Recebi por mail a carta que mais abaixo faço citação e que alerta para uma situação, bastante grave e quem já tenha olhado para estes "bandos" de crianças na praia, já se apercebeu de situações similares
Telo Da Cunha Dias
Nadador-Salvador Da Praia Hó-Ti-João
Venho por este meio informar de uma situação muito desagradável e quem sabe perigosa para as crianças que ocupam o seu tempo livre nas actividades de verão, como as praias, supervisionadas em alguns casos por “monitores”, com pouca ou nenhuma pedagogia e formação para as actividades em questão.
No passado dia 05.07.07, na Praia do Hó-Ti-João, na Fonte Da Telha, quando exercia a vigilância da praia, para meu espanto, estava um grupo de cerca de 10 crianças, com idades compreendidas entre os 7 e os 9 anos, a tomar banho sozinhas dentro de água, cerca de 20 metros da linha de água, com a respectiva monitora a borda de água, sem molhar os pés. Então abordei educadamente a monitora, e pedi que posiciona-se um adulto dentro de água, na frente das crianças, pois em caso de emergência o adulto estava logo no local, e não deixava a situação tomar proporções eveltualmente irreversiveis.
O monitor de arrogantemente respondeu-me: Que já no dia anterior eu tinha pedido a mesma coisa, e que ela tinha ido ver a legislação, e que tal não estava referido em nenhum local.
Eu respondi que tal pedido era meu, que eu sou o responsável pela segurança dos banhistas naquela praia e eventualmente pelas praias ao lado do nosso local de trabalho.
A respectiva monitora respondeu que não ia molhar-se para dentro de água, nem determinava outra monitora para dentro de água.
Eu então pedi para retirar os miúdos dentro de água.
Para meu espanto a monitora respondeu-me que nem tirava os miúdos dentro de água, nem colocava ninguém lá dentro.
Então eu respondi, se ela não tirava as crianças, tirava eu as crianças dentro de água e ia explicar as crianças, o perigo de estarem todas juntas dentro de água, sem a presença de um adulto, ao lado delas.
Para meu espanto quando estou a chamar as crianças e a explicar os perigos de estarem em tal situação, a monitora começa a desautorizar-me, dizendo as crianças para não sairem dentro de água, que eu não mandava nada.
Foi então que eu achei que a monitora estava a passar os limites, e respondi que ela tinha pouca pedagogia para as funções que estava a desempenhar, e que ia chamar a respectiva autoridade maritima, para tomar conta de tal ocorrencia, que não tenho palavras para descrever.
Conclusão da história, a monitora apresentou queixa contra mim, as crianças ficaram com má impressão do nadador-salvador, quem sabe um dia podem perder-se na praia, a ultima pessoa com quem vão ter…alguém que envergue uma farda de nadador-salvador. Sou visto como uma ameaça e não como uma mais valia.
Apenas gostava que os pais, que estão a trabalhar descançados, podessem ir ás praias e ver como certos colégios tomas contam dos seus filhos, e que tivessem uma palavra a dizer sobre este triste episódio.
A monitora chama-se Rosa Isabel Rei Amieiro, B.I. 5511788 e o externato “O Pinguim”, na rua Clube recreativo do Feijó, 3 R/C Esq. Feijó 0810-042 Almada.
Não posso de deixar de referir que no mesmo dia, pedi a uma pessoa amiga para ligar para o colégio, para saber o nome do proprietário, e saber o que ele tinha a dizer sobre esta situação.
Novamente para meu espanto, a pessoa que atendeu, quando se apercebeu da situação, chamou a Sra. Rosa, que respondeu que era a responsável, e que não dava o nome do proprietário.
Esta carta vem referenciada, como tendo sido endossada a várias entidades
Que credibilidade tem a figura do nadador salvador , na cabecinha daquelas crianças ?
