Originalmente Colocado por Bruno Grilo
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Mais uma vez...a VERGONHA da fuga aos impostos!!
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostO que é isso do trabalho aleatório? É aplicar uma função RANDOM na base de dados dos contribuintes em falta?
Não chega. O que estamos aqui a discutir é que compensa e de largo a fuga aos impostos em Portugal. E que nos outros Países esta pouca vergonha não acontece.
Vais-me dizer a seguir que são poucos os recursos. É pena. O Estado deveria salvaguardar-se em termos da protecção da sua receita.
Mas pior que tudo isto, não é a falta de recursos. É a mentalidade vigente, já por aqui muito debatida.
Eu conheço altos funcionários da DGCI que são pura e simplesmente contra a perseguição ao contribuinte faltoso.
Dizem que não querem instalar um Estado policial.
E são essas pessoas que nos gerem os recursos.
Quanto aos outros paises dá um salto à economia paralela do nosso vizinho que até te assustas ..... já nos paises do norte da Europa a situação será diferente.
Falta de recursos e não apenas humanos haverá concerteza, mas neste sector haverá sempre seja aqui seja no Norte da Europa....
O que é para ti um alto funcionário da DGCI ?
Quanto a mentalidades .... é mentalidade de português ..... uns pensam bem outros pensam mal (tal e qual como no Norte da Europa .... o problema cá é a quantidade dos que pensam mal, digo eu ....)
Não és tb português ? não contribues tal como eu para mudar essa mentalidade ? Há que dar tempo ao tempo ....
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Gosto de saber que as fiscalizações são geridas de forma aleatória. Tu o dizes....
A economia paralela passa pelos funcionários da DGCI como cão em vinha vindimada. E ens tu falar-me de Espanha.
Aprende um pouco sobre Espanha e Itália e vem aqui falar com a gente....
O que é para mim um alto funcionário da DGCI? Podes não saber, mas eu sei.
Que te posso dizer mais?
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostGosto de saber que as fiscalizações são geridas de forma aleatória. Tu o dizes....
A economia paralela passa pelos funcionários da DGCI como cão em vinha vindimada. E ens tu falar-me de Espanha.
Aprende um pouco sobre Espanha e Itália e vem aqui falar com a gente....
O que é para mim um alto funcionário da DGCI? Podes não saber, mas eu sei.
Que te posso dizer mais?
Por onde passa a economia paralela eu até vou sabendo, mas se tu sabes mais do que eu só tens uma coisa a fazer enquanto cidadão deste nosso País: Denuncia!
Quanto a Espanha e Itália é provável que eu tenha que saber uma pouco mais, mas já agora não me queres instruir sobre esses paises ? Evitavas-me uma deslocação lá .....
Quanto ao alto funcionário .... eu sou um mero varredor de apenas 1,66m .....
Mas não queres partilhar os teus conhecimentos connosco ? Afinal " Um fórum é um espaço de debate e troca de opiniões..."
Que te posso dizer mais?Editado pela última vez por Omega; 22 September 2007, 16:05.
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Originalmente Colocado por Omega Ver PostAi digo ?!? Andas a ler mal, compra lá uns óculos novos......
Por onde passa a economia paralela eu até vou sabendo, mas se tu sabes mais do que eu só tens uma coisa a fazer enquanto cidadão deste nosso País: Denuncia!
Quanto a Espanha e Itália é provável que eu tenha que saber uma pouco mais, mas já agora não me queres instruir sobre esses paises ? Evitavas-me uma deslocação lá .....
Quanto ao alto funcionário .... eu sou um mero varredor de apenas 1,66m .....
Mas não queres partilhar os teus conhecimentos connosco ? Afinal " Um fórum é um espaço de debate e troca de opiniões..."
Que te posso dizer mais?
Não podes substituir esse teu desejo de delação por outra coisa qualquer?
