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Directiva comunitária 91/439/CE. Condução de motos até 125 cc com Carta b.
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Originalmente Colocado por davidp Ver Post... a scooter ou uma outra 50 ou 125cc resolvia bem esta situação e pouparia imenso dinheiro da minha carteira, poluia menos, reduzia o transito. ...
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A directiva comunitária refere-se a 125cc e não a 50 cc.
Se foi aprovado pela UE e implementado em alguns países alguma razão terão em ter permitido que fossem 125 e não 50's.
Além disso a grande vantagem da aplicação disto, é nos "comuters". Nas grandes cidades o acesso entre as zonas "dormitório" periféricas e os locais de trabalho faz-se hoje em dia por vias rápidas e AE's como a IC19 e Via Norte por exemplo. Este tipo de vias não é compatível com 50's.
Quanto à transposição da directiva, podemos tirar o cavalinho da chuva porque o lobby do sector automóvel em Portugal é demasiadamente forte.
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50cc não é "solução" por causa das vias onde não podem circular, e as vias "circulares" às cidades costumam ser desse tipo ("reservadas").
125cc com 11Kw são -por norma- veiculos com motores a 4 tempos, com pouco binário, com velocidades de patamar bem baixas e consumos "muito agradáveis", extremamente fáceis de conduzir, diria eu que ainda mais áceis que muitas 50cc que por aí andam.
O problema é que iriam "reduzir" os tachos de muita gente: gasolineiras, empresas de "manutenção automóvel", stands (novos e usados), etc ...
O "lobby" das 4 rodas é muito forte por cá ...
EDIT: Two, pára lá de me ler os pensamentos ... :P
"V"
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Originalmente Colocado por Two Ver PostA directiva comunitária refere-se a 125cc e não a 50 cc.
Se foi aprovado pela UE e implementado em alguns países alguma razão terão em ter permitido que fossem 125 e não 50's.
Além disso a grande vantagem da aplicação disto, é nos "comuters". Nas grandes cidades o acesso entre as zonas "dormitório" periféricas e os locais de trabalho faz-se hoje em dia por vias rápidas e AE's como a IC19 e Via Norte por exemplo. Este tipo de vias não é compatível com 50's.
Quanto à transposição da directiva, podemos tirar o cavalinho da chuva porque o lobby do sector automóvel em Portugal é demasiadamente forte.
Ou seja, a não aplicação da directiva causará, subjectivamente, perda de vidas humanas, certo?
Se assim for o assunto nunca estará encerrado até que os lobbies de pressão (...), das duas uma, ou sejam responsabilizados criminalmente, ou, então, que se aplique a directiva, pois se a mesma salvar uma vida humana nem que seja por ano já é bom... é que essa vida pode ser alguém nosso!...
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostPorque os senhores políticos parecem não estar interessados em resolver esta questão que, entre outros aspectos e analisando os dados dos outros países, tudo leva a crer que se salvariam vidas humanas com a aplicação dessa directiva, mas essas, perante outras "opiniões", valem o que valem...
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Mais motos na estrada reduz sinistralidade
Condutores de automóveis devem poder conduzir motos sem licença específica
márcia augusto
Lusa-Manuel Almeida
manifestação. Motociclistas defendem que veículos de duas rodas são económicos, ecológicos e seguros Milhares de motociclistas concentraram-se ontem em frente à Assembleia da República (AR). Querem que os automobilistas de veículos ligeiros (com a carta de condução de tipo B) possam conduzir motociclos, até 125 cc de cilindrada e potência máxima de 15 cavalos, sem necessitarem de licença específica.
Esta alteração está prevista na Directiva Comunitária 91/439/CE que ainda não foi transposta para o Direito português. De acordo com António Manuel Francisco, vice-presidente da Federação Nacional de Motociclismo (FNM) a adopção da Directiva só traria benefícios para o País "maior mobilidade dos cidadãos, melhor gestão dos espaços urbanos, diminuição da poluição, descongestionamento das cidades e menos consumo de combustível", além de poder ser uma forma de reduzir a sinistralidade.
