Храни вас боже, братья вы наши, Сербы. Держитесь! Придёт время - замочим американцев проклятых, фашистов 21 века и отстоим ваше Косово! КОСОВО - ЧАСТЬ СЕРБИИ!!!
СЛАВА СЕРБИИ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
eu concordo e voces?
não consigo ver o vídeo... o que é q o kosovo tá aí a fazer?
é sobre o kosovo?
e eu q n consigo ver....
edit: já vi que era dos comentários em resposta ao anterior. assino por baixo
Editado pela última vez por colin; 29 August 2007, 13:21.
os hinos da russia e da frança tambem estão muito bons.
já agora o hino actual da russia é uma alteração do hino da união soviética (mesma musica, mas letra diferente) a seguir á queda da união soviética a russia adoptou um hino quase desconhecido, mas lá se arrependeram e voltaram ao hino anterior.
Editado pela última vez por psantos; 29 August 2007, 13:31.
O da Rússia tem pinta, sim senhor. Mas o nosso, especialmente em termos de letra, é fenomenal. Damos tão pouco valor ao que temos/somos e ao nosso passado, tão historicamente rico...
Em 2001 fui obrigado a cantar o hino nacional, perguntei o que me aconteceria se não o fizesse ao qual me responderam de imediato que ia 3 dias para a prisão. Desde esse dia que olho com receio para A Portugueza.
Um Hino não se gosta mais ou menos, entende-se e percebe-se dentro do contexto do pais e da sua história.
A Portuguesa é um dos hinos Nacionais mais difíceis de cantar tem a ver com a sua estrutura e forma como deve ser declamado dadas a variações de tom e ritmo.
Só quem nunca esteve num juramento de Bandeira com 900 homens numa placa, é que percebe o quão dificil é ter todos certinhos a cantar o hino nacional.
Um Hino Nacional, não é uma qualquer canção Pop Rock, com pretensões a ser mais ou menos populucha, um Hino Nacional sente-se e vive-se.
nao é por ser português, mas a nossa música tem cá uma melodia que é qualquer coisa do outro mundo. Fenomenal mesmo! quanto à letra, acho que está bem concebida mas poderia ser melhor!
Em 2001 fui obrigado a cantar o hino nacional, perguntei o que me aconteceria se não o fizesse ao qual me responderam de imediato que ia 3 dias para a prisão. Desde esse dia que olho com receio para A Portugueza.
Isto da Liberdade é ainda muito complicado para muita cabeça...
E provavelmente não estavas já em posição de te reclamares objector de consciência...
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are endowed by their Creator with certain unalienable Rights, that among these are Life, Liberty and the pursuit of Happiness.--That to secure these rights, Governments are instituted among Men, deriving their just powers from the consent of the governed.
That whenever any Form of Government becomes destructive of these ends, it is the Right of the People to alter or to abolish it, and to institute new Government, laying its foundation on such principles and organizing its powers in such form, as to them shall seem most likely to effect their Safety and Happiness. Prudence, indeed, will dictate that Governments long established should not be changed for light and transient causes; and accordingly all experience hath shewn, that mankind are more disposed to suffer, while evils are sufferable, than to right themselves by abolishing the forms to which they are accustomed.
But when a long train of abuses and usurpations, pursuing invariably the same Object evinces a design to reduce them under absolute Despotism, it is their right, it is their duty, to throw off such Government, and to provide new Guards for their future security.
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