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Banda Desenhada, Rato Mickey faz 80 anos de vida!

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    #31
    Tenho dois colegas de Coimbra, que ás vezes saiem-se com expressões muito esquesitas... "ora pois" é uma dessas...

    Apesar de aqui no Norte, isso não existir... lol

    Espero é que eles não façam do gajo o "bombo da festa", mas duvido muito, os brasileiros são na sua maioria como o "Vanderlei" ou "Wanderlei"... no Vai Tudo Abaixo.

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      #32
      Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
      Adoro o raio do gato...parece a minha própria caricatura.

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        #33
        Flash Gordon regressa em "comic book"

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          #34
          Li muitas vezes a turma da Mónica!

          Muito me ri com essas bandas-desenhadas! Não eram nessas historias que aparecia o clube com os dizeres "menina não entra"?

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por Jorge Correia Ver Post
            Li muitas vezes a turma da Mónica!

            Muito me ri com essas bandas-desenhadas! Não eram nessas historias que aparecia o clube com os dizeres "menina não entra"?
            , para fúria da personagm Mónica.

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              #36
              BD
              20-10-2008 15:34
              Amadora recebe banda desenhada espacial

              A 19ª edição do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (FIBDA) estreia esta sexta-feira, dia 24 de Outubro, com um espaço algo diferente das edições anteriores.

              Este ano, o festival, a decorrer entre 24 de Outubro e 9 de Novembro, tem com tema principal a tecnologia e a ficção científica. Segundo a informação disponível no site, o espaço, ao contrário das edições passadas, irá ser aproveitado de outra forma.

              O Fórum Luís de Camões estará dividido por dois pisos, Astroporto e Nave Cósmica, respectivamente. O espaço foi redesenhado com “o objectivo de proporcionar aos visitantes a sensação de entrada numa outra realidade, algo labiríntica, por vezes confusa”.

              Como já é habitual, o FIBDA tem outros espaços dedicados a exposições: o Centro Nacional de BD e Imagem, a Galeria Municipal Artur Bual, Recreios da Amadora e Casa Roque Gameiro.

              A programação da 19ª edição do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora vai desde exposições, visitas escolares e caça de talentos.

              Para este ano, o Centro Nacional de Banda Desenhada cede uma exposição do autor português Filipe Abranches que, recentemente, teve uma mostra nas XX Xornadas de Banda Deseñada de Ourense, em Espanha. Do programa da Xornadas conta, também, com mostras de Rachel Delville, Enrique Flores, David Rubín e Roque Romero.Por fim, destaque para uma mostra em homenagem a José Ruy, o único artista português a publicar 42 álbuns até meados de 2008.

              Estas são algumas das actividades “paralelas” que o festival tem para oferecer. Convém não esquecer a programação a ser apresentada no Fórum Luís de Camões dedicada à evolução da BD.

              Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=56&Cont entId=263836

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                #37
                Estrumpfes

                A criação do belga Peyo
                Os Estrumpfes “estrumpfam” hoje 50 anos
                23.10.2008 - 14h59 Ana Margarida Pereira

                É difícil haver quem não tenha já ouvido falar dos Estrumpfes e tenha, se não a colecção completa, pelo menos um dos famosos gnomos azuis. Também conhecidos como Schtroumpfs, no francês original, “Smurfs”, em inglês, “Pitufos” em espanhol ou, simplesmente, “Puffi” em italiano, os Estrumpfes celebram, ou “estrumpfam”, hoje 50 anos. Nasceram do traço do desenhador belga Peyo na revista "Spirou", em 1958.

                O início do sucesso surgiu na mente de Peyo num almoço, cenário propício para as grandes ideias, durante as férias na casa de amigos. Para pedir que lhe passassem o sal no fundo da mesa, Peyo não se lembrava da palavra e saiu-lhe qualquer coisa como: “por favor, passa-me o...o...o estrumpfe aí ao fundo”. Franquin, amigo, colega de profissão e criador de personagens como Marsupilami, responde-lhe no meio de uma gargalhada: “Toma, eu estrumpfo-te”. Estava assim criada a língua dos “Estrumpfes”. As personagens viriam a seguir.

