Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Tópico de Mulheres " Boas " !!

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    #31
    Originalmente Colocado por ordepavlis Ver Post
    Padeira de Aljubarrota
    Originalmente Colocado por mcabral Ver Post
    Pois é.

    O Post nº 10, do user Alpiger, fala de uma Srª. de seu nome Brites de Almeida.

    Se o tivessem lido.

    Um não voltaria a clamar pela Padeira novamente, e o outro já não se ria.

    Comentário


      #32
      só cai quem quer

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por Blue2004eyes Ver Post
        só cai quem quer
        Exactamente !

        O post inicial é bem explicito, e desfaz o engano de imediato.

        Comentário


          #34
          Amelia Earhart

          Amelia Mary Earhart




          Amelia Mary Earhart
          (Atchison, Kansas, 24 de Julho de 1897 — desaparecida em 2 de Julho, 1937) foi uma aviadora norte-americana, pioneira da aviação feminina.

          Em 1928, foi a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico de avião.

          A experiência está relatada em seu livro Vinte Horas, Quarenta Minutos. Fundou a Ninety-Nines, organização internacional de aviadoras.

          Foi a primeira mulher a receber a Distinta Cruz da Aviação.

          Em 1935, voou sobre o Oceano Pacífico, tornando-se a primeira mulher a conseguir este feito.
          Amelia pretendia ser também a primeira mulher a circunavegar a Terra seguindo a linha do Equador.

          Seu avião desapareceu em 1937, perto da ilha Howland.
          Acredita-se que tenha ficado sem combustível, e que ela e o navegador Fred Noonan tenham caído no mar.
          Seu desaparecimento nunca foi explicado.

          Momentos de sua vida


          Infância

          Filha de Samuel “Edwin” Stanton Earhart (1868-1930) e Amélia Otis Earhart (1869-1962), nasceu no Kansas, na casa de seu avô materno, Alfred Otis, um ex-juiz federal, presidente do banco Atchison Savings Bank, um iluste cidadão de Atchison. Alfred Otis inicialmente não ficou contente com Edwin em seus estudos para se tornar um advogado.


          Amelia foi nomeada, de acordo com os costumes de sua família, após suas duas avós (Amelia Josephine Harres and Mary Wells Patton) de Mary passando a ser chamada de “Meeley” (às vezes “Milie”) por sua irmã mais nova (pela dificuldade em pronunciar “Meeley” e substituindo por “Milie”) Grace Muriel (nascida em 1899 e falecida em 1998) ou “Pidge” agindo como uma implacável perseguidora em insistir na pronuncia errada. Ambas as meninas atendiam pelos seus apelidos de infância quando adultas. A sua educação foi inconvencional, pois Army Earhart não acreditava em moldar crianças em ”crianças adoráveis”. Entretanto, a avó materna desaprovou o uso de “Bloomers” (traje feminino, calça pelas canelas, saia por cima da calça; ambas são folgadas dando uma aparência de descuido ao se vestir) e apesar de Amelia gostar da liberdade que estas proviam, ela estava consciente que as raparigas vizinhas não vestiam Bloomers.

          O bom senso do audaz

          Um espírito de aventureira dando a impressão de ser tolerância nas crianças Earhart com investidas diárias para explorar sua vizinhança de forma interessante e excitante atividade.

          Como uma criança, Amelia gastou muitas horas fazendo planos com Pidge, escalando árvores, caçando ratazanas com um fuzil e “belly-slamming” (barulhento no sentido fazer cair) fazendo dar cambalhota para trás.



          Alguns biográficos caracterizaram a jovem Amelia como uma “Maria moleque”. Em 1904, com a ajuda de seu tio, inventou uma rampa (semelhante a uma montanha russa), uma invenção caseira fixando no telhado da casa de ferramentas da família. Amelia documentou seu primeiro vôo, finalizado dramaticamente. Ela surgiu da caixa velha que serviu como o carrinho da montanha russa para escorregar na rampa com um vestido velho e rasgado, elétrica e dizendo “Oh Pidge, isto é só parecido com voar!”


          Com 11 anos de idade, Amelia viu pela primeira vez um avião em uma exposição (em State Fair) no estado de Iowa na cidade Des Moines.



          Seu pai incentivou Amelia e sua irmã a voar.