A maioria das entidades ( escolas, colégios, centros de OTL, etc ) utilizam para estes trabalhos pessoas não formadas e o que está em causa são os baixos pagamentos efectuados, mas os pagamentos dos pais são sempre elevados, para se usufruir de um serviço que deixa muito a desejar
Telo Da Cunha Dias
Nadador-Salvador Da Praia Hó-Ti-João
Venho por este meio informar de uma situação muito desagradável e quem sabe perigosa para as crianças que ocupam o seu tempo livre nas actividades de verão, como as praias, supervisionadas em alguns casos por “monitores”, com pouca ou nenhuma pedagogia e formação para as actividades em questão.
No passado dia 05.07.07, na Praia do Hó-Ti-João, na Fonte Da Telha, quando exercia a vigilância da praia, para meu espanto, estava um grupo de cerca de 10 crianças, com idades compreendidas entre os 7 e os 9 anos, a tomar banho sozinhas dentro de água, cerca de 20 metros da linha de água, com a respectiva monitora a borda de água, sem molhar os pés. Então abordei educadamente a monitora, e pedi que posiciona-se um adulto dentro de água, na frente das crianças, pois em caso de emergência o adulto estava logo no local, e não deixava a situação tomar proporções eveltualmente irreversiveis.
O monitor de arrogantemente respondeu-me: Que já no dia anterior eu tinha pedido a mesma coisa, e que ela tinha ido ver a legislação, e que tal não estava referido em nenhum local.
Eu respondi que tal pedido era meu, que eu sou o responsável pela segurança dos banhistas naquela praia e eventualmente pelas praias ao lado do nosso local de trabalho.
A respectiva monitora respondeu que não ia molhar-se para dentro de água, nem determinava outra monitora para dentro de água.
Eu então pedi para retirar os miúdos dentro de água.
Para meu espanto a monitora respondeu-me que nem tirava os miúdos dentro de água, nem colocava ninguém lá dentro.
Então eu respondi, se ela não tirava as crianças, tirava eu as crianças dentro de água e ia explicar as crianças, o perigo de estarem todas juntas dentro de água, sem a presença de um adulto, ao lado delas.
Para meu espanto quando estou a chamar as crianças e a explicar os perigos de estarem em tal situação, a monitora começa a desautorizar-me, dizendo as crianças para não sairem dentro de água, que eu não mandava nada.
Foi então que eu achei que a monitora estava a passar os limites, e respondi que ela tinha pouca pedagogia para as funções que estava a desempenhar, e que ia chamar a respectiva autoridade maritima, para tomar conta de tal ocorrencia, que não tenho palavras para descrever.
Conclusão da história, a monitora apresentou queixa contra mim, as crianças ficaram com má impressão do nadador-salvador, quem sabe um dia podem perder-se na praia, a ultima pessoa com quem vão ter…alguém que envergue uma farda de nadador-salvador. Sou visto como uma ameaça e não como uma mais valia.
Apenas gostava que os pais, que estão a trabalhar descançados, podessem ir ás praias e ver como certos colégios tomas contam dos seus filhos, e que tivessem uma palavra a dizer sobre este triste episódio.
A monitora chama-se Rosa Isabel Rei Amieiro, B.I. 5511788 e o externato “O Pinguim”, na rua Clube recreativo do Feijó, 3 R/C Esq. Feijó 0810-042 Almada.
Não posso de deixar de referir que no mesmo dia, pedi a uma pessoa amiga para ligar para o colégio, para saber o nome do proprietário, e saber o que ele tinha a dizer sobre esta situação.
Novamente para meu espanto, a pessoa que atendeu, quando se apercebeu da situação, chamou a Sra. Rosa, que respondeu que era a responsável, e que não dava o nome do proprietário.
Que credibilidade tem a figura do nadador salvador , na cabecinha daquelas crianças ?
A maioria das entidades ( escolas, colégios, centros de OTL, etc ) utilizam para estes trabalhos pessoas não formadas e o que está em causa são os baixos pagamentos efectuados, mas os pagamentos dos pais são sempre elevados, para se usufruir de um serviço que deixa muito a desejar
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