Poderia tornar a conversa mais interessante. E não apenas um ponto final contundente sobre os teus vastíssimos conhecimentos da matéria.
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Originalmente Colocado por Omega Ver PostAi digo ?!? Andas a ler mal, compra lá uns óculos novos......
Por onde passa a economia paralela eu até vou sabendo, mas se tu sabes mais do que eu só tens uma coisa a fazer enquanto cidadão deste nosso País: Denuncia!
Quanto a Espanha e Itália é provável que eu tenha que saber uma pouco mais, mas já agora não me queres instruir sobre esses paises ? Evitavas-me uma deslocação lá .....
Quanto ao alto funcionário .... eu sou um mero varredor de apenas 1,66m .....
Mas não queres partilhar os teus conhecimentos connosco ? Afinal " Um fórum é um espaço de debate e troca de opiniões..."
Que te posso dizer mais?
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostNão é preciso.
Não podes substituir esse teu desejo de delação por outra coisa qualquer?
Poderia tornar a conversa mais interessante. E não apenas um ponto final contundente sobre os teus vastíssimos conhecimentos da matéria.
Outra coisa qualquer ?!?
Tens que explicar o que queres dizer como se eu fosse muito burro ......
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Originalmente Colocado por bg2 Ver PostPl, mas achas que a economia paralela alguma vez vai acabar?
cumprimentos
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostNão, não vai acabar! Mas podia ser combatida e minimizada ao seu mínimo "aceitável" e, ainda e por enquanto, deveria ser "contabilizada no "ítem produtividade", em vez de ser esquecida (convenientemente) e permitir-se que se diga que os postugueses produzem muito menos do que, efectivamente, produzem...
Tens evoluído muito, tenho de reconhecer.
Tem-te feito bem estas lições sobre a vida.
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Filomena Morais, ex-mulher de Jorge Nuno Pinto da Costa com quem deverá voltar a casar-se proximamente, é acusada de um crime de fraude fiscal na compra de um prédio e vai ser julgada brevemente no Porto.
O processo corre no 3.º Juízo, 2.ª Secção dos Juízos Criminais do Porto e também é arguida Paula Amorim, uma das três filhas do comendador Américo Amorim e que foi casada com Rui Alegre, ainda administrador não-executivo da SAD do futebol do FC Porto.
A casa na Rua de Tânger, perto da Fundação de Serralves, foi adquirida em 2002 e o valor declarado na escritura foi de 461 mil euros. Mas, segundo o Jornal de Notícias, as Finanças investigaram essa verba e concluiram que o valor real poderia ser de 1.159 milhões de euros. Uma diferença de quase 700 mil euros que reduziu muito a SISA (agora designado Imposto Municipal de Transmissões de Imóveis) a pagar por Filomena, e o Imposto de mais-valias, do lado de Paula Amorim. O DIAP do Porto averiguou o caso e o processo seguiu para os Juízos Criminais.
Filomena Morais e Paula Amorim requereram a abertura da instrução e a filha de Américo Amorim pagou mesmo a verba que as Finanças reclamavam, de modo a que o processo fosse arquivado. Mas o MP defende que só no julgamento pode ser dada a dispensa da pena prevista para crimes fiscais.
Já Filomena, que é acusada de ter lucrado ilicitamente 69 mil euros com a fuga à SISA, argumentou que iria impugnar o processo com um recurso para o Tribunal Administrativo e Fiscal por não concordar com o valor a que as Finanças chegaram. O sigilo fiscal foi mesmo quebrado para o provar.
De salientar que o processo foi influenciado por uma denúncia anónima que indicava que, no processo de regulação do poder paternal – que decorria no Tribunal de Família – estavam incluídos os dados do contrato-promessa relativo à venda com o valor real.
O caso seguirá assim para julgamento. Caso o tribunal condene as arguidas, pode dispensá-las da pena. Para tal, Filomena terá que repor a verba às Finanças, o que, aparentemente, ainda não terá feito, ao contrário de Paula Amorim.