                Leonardo Sá, investigador e historiador de Banda Desenhada explica que um dos truques do sucesso dos pequenos duendes azuis é esta fala particular "juntando ‘estrumpfe’ no final de todas as frases e substituir qualquer substantivo ou verbo por ‘estrumpfar’”. De facto, as frases tornam-se mais cómicas e fazem as delícias de quem ouve. Apesar de poderem gerar dúvidas, “percebe-se bem qual a intenção do que querem dizer”.

                O facto de serem de cor azul tem uma explicação de estilo simples: não podia ser outra. Inicialmente Peyo e a mulher pensaram em verde, mas iriam confundir-se com o verde da vegetação. Vermelho seria muito forte, pelo que decidiram optar pelo azul.

                Os Estrumpfes não escaparam à polémica nem foram consensuais. Entre os que adoram há também os que detestam. Especulou-se sobre a barba e boné vermelho do “patriarca” dos Estrumpfes como alusão ao marxismo, falou-se de ideologias políticas, que eram anti-semita, ou pertenciam ao Klu Klux Klan, mas a família de Peyo esclarece que nada disso era intenção de seu criador. O filho garante que o único objectivo do pai era promover “o amor e a amizade”.

                O “estrumpfo” dos Estrumpfes
                Os Estrumpfes têm personalidades muito fortes, andam sempre de gorro (que não tiram nem para dormir ou tomar banho) e calças brancas. São vegetarianos e habitam uma floresta distante, longe do perigo dos humanos. Vivem em comunhão pacífica com a natureza, numa vila feita de cabanas em forma de cogumelos. Não existe dinheiro, trabalham de graça e a sua única preocupação (que mesmo assim não lhes tira o sono) é o vilão, o feiticeiro Gasganete que insiste em tentar capturar um deles sempre sem sucesso. A descrição à primeira vista pode não parecer muito emocionante, mas a verdade é que estes pequenos duendes levaram o seu criador “quase à loucura” com o sucesso que atingiram. Peyo brincava que os Estrumpfes o absorviam e não deixavam nenhuma outra criação que fosse feita por ele também triunfasse.

                Do Grande Estrumpfe, o chefe da aldeia, o mais respeitado com os seus 524 anos, ao Estrumpfes cozinheiro, vaidoso, o ganancioso, o guloso ou pintor, todos têm uma característica que os distingue. São cem habitantes na vila e todos têm cem anos de idade. A Estrumpfina é a única representante do género feminino, e o único bebe é...o Bébe Estrumpfe.

                Para Leonardo Sá, a BD criada por Peyo deve ainda parte do sucesso às personagens agradáveis e apelativas criadas a pensar nos leitores mais novos. “São desenrascados, até algo ‘patetas’, mas dão sempre a volta ao problema, apesar das vicissitudes. E como são pequenos, e a priori mais vulneráveis, escapam facilmente a todos os perigos e da floresta.”

                Em Portugal, segundo o historiador, a União Gráfica foi a primeira a publicar uma série de “Os Schttrumpfs”, em 1967 com dois álbuns: “Os Schttrumpfs Negros” e “O ovo e os Schttrumpfs”. A partir de 1980 com a editorial Publica foram editados doze álbuns das “Aventuras dos Estrumpfes”.

                Mais episódios e longa-metragem dos Estrumpfes para breve
                Também nos anos 80, graças à produtora americana Hanna Barbera contratada pelos estúdios da NBC, passaram para a televisão. A neta de um dos proprietários “apaixonou-se” pelos “Smurfs” e os pequenos duendes começaram a aparecer no pequeno ecrã. Em meados dos anos 80 chegaram a Portugal, onde passaram na RTP.