          Uma simples “espiadinha” no velho avião era o bastante para Amelia, que perguntou se poderia ir ao carrossel. Mais tarde ela descreveu o bimotor como “Uma coisa enferrujada e cheia de fios e de madeira; não é muito interessante”.

          Educação

          Enquanto os seus pais encontraram uma pequena casa em Des Moines, Amelia e Muriel (ela nunca utilizou o nome Grace) ficaram com os seus avós em Atchison.

          Até aos 12 anos, Amelia e a sua irmã foram educadas em casa pela sua mãe e uma governanta.

          Mais tarde ela conta que foi “uma leitora voraz” e gastou incontáveis horas na gigantesca biblioteca da família. Em 1909, quando finalmente a família se reuniu em Des Moines, as crianças Earhart entraram, pela primeira vez, numa escola pública, tendo Amelia entrado na sétima classe.


          In Wikipedia

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
            Pois é.

            O Post nº 10, do user Alpiger, fala de uma Srª. de seu nome Brites de Almeida.

            Se o tivessem lido.

            Um não voltaria a clamar pela Padeira novamente, e o outro já não se ria.
            E, tu já não nos repreendias ...efeito borboleta...

            Comentário


              #36
              Originalmente Colocado por ordepavlis Ver Post
              E, tu já não nos repreendias ...efeito borboleta...
              olha o furacão DEAN...

              Comentário


                #37
                Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal





                Isabel de Aragão, OSC (ou, usando a grafia medieval portuguesa, Helisabeth; Saragoça, 1271 - Estremoz, 4 de Julho de 1336), foi uma infanta aragonesa e, de 1282 até 1325, rainha consorte de Portugal.
                Passou à história com a fama de santa, tendo sido beatificada e posteriormente canonizada. É popularmente conhecida como a Rainha Santa Isabel ou, simplesmente, A Rainha Santa.
                Origens

                Isabel era filha do rei Pedro III de Aragão e de Constança da Sicília. Por via materna, era descendente do grande Imperador Romano-Germânico Frederico II, pois o seu avô materno era Manfredo de Hohhenstauffen, rei da Sicília, filho de Frederico II. Teve cinco irmãos, entre os quais os reis aragoneses Afonso III e Jaime II, para além de outro monarca reinante, Frederico II da Sicília. Para além disso, por via materna estava também relacionada com a sua tia Santa Isabel da Hungria, também considerada santa pela Igreja Católica.

                Casamento

                Casou-se por procuração com o soberano português D. Dinis em Barcelona, aos 11 de Fevereiro de 1288, tendo celebrado a boda ao passar a fronteira da Beira, em Trancoso, em 26 de Junho do mesmo ano. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prebendas destinadas à manutenção da sua pessoa, e entre as quais se encontravam, por exemplo, as vilas de Óbidos, Alenquer, Torres Vedras, bem como outras povoações da região hoje conhecida como Oeste).
                O rei não lhe teria sido inteiramente devotado, e parece que visitaria damas nobres para os lados de Odivelas. A rainha, ao saber do sucedido, ter-lhe-á apenas respondido: Ide vê-las, Senhor. Com os tempos, de acordo com a tradição popular, uma corruptela de ide vê-las originou o moderno topónimo Odivelas (versão, contudo, que não é sustentada pelos linguístas).
                Apesar de tudo, Isabel parece ter sido muito piedosa e passou grande parte do seu tempo em oração e ajuda aos pobres. Por isso mesmo, ainda em vida começou a gozar da reputação de santa, tendo esta fama aumentado após a sua morte.
                As rainhas de Portugal contaram, desde muito cedo, com os rendimentos de bens, adquiridos, na sua grande maioria, por doação. D. Isabel de Aragão recebeu como dote, em 1281, Abrantes, Óbidos e Porto de Mós. Posteriormente deteve ainda os castelos de Vila Viçosa, Monforte, Sintra, Ourém, Feira, Gaia, Lamoso, Nóbrega, Santo Estêvão de Chaves, Monforte do Rio Livre, Portel e Montalegre, para além de rendas em numerário e das vilas de Leiria e Arruda (1300), Torres Novas (1304) e Atouguia (1307). Eram ainda seus os reguengos de Gondomar, Rebordões, Codões, para além de uma quinta em Torres Vedras e da lezíria da Atalaia.

