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    #61
    deputados, Funcionários Públicos, Professores.....
    É tudo uma corja.....

    Comentário


      #62
      citação:Originalmente colocada por J.R.

      deputados, Funcionários Públicos, Professores.....
      É tudo uma corja.....


      Modera os teus comentários s.f.f.

      pois, não me revejo nas tuas acusações e o mesmo se aplica a muitos dos meus colegas...

      No mínimo respeito...

      Comentário


        #63
        Irony...

        Comentário


          #64
          citação:Originalmente colocada por mjm

          citação:Originalmente colocada por J.R.

          deputados, Funcionários Públicos, Professores.....
          É tudo uma corja.....


          Modera os teus comentários s.f.f.

          pois, não me revejo nas tuas acusações e o mesmo se aplica a muitos dos meus colegas...

          No mínimo respeito...
          Além de teres um problema de memória..... é IRONIA;).
          Só para ir na onda do tópico:D.

          Comentário


            #65
            citação:Originalmente colocada por J.R.

            citação:Originalmente colocada por mjm

            citação:Originalmente colocada por J.R.

            deputados, Funcionários Públicos, Professores.....
            É tudo uma corja.....


            Modera os teus comentários s.f.f.

            pois, não me revejo nas tuas acusações e o mesmo se aplica a muitos dos meus colegas...

            No mínimo respeito...
            Além de teres um problema de memória..... é IRONIA;).
            Só para ir na onda do tópico:D.
            Agora é que me "partiste" todo...
            Falta de memória?!

            Comentário


              #66


              "Os deputados são preguiçosos, incultos e eleitos de forma errada"
              maria filomena mónica

              O que a fez levar por diante este Dicionário Biográfico Parlamentar?

              O facto de ter verificado que se sabia muito pouco sobre os políticos daquele tempo. Só os conhecemos dos nomes de ruas. Eu nasci na Joaquim António Aguiar e cresci na Rodrigo da Fonseca sem nunca imaginar quem eram estes dois homens. Senti que havia necessidade de uma obra destas.

              Deu-lhe muito trabalho?

              Pessoalmente, não. Escrevi só algumas biografias, sobretudo de políticos que conhecia bem. Mas deu-me um trabalho incrível disciplinar os colaboradores. As pessoas não faziam o trabalho no prazo e no tamanho devidos: pedimo-lhes quatro páginas e entregam quarenta. Houve até um dos coordenadores com quem cortei relações. E disse-lhe: "Só recomeço a falar-te no dia em que tiver o terceiro volume cá fora."

              Deparou com outros problemas?

              Não saber, por exemplo, o que há nas bibliotecas e nos arquivos. Julgava que o arquivo parlamentar tinha muita coisa...

              E não tem?

              Zero! Sobre os deputados ou pares do reino não tem qualquer ficha biográfica. Só começam a ter fichas dos deputados a partir do período republicano [1910].

              Como superou as dificuldades?

              Por um lado, usando a maior parte das fontes impressas acessíveis. Por outro, recorrendo ao arquivo da Universidade de Coimbra. A maior parte dos políticos dessa época estudaram lá. Tinham fichas com o nome do pai e da mãe, a data de nascimento... As equipas de trabalho foram para a Universidade de Coimbra. Foi complicado... Apesar de tudo, acho que o nível geral da obra é muito bom. Até em termos europeus.

              Houve vantagens mas também certamente alguns inconvenientes por se tratar de uma obra colectiva...

              O principal inconveniente, para mim, foi este: detesto trabalhar em equipa. Sou uma individualista nata. Gosto de estar na Biblioteca Nacional, sem me maçar com nada. Se fiz esta obra, em primeiro lugar, foi porque precisava dela. Depois iludi-me quanto à simplicidade da tarefa. Além disso, é a única coisa que acabo por dar genuinamente à pátria onde nasci. É a minha única obra que ficará para a posteridade... No século XXIII, quando alguém estudar o século XIX português, precisará de consultar esta obra.

              Por que motivo o Parlamento está tão desvalorizado em Portugal?

              Porque os deputados são incultos, preguiçosos e não são eleitos da forma correcta.

              Como deviam ser eleitos?

              Como no século XIX, em que eram eleitos por círculos uninominais, tornando-se responsáveis perante os eleitores.

              Há grandes diferenças entre o Parlamento do século XIX e o actual?

              Há. No século XIX, o s deputados eram eleitos nome a nome e não por listas, como hoje acontece. As pessoas eleitas sabiam que iriam fazer carreira política através do Parlamento. E os bons deputados tinham de ser muito bons oradores. Isso distingue logo o Parlamento do século XIX do actual. Naquela época, a oratória era muito importante. Todos os ministros saíam do Parlamento, o que não sucede agora. Era uma classe política infinitamente mais culta. E muito mais preparada. Não tem comparação possível.

              Mas a geração de 70, com Eça de Queiroz à cabeça, não poupava críticas muito contundentes aos deputados da época...

              Sim. Só que essas críticas não correspondem aos factos.

              Os deputados actuais perdem com a comparação?

              Sim. No século XIX eram melhores tribunos e mais assíduos. Os deputados actuais estão sempre a ser substituídos e sabem que não farão carreira política através da sua oratória ou da sua intervenção parlamentar. A maneira mais fácil de subirem na política é através da sua subserviência aos chefes partidários. Dizem que sim, levantam-se, sentam-se, raramente abrem a boca. A vida parlamentar é hoje muito diferente da que existia no século XIX.

              Quem era o melhor deputado dessa época?