                Os 227 episódios foram produzidos pelo próprio Peyo durante oito anos. Vinte anos depois ainda são difundidos nas televisões por todo o mundo. Em 2005 a série voltou a passar na televisão portuguesa e agora esperam-se os novos episódios que apesar de Peyo ter morrido há 16 anos, são agora produzidos pelo filho e restante equipa que mantém a criatividade e bom humor característicos da série. Uma longa-metragem dedicada aos “Estrumpfes” vai sair ainda este ano.

                As comemorações do meio século “de vida” dos Estrumpfes começaram em Janeiro. A mais original será a digressão em países europeus de vários duendes “do tamanho de três maças”. A capital escolhida pela iniciativa acorda um dia de manhã com centenas de pequenos Estrumpfes brancos espalhados pela cidade a fazerem filas nos autocarros, nos correios ou a irem para o metro. Quem quiser pode pegar e ficar com um e pintá lo de acordo como a sua criatividade. O objectivo é espalhar a boa disposição e fazer sorrir toda a gente. Os mais originais “estrumpfam” um prémio. Também hoje será leiloado um Estrumpfe gigante pintado por uma celebridade. O lucro reverte na totalidade para a UNICEF. Entretanto, podem-se também “estrumpfar” os parabéns aos Estrumpfes, porque afinal meio século só se “estrumpfam” uma vez.

                Em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1347219&idCanal=14

                Estrumpfes celebram 50 anos

                Editado pela última vez por TURBO; 26 October 2008, 15:49. Razão: Acrescento de informação.

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                  #38
                  Cartoonista do site do Expresso representa Portugal em Espanha

                  Comentário


                    #39
                    Desenhos Animados
                    18-11-2008 7:07
                    Rato Mickey faz 80 anos

                    A estreia foi no cinema, a 18 de Novembro de 1928, em Nova Iorque, no filme «Steamboat Willie». Ninguém, na altura, imaginava tratar-se do arranque de uma carreira única que completa hoje 80 anos.

                    Ainda esteve para se chamar Mortimer, mas os criadores Walt Disney e Ub Iwerks optaram por Mickey: o Rato mais famoso do Mundo e cujas orelhas pretas são reconhecidas mundialmente.

                    Começou no cinema, mas foi a televisão e sobretudo as pequenas revistas de banda desenhada que lhe abriram o caminho ao estrelato.
                    É reconhecido em todo o mundo. Em Portugal como Rato Mickey, na Finlândia é Mikki Hiiri, e em Itália responde por Topolino…

                    Conhecido por seu honesto e praticar boas acções, Mickey já fez um pouco de tudo, de bombeiro a jornalista e até soldado.

                    Em 1940 chega o Óscar com o filme «Fantasia» e em 1978 torna-se no primeiro desenho animado a ser homenageado com uma estrela no passeio da fama em Hollywood.

                    Aos 80 anos, o Rato Mickey ainda é uma das figuras mais conhecidas do mundo. Apesar de estar a perder terreno para outros heróis, ainda está presente no imaginário de milhões de miúdos e graúdos.

                    Mas não só o Mickey que faz anos: a Minnie também completa hoje 80 primaveras. O namoro começou no primeiro filme… será que hoje é o Mickey a pede em casamento?
                    Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=56&Cont entId=267270

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                      #40
                      Porque é que escrevem "Rato Mickey" e raramente escrevem "Rata Minnie" ?

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                        #41
                        Para 80 anos está muito bem conservado.

                        Deve ter um guarda-fatos cheio de calções vermelhos com botões amarelos.

                        Comentário


                          #42
                          Banda Desenhada
                          19-12-2008 14:41
                          “Ano negro” (também) para os super-heróis

                          As histórias escritas para os “comics” norte-americanos continuam a funcionar como um espelho da realidade, mas adaptada ao mundo imaginário dos super-heróis. Em ano de crise, nem os paladinos da justiça escaparam.

                          Em tempo de balanço editorial do ano que está a acabar, os especialistas conseguiram ver muitos pontos de contacto entre a realidade dos Estados Unidos e o mundo fantasioso dos super-heróis. Desde sempre que os “comics” acabam por ser influenciados pela realidade e transmitem a imagem que a América tem de si mesma em cada momento da História.