Segundo António Francisco, "70% dos acidentes de moto ocorrem com a intervenção de um terceiro e, em 60% dos casos, a culpa é do automobilista". A experiência de conduzir uma moto, daria assim aos condutores "maior consciência do que é um veículo de duas rodas, logo redobrariam a atenção e os acidentes tinham tendência a diminuir", disse.
A manifestação pretendeu pressionar para que "a questão faça parte da agenda política do próximo Governo", disse ao DN o responsável. Esta medida já foi adoptada por todos os países da União Europeia, sendo Portugal e um país nórdico as únicas excepções. No entanto, os motociclistas defendem uma restrição "o automobilista deve ter carta de condução há pelo menos cinco anos e durante esse tempo não lhe pode ser averbada contra-ordenação que indicie ser um perigo ", esclareceu António Francisco.
A Manifestação Baptismo Motard, como foi designada, reuniu motociclistas de todos os pontos do país e incentivou à participação de automobilistas, que acompanharam os motards à pendura. Foi o caso de Ana Melo, de 37 anos, que garantiu "comprar uma mota pequena, se a medida avançar em Portugal." O actor Vítor Norte, motard há 35 anos, desloca-se para o trabalho de moto e salientou as vantagens da sua utilização "Tenho sempre sítio onde arrumar e chego rapidamente aos locais".
A campanha contou ainda com uma votação em urna e uma petição, onde foram recolhidas assinaturas, simbolicamente entregues a Rodrigues Ribeiro, deputado do PSD, que tem defendido uma série de medidas relacionadas com os motociclistas. "Sou um motard a brincar à política", disse.
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DGV - Recusada reivindicação para incentivar uso de duas rodas
Moto só com carta própria
A Direcção-Geral de Viação (DGV) não vai autorizar que os automobilistas com carta de condução para veículos ligeiros possam conduzir motos até 125 cc de cilindrada e potência máxima de 15 cavalos (11 kw), avançou ao CM, o subdirector da autoridade de viação, Carlos Musqueira.
d.r.
Esta é uma reivindicação da Federação Nacional de Motociclismo, que levou a entidade a organizar no último domingo uma acção de protesto frente à Assembleia da República, em Lisboa, na qual participaram cerca de mil motociclistas.
A possibilidade de automobilistas conduzirem motociclos sem uma licença específica é uma prerrogativa prevista na directiva comunitária 91/439/CE que até hoje não foi transposta para o direito português “por questões de segurança”, diz Carlos Musqueira.
O mesmo responsável acrescenta que o novo Código da Estrada – promulgado pelo Presidente da República, Jorge Sampaio, a 29 de Janeiro último, e que aguarda publicação no ‘Diário da República’ – “também não permite tal possibilidade”.
A UE quer, até 2010, reduzir em 50 por cento as mortes em viagem. Todos os anos morrem cerca de 40 mil pessoas nas estradas da Europa e, segundo a Care (Base de Dados da União Europeia Sobre Acidentes na Estrada), cerca de 17 por cento destas mortes são de motociclistas. Só no ano passado, morreram nas estradas portuguesas 1124 pessoas, de acordo com o Relatório Provisório de Vítimas, elaborado pela DGV.
De acordo com o Carta para a Segurança nas Estradas Europeias, Portugal terá, nos próximos cinco anos, de reduzir o número de mortos para metade, pelo que é um dos objectivos da autoridade de viação criar mecanismos capazes de reduzir o total de vítimas mortais para valores próximos das 550 pessoas.
Para cumprir esta meta, Carlos Musqueira avança que “a directiva comunitária de 1991 está em revisão na Comissão Europeia”. No Grupo de Trabalhos, em que a DGV é a entidade que representa Portugal, “estuda-se a possibilidade de não ser reconhecida a posse da carta de condução de veículos ligeiros [modelo B] como autorização suficiente para permitir a condução de veículos de duas rodas até 125 cc”.