                Rainha da paz

                Na década de 1320, o seu filho e herdeiro, Afonso IV de Portugal, sentindo em perigo a sua posição em favor de um filho bastardo do rei Dinis, também chamado Afonso, declarou abertamente a guerra a seu pai, chegando-se quase à luta na peleja de Alvalade. No entanto, a intervenção da rainha conseguiu serenar os ânimos – pela paz assinada em 1325 nessa mesma povoação dos arredores de Lisboa, foi evitado um conflito armado que teria ceifado muitas vidas inutilmente.
                Pouco depois da morte do marido, Isabel recolheu a um convento franciscano em Coimbra (Santa Clara-a-Velha) vestindo o hábito de Clarissa mas não fazendo votos (o que lhe permitia manter a sua fortuna usada para a caridade). Só voltaria a sair dele uma vez, pouco antes da morte, em 1336. Nessa altura, tendo Afonso declarado guerra ao seu sobrinho, o rei de Castela, Afonso XI, filho de Constança, infanta de Portugal, e, portanto, neto materno de Isabel, pelos maus tratos que este infligia à sua esposa D. Maria (filha do rei português), a rainha Santa Isabel, não obstante a sua idade avançada e a sua doença, dirigiu-se a Estremoz, onde mais uma vez se colocou entre dois exércitos desavindos (entre o seu filho e seu neto materno) e de novo evitou a guerra.

                Falecimento e legado

                Isabel faleceu pouco tempo depois, em Estremoz, em 4 de Julho de 1336 tendo deixado expresso em seu testamento o desejo de ser sepultada no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, (onde hoje em dia, após ter estado por 400 anos parcialmente submerso pelo Mondego, decorre uma escavação arqueológica) sendo a viagem demorada havia o receio do cadáver entrar em decomposição acelerada pelo calor que se fazia, e conta-se que a meio da viagem debaixo de um calor abrasador começou o ataúde a abrir fendas e por elas escorria um líquido, que todos supuseram provir da decomposição cadavérica. Qual não foi, porém a surpresa quando notaram que na vez do mau cheiro esperado saída do ataúde um aroma suavíssimo. Seu marido o rei Diniz repousa em Odivelas, no Convento de São Dinis.
                Foi beatificada pelo Papa Leão X em 1516, vindo a ser canonizada, por especial pedido da dinastia filipina, que colocou grande empenho na sua santificação, pelo Papa Urbano VIII em 1625. É reverenciada a 4 de Julho, data do seu falecimento.
                No século XVII, a Rainha D.Luísa de Gusmão, Regente em nome de seu filho D.Afonso VI, transformou em Capela o quarto em que a Rainha Santa Isabel havia falecido no castelo de Estremoz.
                Actualmente, inúmeras escolas e igrejas ostentam o seu nome em sua homenagem.

                Descendência

                Do seu casamento com o rei D. Dinis teve dois filhos:A lenda do milagre das rosas

                Conta-se que, certa vez, numa manhã de Inverno, a rainha, decidida a ajudar os mais desfavorecidos, teria enchido o regaço de seu vestido com pães, para os distribuir. Tendo sido apanhada pelo soberano, que lhe inquiriu onde ia e o que levava no regaço, a rainha exclamou: São rosas, Senhor!, ao que este, com desconfiança, inquiriu: "Rosas, no Inverno?". Com efeito, ao abrí-lo, teriam brotado rosas do regaço do vestido da soberana, ao invés dos pães que ocultara. Este evento ficou conhecido como milagre das rosas.

                In Wikipedia
                ora bolas ia mesmo falar na rainha santa isabel
                padroeira de coimbra
                mas tu antecipaste-te
                essa é a santa da minha terra k tranformou o pão em rosas para ocultar ao marido k andava ajudar os pobres

                Comentário


                  #38
                  Outro bom exemplo

                  Helen Keller


                  Helen Adams Keller (Tuscumbia, 27 de junho de 1880Westport, 1 de junho de 1968) foi uma escritora, conferencista e activista social dos Norte Americana.
                  Nascida no Alabama, foi dos maiores exemplos de que as deficiências físicas não são obstáculos para se obter sucesso. Helen Keller foi um extraordinária mulher, tripla deficiente, que ficou cega e surda, desde tenra idade, devido a uma doença diagnosticada na época como febre cerebral (hoje acredita-se que tenha sido escarlatina). Superou todos os obstáculos, tornando-se uma das mais notáveis personalidades do nosso século. Ela sentia as ondulações dos pássaros através dos cascos e galhos das árvores de algum parque onde ela passeava.

