Um grupo de cidadãos pretende levar à assembleia um a proposta para alterar a simbologia e o Estandarte de Portugal.
Apresentam os seguintes argumentos:
- Em Portugal vive-se a cultura da Musica, tivemos 40 anos de Musica Classigovernativa, actualmente vivemos uma época New Age Vanguardista, embora o tom dos acordes tenham mudado, o tema é o mesmo, somente revestido com laivos de modernidade.
- Em Portugal, existe um grande defeito, toca-se de ouvido, sem bases e formação, ao sabor de algumas “correntes” e consoante algum ritmo da moda.
- Portugal, vive ao som de grandes solistas e maestros de pseudo excepção, passam a imagem imaculada, de Livre Pensadores, Ensaiadores, Europeístas, mas sem excepção, são na verdade Maestros que se revelam comuns no pensar sem arrojo na pauta e no arranjo.
- Portugal possui 10.000 milhões de ouvintes, pessoas comuns que desde musica Popular, Fado, Musica Ligeira e Rock Nacional, elevam no dia a dia a produção e rentabilidade deste pais, porem essa produção é cada vez mais pertença de um elite e minoria que se degladia nos bastidores da produção.
- Em Portugal existem muitos e excelentes músicos, formados pelo conservatório com provas dadas além fronteiras, muitos instrumentos são tocados, mas poucos aplaudidos, cá, a plateia tende a aplaudir a elite do Violino.
- Dentro dos Violinos há ainda a selecção mais elitistas, os que têm e os que não têm. Ou seja quem tem um Doreli, Josef Lazar, ainda pode aspirar a ter algum sucesso, mas bom bom, é almejar possuir um Stradivarius, e ai, a plebe, rende-se a seus pés.
- Em Portugal uns acordes tocados por Vanessa Mae serão populistas, e mexerão com o povo, serão uma lufada de ar fresco, mas em Portugal, o que irá continuar a ser ouvido e consagrado pela elite será quando muito um Rondo de Mozart, Hora Staccato, ou o Caprice 24 de Paganini, isto será a sua visão máxima de arrojo e modernidade.
Portugal pelo seu passado e presente, apresenta-se maioritariamente perante os seus ouvintes como um executante exímio do Double Violin Concerto de Bach, ou seja a bipolarização de um mesmo concerto mas somente com dois executantes.
Já que Portugal é um pais de violinistas governativos, anseia-se que alguém possua a coragem de deixar as partituras de Inverno ou Outono de Vivaldi e passe a tocar a Primavera, Verão ou as Quatro Estações do mesmo autor, e lentamente leve o pais para concertos mais elevados e aproximados da realidade Europeia.
Esta é a proposta para a nova bandeira do pais.
Apresentam os seguintes argumentos:
- Em Portugal vive-se a cultura da Musica, tivemos 40 anos de Musica Classigovernativa, actualmente vivemos uma época New Age Vanguardista, embora o tom dos acordes tenham mudado, o tema é o mesmo, somente revestido com laivos de modernidade.
- Em Portugal, existe um grande defeito, toca-se de ouvido, sem bases e formação, ao sabor de algumas “correntes” e consoante algum ritmo da moda.
- Portugal, vive ao som de grandes solistas e maestros de pseudo excepção, passam a imagem imaculada, de Livre Pensadores, Ensaiadores, Europeístas, mas sem excepção, são na verdade Maestros que se revelam comuns no pensar sem arrojo na pauta e no arranjo.
- Portugal possui 10.000 milhões de ouvintes, pessoas comuns que desde musica Popular, Fado, Musica Ligeira e Rock Nacional, elevam no dia a dia a produção e rentabilidade deste pais, porem essa produção é cada vez mais pertença de um elite e minoria que se degladia nos bastidores da produção.
- Em Portugal existem muitos e excelentes músicos, formados pelo conservatório com provas dadas além fronteiras, muitos instrumentos são tocados, mas poucos aplaudidos, cá, a plateia tende a aplaudir a elite do Violino.
- Dentro dos Violinos há ainda a selecção mais elitistas, os que têm e os que não têm. Ou seja quem tem um Doreli, Josef Lazar, ainda pode aspirar a ter algum sucesso, mas bom bom, é almejar possuir um Stradivarius, e ai, a plebe, rende-se a seus pés.
- Em Portugal uns acordes tocados por Vanessa Mae serão populistas, e mexerão com o povo, serão uma lufada de ar fresco, mas em Portugal, o que irá continuar a ser ouvido e consagrado pela elite será quando muito um Rondo de Mozart, Hora Staccato, ou o Caprice 24 de Paganini, isto será a sua visão máxima de arrojo e modernidade.
Portugal pelo seu passado e presente, apresenta-se maioritariamente perante os seus ouvintes como um executante exímio do Double Violin Concerto de Bach, ou seja a bipolarização de um mesmo concerto mas somente com dois executantes.
Já que Portugal é um pais de violinistas governativos, anseia-se que alguém possua a coragem de deixar as partituras de Inverno ou Outono de Vivaldi e passe a tocar a Primavera, Verão ou as Quatro Estações do mesmo autor, e lentamente leve o pais para concertos mais elevados e aproximados da realidade Europeia.
Esta é a proposta para a nova bandeira do pais.
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