              O grande deputado e o grande estadista foi Fontes Pereira de Melo. Outros, como José Estêvão, eram apreciados como oradores mas tinham uma linguagem demasiado florida. A um ouvido moderno aquilo hoje soa mal.

              Nos tempos que correm é frequente chegar-se ao Governo sem passar pelo Parlamento.

              É. E isso faz falta. Faz falta para se ter uma visão do que é a política, do que é o conflito. Ser ministro não é administrar coisas - é ter uma visão dos problemas. E eles não têm.

              Não faz uma grande imagem do Parlamento actual...

              Não. E com grande pena minha. Mas a maneira como eles são colocados em São Bento está de tal maneira enviezada que dá origem a uma classe de medíocres. A lei eleitoral devia ser alterada, impedindo que os deputados fossem escolhidos pelos líderes partidários. A relação entre o eleitor e o eleito tem de ser directa. Para que o eleitor possa punir aquele que não cumpre.

              Na sua opinião, quem é hoje o melhor deputado?

              O deputado comunista António Filipe. Um homem que trabalha, que comparece sempre no hemiciclo... Francisco Louçã (BE) é também bom deputado, trabalhador.
              m trabalho de longos anos ficou enfim concluído: Maria Filomena Mónica lança hoje o terceiro e último volume do seu extenso Dicionário Biográfico Parlamentar - a mais ambiciosa obra do género editada desde sempre em Portugal, que cobre as legislaturas entre 1834 e 1910. Coordenadora de uma equipa de investigadores do Instituto de Ciências Sociais, Maria Filomena Mónica não esconde as críticas ao Parlamento actual, onde os deputados "raramente abrem a boca".


              Comentário


                #67
                mjm o meu avatar dá uma coça ao teu [:P]

                Comentário


                  #68
                  citação:Originalmente colocada por andmiguel

                  mjm o meu avatar dá uma coça ao teu [:P]
                  [off topic]
                  O meu é melhor.



                  Comentário


                    #69
                    citação:Por que motivo o Parlamento está tão desvalorizado em Portugal?

                    Porque os deputados são incultos, preguiçosos e não são eleitos da forma correcta.

                    Como deviam ser eleitos?

                    Como no século XIX, em que eram eleitos por círculos uninominais, tornando-se responsáveis perante os eleitores.

                    Há grandes diferenças entre o Parlamento do século XIX e o actual?
                    [^] [^] [^]



                    Comentário


                      #70
                      citação:Originalmente colocada por andmiguel

                      mjm o meu avatar dá uma coça ao teu [:P]
                      :D

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                        #71
                        citação:Originalmente colocada por Nthor

                        citação:Por que motivo o Parlamento está tão desvalorizado em Portugal?

                        Porque os deputados são incultos, preguiçosos e não são eleitos da forma correcta.

                        Como deviam ser eleitos?

                        Como no século XIX, em que eram eleitos por círculos uninominais, tornando-se responsáveis perante os eleitores.

                        Há grandes diferenças entre o Parlamento do século XIX e o actual?
                        [^] [^] [^]
                        [^][^][^][^][^]

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                          #72
                          citação:Originalmente colocada por mccrow

                          citação:Originalmente colocada por Nthor

                          citação:Por que motivo o Parlamento está tão desvalorizado em Portugal?

                          Porque os deputados são incultos, preguiçosos e não são eleitos da forma correcta.

                          Como deviam ser eleitos?

                          Como no século XIX, em que eram eleitos por círculos uninominais, tornando-se responsáveis perante os eleitores.

                          Há grandes diferenças entre o Parlamento do século XIX e o actual?
                          [^] [^] [^]
                          [^][^][^][^][^]
                          Falta dizer que isto é copy do texto que o mjm aí pôs (só para evitar os confusos ;)).



                          Comentário


                            #73
                            deputados recusam devolver dinheiro de despesas de deslocação


                            No parecer do Tribunal de Contas (TC) da Conta da Assembleia da República 2004 (CAR) o problema já tinha sido apontado. Houve deputados que receberam indevidamente abonos de deslocação, uma vez que as fizeram em carros da AR, apurou o Jornal de Negócios.

                            No paracer da CAR de 2005, ontem divulgado, o problema continua e o Conselho de Administração (CA) da AR recusa-se à devolução.

                            deputados com certas funções na AR têm direito a um carro oficial para uso pessoal. Acontece que por vezes o utilizam para fins políticos. Em Janeiro de 2004, foi então aprovada uma resolução da AR (RAR) que obrigava, quando para fins políticos, a escolha entre o carro da AR e os abonos para despesas de transportes.

                            Os deputados insistiram em fazer vista grossa e continuaram a receber os abonos. A 9 Agosto de 2004 foi publicada nova RAR para substituir a do início do ano (mas com aplicação desde Janeiro) que definiu que, se optassem por usar o carro para fins políticos, deveriam comunicar os quilómetros feitos para se acertarem contas.

                            Acabou o ano e, contas feitas pela AR obrigaram a uma reposição de 4994,6€ . Acontece que, tal como o Tribunal fez notar no parecer de 2004, esse montante referiu-se apenas às viagens efectuadas entre 9 de Agosto e o final do ano, sendo esquecidos os primeiros sete meses.

                            Na CAR de 2005 o TC volta a notar que esses montantes ainda não foram pagos. O CA da AR defende que os deputados "actuaram em conformidade com o regime que lhes era aplicável", pelo que se recusa a exigir a reposição, preferindo pedir um parecer ao Senhor auditor Jurídico da AR.


                            [:0][:0]
                            É sempre a mesma *****...

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