                  Tornou-se uma célebre escritora, filósofa e conferencista, uma personagem famosa pelo extenso trabalho que desenvolveu em favor das pessoas portadoras de deficiências. Anne Sullivan foi sua professora, companheira e protectora.

                  Vida

                  Em 1904 graduou-se bacharel em filosofia pelo Radcliffe College, instituição que a agraciou com o prêmio Destaque a Aluno, no aniversário de cinquenta anos de sua formatura. Falava os idiomas francês, latim e alemão. Ao longo da vida foi agraciada com títulos e diplomas honorários de diversas instituições, como a universidade de Harvard e universidades da Escócia, Alemanha, Índia e África do Sul. Em 1952 foi nomeada Cavaleiro da Legião de Honra da França. Foi condecorada com a Ordem do Cruzeiro do Sul, no Brasil, com a do Tesouro Sagrado, no Japão, dentre outras. Foi membro honorário de várias sociedades científicas e organizações filantrópicas nos cinco continentes.
                  Em 1902 estreou na literatura publicando sua autobiografia A História da Minha Vida. Depois iniciou a carreira no jornalismo, escrevendo artigos no Ladies Home Journal. A partir de então não parou de escrever.



                  Obra

                  «Nunca se deve gatinhar quando o impulso é voar»

                  (Helen Keller)
                  • Optimismo - um ensaio
                  • A Canção do Muro de Pedra
                  • O Mundo em que Vivo
                  • Lutando Contra as Trevas
                  • A Minha Vida de Mulher
                  • Paz no Crepúsculo
                  • Dedicação de Uma Vida
                  • A Porta Aberta
                  In Wikipedia

                  Outros Links
                  Editado pela última vez por Excalibur; 30 August 2007, 23:10. Razão: Imagem

                  Comentário


                    #39
                    Rosa Mota






                    Rosa Maria Correia dos Santos Mota, DamIH, OIH, GCIH, GCM. Conhecida apenas por Rosa Mota, (Porto, 29 de Junho de 1958) é uma atleta portuguesa já fora de actividade. Tornou-se conhecida principalmente pelas suas prestações na Maratona, sendo considerada por muitos como uma das melhores corredoras do século XX nessa especialidade.
                    Rosa Mota começou a correr quando ainda frequentava o liceu. Em 1980 conheceu José Pedrosa que viria a ser o seu treinador durante toda a sua carreira. A primeira maratona feminina que existiu, decorreu em Atenas na Grécia durante o Campeonato Europeu de Atletismo em 1982, foi também a primeira maratona em que Rosa Mota participou; embora não fizesse parte do lote das favoritas, Rosa bateu facilmente Ingrid Kristiansen e ganhou assim a sua primeira maratona.
                    O sucesso passou a ser uma das imagens de marca de Rosa Mota que invariavelmente, termina bem classificada em todas as maratonas de prestígio. Na primeira maratona olímpica que decorreu em Los Angeles em 1984, ganhou a medalha de bronze. O seu recorde pessoal da distância foi conseguido em 1985 na maratona de Chicago com o tempo de 2 horas, 23 minutos e vinte e nove segundos.
                    Em 1986 é campeã da Europa e em 1987, campeã do Mundo em Roma; em 1988, ganha o ouro olímpico em Seoul, quando a 2 quilómetros da meta atacou Lisa Martin, ganhando com treze segundos de avanço.
                    Em 1990 voltou a Boston para ganhar essa corrida pela terceira vez, vencendo desta vez Uta Pippig. Depois disso, Rosa foi a Split, defender o seu título de Campeã Europeia da Maratona. Atacando desde o início, Rosa Mota chegou a ter um avanço de um minuto e meio sobre Valentina Yegorova que no entanto, aos 35 quilómetros conseguiu apanhá-la; as duas lutaram arduamente pela vitória que no final, sorriu a Rosa Mota com apenas cinco segundos de vantagem. Até hoje (2005), a conquista da maratona por três vezes em campeonatos mundiais de atletismo, tanto feminino como masculino, é exclusivo de Rosa Mota,
                    Apesar de todo este sucesso, Rosa Mota sofria de ciática, o que não a impediu de continuar a coleccionar triunfos, como fez em 1991, na Maratona de Londres; ainda nesse ano, disputando o Campeonato Mundial de Atletismo em Tóquio, Rosa viu-se obrigada a abandonar a corrida e finalmente retirou-se das competições quando não conseguiu terminar a Maratona de Londres no ano seguinte.
                    Rosa Mota disputou 21 maratonas entre 1982 e 1992, numa média de duas maratonas por ano. Ganhou 14 dessas 21 corridas.
                    Considerada uma Embaixatriz do Desporto, ganhou o Prémio Abebe Bikila pela sua contribuição no desenvolvimento do treino das corridas de longa-distância. Este prémio foi-lhe atribuído no final da Corrida Internacional da Amizade, patrocinada pelas Nações Unidas e entregue antes da maratona de Nova Iorque.
                    A nossa Rosinha, como é carinhosamente apelidada por muitos portugueses, é uma das personalidades mais populares do desporto em Portugal no século XX, juntamente com Eusébio, Carlos Lopes e Luís Figo.
                    Em 2004, Rosa Mota transportou a chama olímpica pelas ruas de Atenas antes dos Olimpíadas de 2004.
                    No Brasil, Rosa Mota também tem grande popularidade já que é a maior vencedora feminina de todos os tempos da mais famosa corrida de rua do país, a Corrida de São Silvestre, disputada nas ruas de São Paulo anualmente no último dia de cada ano. Rosa venceu a prova por seis vezes.

