mais de 250 quilómetros de Copenhaga. Para além de tudo, a próxima partida na Dinamarca será disputada à porta fechada. “Trata-se de sanções particularmente duras, que ultrapassam o já visto em casos disciplinares precedentes na UEFA”, afirmou o secretário-geral da DBU, Jin Stierne Hansen, em comunicado. Hansen é também vice-presidente da instância de controlo e disciplina da UEFA e a sua experiência de mais de 17 anos naquelas funções permitem-lhe pensar que “há boas razões para recorrer”.
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