                          Não admira, por isso, que 2008 tenha sido um “ano negro” para os super-heróis. À semelhança da realidade, que tantas vezes transparece para o mundo dos ”comics”, estes também tiveram as suas crises profundas: no mundo da editora Marvel, o Capitão América foi morto à saída de um tribunal e continua a guerra que põe super-heróis uns contra os outros (a saga Civil Wars) por causa da lei governamental que exige o registo de todos os sobre-humanos; na editora DC Comics, o Super-Homem foi transportado para um futuro em que há atrocidades cometidas em seu nome; e o Joker (o arqui-inimigo de Batman) foi declarado mentalmente são.

                          O argumento é de tal modo bizarro, que o Joker acaba por ser uma das figuras do ano para o especialista Laurel Maury. É o livro com o seu nome (argumento de Brian Azzarello e desenhos de Lee Bermejo) que encabeça o “top 5” dos melhores títulos de super-heróis deste ano. Uma história em que o Asilo Arkham, onde todos os perigosos doentes mentais de Gotham City são internados, garante "ter curado a insanidade" do Joker, um dos maiores vilões da história da banda desenhada.

                          Também “A Morte do Capitão América” (de Ed Brubaker, Steve Epting e Mike Perkins) marca a vida dos “comics” no ano que agora acaba. Uma trilogia retratou o assassinato do super-herói e as consequências, para os norte-americanos, da morte de um dos seus maiores mitos. Em três volumes, os americanos apercebem-se do pesadelo que seria ter um “fantoche” na Casa Branca, enquanto um dos pilares da democracia cai morto por um atirador furtivo.

                          “Runaways: Dead End Kids” (de Joss Whedon e Michael Ryan) conta a história de um grupo de crianças com super-poderes que derrotou os pais (super-vilões) e que resolve seguir por si na luta pela justiça. Apesar de quererem ser super-heróis, preferem actuar na sombra, com medo da guerra que grassa no universo Marvel por causa lei que impõe o registo dos sobre-humanos.

                          A mudança de rosto na Casa Branca, ou o atribulado final de mandato de Bush vieram dar outra visibilidade a “Black Summer” (de Warren Ellis e Juan Jose Ryp), onde um Presidente norte-americano é morto por um super-herói em plena Sala Oval. Um acontecimento que muito poucos livros de banda desenhada se atreveram, até hoje, a ficcionar. Tom Black, outro super-herói, tenta “caçar” o assassino.

                          “Super-Homem e a Legião de Super-Heróis” (de Geoff Johns e Gary Frank), entra também na lista dos “5 mais do ano”. Mais uma vez, um mundo em crise (o dos super-heróis), retrata o Super-Homem num tempo futuro em que tem de impedir um genocídio. Desprovido dos seus poderes por um sol vermelho, ela vai ter que ajudar Cosmic Boy, Saturn Girl, DawnStar e outros a combater a agora maléfica Liga da Justiça e impedir uma guerra intergaláctica em nome da raça humana.

                          A aventura do mais querido dos super-heróis (nunca o Super-Homem foi mau) é também a prova de que os livros sobre os “bonzinhos” estão a ficar cada vez mais nas prateleiras. Em tempos de crise, o que “está a dar” são os anti-heróis.
                          Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=56&Cont entId=270832

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                            #43

                            Comic Books
                            Homem Aranha salva Barack Obama
                            09.01.2009 - 12h59 Nuno Aguiar

                            Espera-se muito de Barack Obama: que seja capaz de reverter a recessão económica americana, acabar com a guerra no Iraque e restabelecer a imagem dos Estados Unidos no mundo. Contudo, nem mesmo o popular Presidente eleito se pode dar ao luxo de recusar uma mãozinha de um dos mais poderosos e conhecidos super heróis do mundo. Muitos esperam que Barack Obama salve o mundo, mas no número 583 do “Incrível Homem Aranha” é ele quem é salvo pelo alter-ego de Peter Parker.