                    Palmarés


                    MaratonaOutros
                    • Vice campeã mundial de estrada (15 Km) em 1984 e 1986
                    • Ex-detentora do melhor tempo mundial de 20.000 metros em pista (1.06.55,5) em 1983
                    • Ex-recordista de Portugal dos 1000, 1500, 3000 e 5000 metros.
                    • Oito títulos de campeã de Portugal em corta-mato/cross-country

                    Comentário


                      #40
                      Madre Teresa de Calcutá

                      Madre Teresa de Calcutá




                      Madre Teresa de Calcutá, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu, (Skopje, 27 de Agosto de 1910Calcutá, 5 de Setembro de 1997) foi uma missionária católica albanesa, nascida na República da Macedônia e naturalizada indiana beatificada pela Igreja Católica.
                      Considerada a missionária do século XX, concretizou o projeto de apoiar e recuperar os desprotegidos na Índia. Através da sua congregação "Missionárias da Caridade", partiu em direção à conquista de um mundo que acabou rendido ao seu apelo de ajudar o mais pobre dos pobres.

                      História


                      O início de uma jornada

                      Partiu para a Índia em 1931, para a cidade de Darjeeling, onde fez o noviciado no colégio das Irmãs de Loreto.
                      No dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa, e emitiu os votos temporários de pobreza, castidade e obediência tomando o nome de "Teresa". A origem da escolha deste nome residiu no fato de ser em honra à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira das missionárias, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha.
                      De Darjeeling passou para Calcutá, onde exerceu, durante os anos 30 e 40, a docência em Geografia no colégio bengalês de Sta Mary, também pertencente à congregação de Nossa Senhora do Loreto. Impressionada com os problemas sociais da Índia, que se refletiam nas condições de vida das crianças, mulheres e velhos que viviam na rua e em absoluta miséria, fez a profissão perpétua a 24 de maio de 1937.
                      Com a partida do colégio, tirou um curso rápido de enfermagem, que veio a tornar-se um pilar fundamental da sua tarefa no mundo.
                      Em 1946, decidiu reformular a sua trajetória de vida. Dois anos depois, e após muita insistência, o Papa Pio XII permitiu que abandonasse as suas funções enquanto monja, para iniciar uma nova congregação de caridade, cujo objetivo era ensinar as crianças pobres a ler. Desta forma, nasceu a sua Ordem – As Missionárias da Caridade. Como hábito, escolheu o sári, nas cores — justificou ela — "branco, por significar pureza e azul, por ser a cor da Virgem Maria". Como princípios, adotou o abandono de todos os bens materiais. O espólio de cada irmã resumia-se a um prato de esmalte, um jogo de roupa interior, um par de sandálias, um pedaço de sabão, uma almofada e um colchão, um par de lençóis, e um balde metálico com o respectivo número.
                      Começou a sua atividade reunindo algumas crianças, a quem começou a ensinar o alfabeto e as regras de higiene. A sua tarefa diária centrava-se na angariação de donativos e na difusão da palavra de alento e de confiança em Deus.
                      No dia 21 de dezembro de 1948, foi-lhe concedida a nacionalidade indiana. A partir de 1950 empenhou-se em auxiliar os doentes com lepra.
                      Em 1965, o Papa Paulo VI colocou sob controle do papado a sua congregação e deu autorização para a sua expansão a outros países. Centros de apoio a leprosos, velhos, cegos e doentes com HIV surgiram em várias cidades do mundo, bem como escolas, orfanatos e trabalhos de reabilitação com presidiários.