Curioso é que o famoso documento do ‘Apito Encarnado’, que desencadeou uma investigação da Procuradoria-Geral da República, faça também referência a este caso.
UMA CASA E DOIS CASAMENTOS
A escritura da casa da Rua de Tânger foi realizada em Setembro de 2002, quando Jorge Nuno Pinto da Costa já não vivia com Filomena Morais, de quem tem uma filha, Joana, hoje com 20 anos. Filomena e Jorge Nuno devem voltar a casar-se até ao final deste ano, segundo os próprios anunciaram já publicamente.
Filomena e Jorge Nuno separaram-se definitivamente em 2001, num final de relação muito atribulado, com acusações mútuas de agressões. Mas quando Carolina Salgado, que se seguiu a Filomena no coração de Jorge Nuno, o acusou também de agressões, Filomena declarou então que não acreditava que o ex-marido fosse capaz de agredir alguém.
PERFIL
Filomena Morais, de 45 anos, licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Fernando Pessoa, foi casada com Pinto da Costa, com quem deverá casar novamente.
in: Correio da Manhã
Alem da fuga aos impostos, seria interessante saber se a dita senhora tem rendimentos suficientes para comprar uma casa deste valor.
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostPé, agora já aceitas a economia paralela, uma coisa horrorosa que minava os alicerces da sociedade?
Tens evoluído muito, tenho de reconhecer.
Tem-te feito bem estas lições sobre a vida.
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Infelizmente, para muitos, saber reconhecer que na área que trabalham existem problemas, incoerências, mau funcionamento, que outros funcionam muito melhor, é algo muito raro.
É o que dá não se saber distinguir entre o que somos e o que os outros são, e levar tudo a peito. Ou sequer admitir que outros possam fazer melhor por terem sistemas mais simples e/ou pragmáticos.
Perspectivas em relação à vida que só promovem o imobilismo e a não resolução dos problemas.
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Originalmente Colocado por André Ver PostInfelizmente, para muitos, saber reconhecer que na área que trabalham existem problemas, incoerências, mau funcionamento, que outros funcionam muito melhor, é algo muito raro.
É o que dá não se saber distinguir entre o que somos e o que os outros são, e levar tudo a peito. Ou sequer admitir que outros possam fazer melhor por terem sistemas mais simples e/ou pragmáticos.
Perspectivas em relação à vida que só promovem o imobilismo e a não resolução dos problemas.
Responde lá com sinceridade, que experiência pessoal tens tu de locais de trabalho?
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostA inteligência tem a capacidade de percepcionar mais que a experiência..., em casos como este.
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostCarlos, com toda a amizade, acho que o André tem capacidade para responder sem "advogados de defesa", embora ele esteja a pensar há algum tempo...
E vais-me desculpar, mas pouca gente tem pedalada para o André, tu incluído.
Eu estava apenas a responder-te, perante o teu post.
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A discussão deste tipo de coisas vai muito além das experiências pessoais.
Claro que podemos utilizar esse argumento de que só com a experiência, só estando dentro de um qualquer sistema, é que podemos avaliá-lo, ter uma opinião, etc.
Esse é o tipo de atitude que recria o corporativismo mais atroz.
Que fechas as organizações à "pressão" vinda do exterior.
No fundo é apenas uma forma -inconsciente mas muitas vezes consciente- de manter o estado das coisas, porque isso é o que convém mais aos seus intervenientes.
Como eu acredito em sociedades abertas, liberais, onde as organizações são sujeitas ao escrutínio público...temos um problema
Quer empresas (pelo mercado), quer o Estado.
Em Portugal, escrutinar o Estado é algo que simplesmente não existe.
Vou dar um exemplo simples: a bolsa.
Muitos não a compreendem e só vêm nela a expeculação.