                            A banda desenhada transporta-nos para o dia da tomada de posse de Obama, um momento simbólico que Camaleão, um arqui-inimigo do “Aranha”, tenta destruir, fazendo passar-se pelo futuro 44º Presidente americano. Como não podia deixar de ser, Peter Parker fazia parte da multidão de fotógrafos que acompanhava o evento e, quando se apercebe que algo está errado, intervém, desmascarando o impostor.

                            Esta ideia surgiu quando Barack Obama admitiu coleccionar, em pequeno, BDs de ****n, o Bárbaro e do Homem Aranha. “Quando soubemos que o Presidente eleito é um coleccionador das bandas desenhadas do Homem-Aranha, sabíamos que estas duas figuras históricas tinham de se encontrar no Universo Marvel”, afirmou Joe Quesada, responsável editorial da Marvel no site da empresa. “Um fã do Homem Aranha estar a caminho da Casa Branca é um acontecimento que tem de ser comemorado nas páginas do ‘Incrível Homem Aranha’”.

                            Apesar de Obama não ser o primeiro Presidente a aparecer numa capa da Marvel, o facto de surgir antes da investidura e de fazer capa tornam este número único.

                            A aventura estará nas bancas dia 14 de Janeiro, como uma edição
                            especial.


                            Homem Aranha: "Já que apareces na minha capa, posso aparecer na nota de dólar?"
                            Em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1355525&idCanal=14

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                              #44
                              Banda Desenhada
                              12-01-2009 6:32
                              Criador de Astérix autoriza novas histórias


                              As histórias de Astérix continuarão após a morte dos seus criadores, segundo a editora da popular personagem de Banda Desenhada, que anunciou ter autorização para tal de Albert Uderzo, o seu desenhador, de 81 anos.

                              Albert-René, a editora das histórias de Astérix, admitiu que há acordo para que este sobreviva ao último dos seus criadores vivo, Uderzo (o outro, René Goscinny, guionista, faleceu em 1977) se assim o desejar o principal grupo editorial francês, Hachette Livre, que comprou 60% do capital daquela editora no mês passado.

                              Uderzo, de origem italiana, nasceu na localidade francesa de Fismes a 25 de Abril de 1927.

                              Em 1940, descobriu a Banda Desenhada e começou a desenhar na revista Júnior. Depois, conheceu Goscinny, com quem iniciou uma colaboração em 1949 e, em 1951, os dois criaram uma das primeiras personagens com que começaram a destacar-se, o pirata "Jehan Pistolet".

                              Em 1959, tornaram-se editor e director artístico, respectivamente, de uma nova revista para jovens chamada "Pilote", que se estreou com duas das séries mais importantes de histórias: "Tanguy et Laverdure" e "Astérix".

                              Dois anos depois da morte de Goscinny, Uderzo fundou a editora Albert-René, na qual publicou novas histórias e a célebre personagem protagonizou várias versões cinematográficas, tanto de animação como com actores reais.
                              Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=56&Cont entId=273029

                              Comentário


                                #45
                                Bom tópico.



                                Adoro banda desenhada.

                                Tenho por aqui clássicos como Michel Vailant, Spirou, Mafalda, Tintin, entre muitos outros.

                                Comentário


                                  #46
                                  Dos meus preferidos

                                  Blake & Mortimer



                                  McCoy
                                  Valerian

                                  Comentário


                                    #47
                                    Já agora quem gosta das aventuras deste personagem ?


                                    Comentário


                                      #48
                                      Originalmente Colocado por Phoenix Ver Post
                                      Já agora quem gosta das aventuras deste personagem ?


                                      Um viajante!, (apesar de reconhecer a personagem não costumo ser leitor assíduo das suas constantes viagens e histórias).

                                      Comentário


                                        #49
                                        75 anos não lhe alteraram o feitio

                                        Comentário


                                          #50


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                                            #51
                                            Em breve, as personagens do Homem-Aranha, do Homem de Ferro ou do Incrível Hulk vão figurar ao lado das do velhinho rato Mickey ou da recente Hannah Montana e, talvez, viver novas aventuras a partir dos estúdios da Disney.