                      Um serviço ao mundo

                      Ao primeiro lar infantil ou "Sishi Bavan" (Casa da Esperança), fundada em 1952, juntou-se o "Lar dos Moribundos", em Kalighat.
                      Mais de uma década depois, em 1965, a Santa Sé aprovou a Congregação Missionárias da Caridade e, entre 1968 e 1989, estabeleceu a sua presença missionária em países como Albânia, Rússia, Cuba, Canadá, Palestina, Bangladesh, Austrália, Estados Unidos, Ceilão, Itália, antiga União Soviética, China, etc.
                      O reconhecimento do mundo pelo seu trabalho concretizou-se com o Templeton Prize, em 1973, e com o Nobel da Paz, no dia 17 de outubro de 1979.
                      Morreu em 1997,com 87 anos, mas o seu trabalho missionário continua através da irmã Nirmala, eleita no dia 13 de março de 1997 como sua sucessora. Tratado como um funeral de Estado, vários foram os representantes do mundo que quiseram estar presentes para prestar a sua homenagem. As televisões do mundo inteiro transmitiram em directo durante uma semana, os milhões que queriam vê-la no estádio Netaji. No dia 19 de outubro de 2003, o João Paulo II beatificou Madre Teresa.
                      Hoje a sua Congregação reúne 3 mil freiras e 400 irmãos, em 87 países, dando apoio aos mais necessitados em cerca de 160 cidades.

                      Controvérsias e Críticas

                      Críticos de Madre Teresa, nominalmente Christopher Hitchens, Aroup Chatterjee e Robin Fox, argumentam que sua organização fornecia ajuda abaixo dos padrões e esta primariamente interessada em converter pessoas à beira da morte para o Catolicismo, e usou doações para atividades missionárias em outros lugares, em vez de gastar na melhoria do padrão de ajuda médica. Esses críticos representam ainda uma pequena minoria mas colocaram objeções fortes às virtudes de Madre Teresa. A Igreja Católica nega a maioria dessas críticas. Por exemplo, a idéia que missionários gastavam dinheiro em atividades missionárias parece óbvia e Madre Teresa nunca afirmou que suas atividades eram sobre ajuda médica. Christopher Hitchens escreveu que as próprias palavras de Madre Teresa sobre pobreza provam que "suas intenções não eram de ajudar as pessoas". Hitchens vai mais fundo afirmando que Madre Teresa mentiu a doadores sobre onde suas contribuições eram usadas. Em 1994, Hitchens publicou um artigo no The Nation entitulado "O Demônio de Calcutá". Dr. Aroup Chatterjee, o autor de "Madre Teresa: O Veredito Final" (2003), afirma que a imagem pública de Madre Teresa como ajuda dos pobres, dos doentes e dos à beira da morte é errada e exagerada; ele mantém que o número de pessoas que são servidas mesmo pela maior parte das casas não é perto do que os ocidentais são levados a acreditar. 1 Como o Vaticano aboliu o papel tradicional de Advogado do Diabo que servia um propósito similar, Hitchens foi a única testemunha chamada pelo Vaticano para dar evidência contra a beatificação e processo de canonização de Madre Teresa.


                      In Wikipedia


                      Madre Teresa de Calcutá Site da Santa Sé sobre a beatificação.

                      Comentário

                      AD fim dos posts Desktop

                      Collapse

                      Ad Fim dos Posts Mobile

                      Collapse
                      Working...
                      X