Eu vejo o grande instrumento de regulação do mercado. Com os seus defeitos e as suas...inúmeras virtudes.
Empresas em bolsa são obrigadas a prestar contas públicas, exaustivas, contas essas que são de publicação obrigatória, por exemplo. Para o investidor saber com o que contar.
Existe uma exigência de transparência.
No Estado, nos seus múltiplos organismos, não existe qualquer escrutínio.
Os burocratas lançam as suas falácias de que só eles podem saber como funciona o sistema.
E por isso é que (e vou dar um exemplo) quando um presidente de câmara é eleito, a situação financeira da câmara não é divulgada. E também não o é, quando esse sai e entra outro.
E assim, perpetua-se o desconhecimento da organização. O obscurantismo.
O mesmo em relação a muitos outros pedaços de Estado.
No melhor estilo soviético, onde esse obscurantismo (num nível superior) permitia que se inventassem números de produção agrícola e industrial, outros dados económicos, etc.
E assim se manipulava o povo.
Felizmente, a pouco e pouco, a tendência está para a abertura, para o alastramento das democracias liberais.
Para largar esses velhos hábitos
Felizmente, né, CarlosEditado pela última vez por Andre; 25 September 2007, 21:36.
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostO André a precisar um advogado de defesa? Não me parece.
E vais-me desculpar, mas pouca gente tem pedalada para o André, tu incluído.
Eu estava apenas a responder-te, perante o teu post.Originalmente Colocado por André Ver PostA discussão deste tipo de coisas vai muito além das experiências pessoais.
Claro que podemos utilizar esse argumento de que só com a experiência, só estando dentro de um qualquer sistema, é que podemos avaliá-lo, ter uma opinião, etc.
Esse é o tipo de atitude que recria o corporativismo mais atroz.
Que fechas as organizações à "pressão" vinda do exterior.
No fundo é apenas uma forma -inconsciente mas muitas vezes consciente- de manter o estado das coisas, porque isso é o que convém mais aos seus intervenientes.
Como eu acredito em sociedades abertas, liberais, onde as organizações são sujeitas ao escrutínio público...temos um problema
Quer empresas (pelo mercado), quer o Estado.
Em Portugal, escrutinar o Estado é algo que simplesmente não existe.
Vou dar um exemplo simples: a bolsa.
Muitos não a compreendem e só vêm nela a expeculação.
Eu vejo o grande instrumento de regulação do mercado. Com os seus defeitos e as suas...inúmeras virtudes.
Empresas em bolsa são obrigadas a prestar contas públicas, exaustivas, contas essas que são de publicação obrigatória, por exemplo. Para o investidor saber com o que contar.
Existe uma exigência de transparência.
No Estado, nos seus múltiplos organismos, não existe qualquer escrutínio.
Os burocratas lançam as suas falácias de que só eles podem saber como funciona o sistema.
E por isso é que (e vou dar um exemplo) quando um presidente de câmara é eleito, a situação financeira da câmara não é divulgada. E também não o é, quando esse sai e entra outro.
E assim, perpetua-se o desconhecimento da organização. O obscurantismo.
O mesmo em relação a muitos outros pedaços de Estado.
No melhor estilo soviético, onde esse obscurantismo (num nível superior) permitia que se inventassem números de produção agrícola e industrial, outros dados económicos, etc.
E assim se manipulava o povo.
Felizmente, a pouco e pouco, a tendência está para a abertura, para o alastramento das democracias liberais.
Para largar esses velhos hábitos
Felizmente, né, Carlos
Xeque-Mate
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostChutou-se para canto?
Mas estás a falar de futebol ou de xadrez?
Um dia, quando os teus imensos afazeres o permitirem, tenta ver como é o jogo de xadrez.
Até que é muito instrutivo.
Por exemplo, o xeque-mate.
Experimenta.
Quanto ao xadrez, bem, talvez ficasses surpreendido, bem, mas isso é off topic...
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