                                            A empresa norte-americana fundada em 1923 por Walt Disney acordou ontem a compra da Marvel Entertainment, o grupo que nasceu como editora de banda desenhada, por quatro mil milhões de dólares (2,8 mil milhões de euros).

                                            O negócio, que terá ainda de ser aprovado pela autoridade da concorrência, transfere para a Disney a propriedade das 5000 personagens da Marvel, entre as quais o Homem-Aranha (Spiderman), o Homem de Ferro (Iron Man), o X-men, o Incrível Hulk e o Quarteto Fantástico, que resultaram em grandes êxitos de bilheteira. Um conteúdo mais do que apetecível para a Disney e que poderá vir a entrar brevemente nos seus estúdios, parques temáticos e canais de televisão para crianças.

                                            "Acrescentar a Marvel ao portefólio de mercado único da Disney garante uma oportunidade significativa de crescimento a longo prazo, além de gerar valor", afirmou o presidente executivo da Disney, Bob Iger. A empresa poderá não só trazer algumas das personagens mais famosas da Marvel para os seus parques temáticos e lojas, mas também produzir e/ou distribuir novos sucessos de bilheteira com base nos super-heróis e histórias da Marvel, a partir dos seus estúdios próprios ou até da Pixar Animation Studios, empresa de animação comprada pela Disney em 2006 e que trouxe à tela do cinema filmes como Toy Story ou Ratatui. Até aqui, os principais filmes da Marvel - Homem-Aranha e Homem de Ferro - foram feitos por outros estúdios.

                                            "A Disney é a casa perfeita para a fantástica colecção de personagens da Marvel, dada a sua capacidade comprovada de expandir a criação de conteúdos e o negócio de licenças", admitiu ontem Ike Perlmutter, presidente da Marvel, que irá permanecer à frente da actividade da empresa e ajudar à integração dos dois negócios.

                                            A oferta de quatro mil milhões de dólares feita pela Disney representa um prémio de 29 por cento sobre o preço de fecho das acções da empresa na sexta-feira e marca a quarta maior aquisição da Disney (a maior foi a compra da empresa de media Capital Cities/ABC por 19,5 mil milhões de dólares). De acordo com a proposta de compra, cada accionista da Marvel vai receber por cada acção que detém um total de 30 dólares em dinheiro, além de 0,745 acções da Walt Disney.
                                            Em http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1398482&idCanal=57

                                            Valores de/o negócio em causa!

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                                              #52
                                              Um exemplar raro do primeiro número da banda desenhada do Super-Homem da Action Comics foi vendido ontem por 735.500 euros em Nova Iorque, tornando-se na primeira edição de uma história de super-heróis mais cara de sempre. Até agora, o recorde pertencia também a uma edição do “número um” do homem vindo do planeta Krypton (233.375 euros), mas a vendida ontem está num estado de conservação “muito bom e entre as três melhores do mundo”.




                                              Exemplar tem uma pontuação entre coleccionadores de 8 numa escala de 10
                                              (Reuters)

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                                                #53
                                                O Batman venceu o Superman neste combate. É a partir de hoje o super-herói de banda desenhada mais valioso. Tudo porque bateu o homem do planeta Krypton na escala das edições mais caras à venda no mercado dos comics. Nos Estados Unidos, o número 27 da edição Detective Comics (1939), onde o homem morcego aparece pela primeira vez, foi comprado por 1.075.500 dólares (796.566 euros), batendo um exemplar do “número um” do Super-Homem vendido no início da semana por 735.500 euros. Estes números podem ser impressionantes em tempo de crise económica, mas para alguns coleccionadores são o preço justo para ter a edição mais rara, mais bem preservada, e a que pode ser um investimento rentável.


                                                Exemplar da edição vendida por 796.566 euros (DR)
                                                Em http://www.publico.pt/Cultura/primeira-bd-de-batman-vendida-por-mais-de-um-milhao-de-dolares_1424598

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