Ao ser revista neste sentido a directiva comunitária, alguns países que permitiram aos automobilistas circular com motociclos sem licença especial terão de rever a sua legislação. França e Itália, países com um sector industrial forte na produção destas viaturas, são dois exemplos de Estados-membros que adoptaram a directiva.
Para o vice-presidente da Federação Nacional de Motociclismo, António Manuel Francisco, Portugal só não adopta a directiva por “falta de coragem política”. “Os dirigentes políticos temem que a introdução de uma medida deste tipo provoque um aumento da sinistralidade. Contudo, esse acréscimo não se verificou nos Estados-membros que a adoptaram”, referiu. Segundo António Francisco, “70 por cento dos acidentes de moto ocorrem com a intervenção de um terceiro e, em 60 por cento dos casos, a culpa é do automobilista”. A possiblidade de conduzir um motociclo tornaria assim os automobilistas mais conscientes”, acrescentou António Francisco.
QUERCUS APONTA RESERVAS A DIRECTIVA EUROPEIA
O incentivo à utilização de transportes públicos é para a organização ambientalista Quercus a prioridade que deve ser dada para um reforço da mobilidade sustentável dentro das áreas urbanas. No quadro do transporte individual, a Quercus reconhece, no entanto, que “numa comparação do motociclo e do veículo ligeiro há vantagens em determinadas situações do primeiro veículo em termos de poluição”, disse ao CM, Francisco Ferreira membro da direcção daquela organização ambientalista.
Francisco Ferreira destacou, no entanto, que nos veículos motorizados de duas rodas há que apontar as diferenças entre uma moto e uma motorizada, sendo este último mais poluente. Por outro lado, referiu que as normas da União Europeia de controlo de poluição nos veículos têm sido mais apertadas para os automóveis do que para as motos, pelo que recentemente tem havido por parte da União Europeia uma expansão dos regulamentos de controlo da poluição destes últimos veículos...
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Originalmente Colocado por Pé Leve Ver PostEntão, mesmo que indirectamente, poderemos pensar que, e tendo como base que nos outros países europeus que aplicaram a directiva, a tendência é para, entre outros aspectos positivos, a diminuição da sinistralidade, logo para a diminuição do número de mortos! Certo?
Ou seja, a não aplicação da directiva causará, subjectivamente, perda de vidas humanas, certo?
Se assim for o assunto nunca estará encerrado até que os lobbies de pressão (...), das duas uma, ou sejam responsabilizados criminalmente, ou, então, que se aplique a directiva, pois se a mesma salvar uma vida humana nem que seja por ano já é bom... é que essa vida pode ser alguém nosso!...
Originalmente Colocado por Karma Ver PostSalvariam? Acho que os ciclomotores e motociclos são praí 3x mais perigosos que um automóvel ligeiro.
Para dizer a verdade, também esperava um aumento da sinistralidade com o aumento do uso de motociclos. Mas o que é facto, é que aparentemente os dados empíricos apontam em sentido contrário. Talvez pelo perfil de utentes que passam a usar o motociclo, e pela limitação de potência.
Uma opinião em relação às scooters: o tamanho das rodas tem muita influência na estabilidade de um veículo de 2 rodas. Algumas scooters a pesar de parecerem muito práticas, parece-me podem ser um bocado mais perigosas que outro tipo de motociclos, principalmente se o utilizador for uma pessoa inexperiente neste tipo de veículos.
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Originalmente Colocado por Karma Ver PostÉ óbvio que isso não passa de uma grande treta. Era 50cc no máximo e acabou.
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Originalmente Colocado por Two Ver Post(...)
Porquê 3X? Porque não 4X ou 10X?
Para dizer a verdade, também esperava um aumento da sinistralidade com o aumento do uso de motociclos. Mas o que é facto, é que aparentemente os dados empíricos apontam em sentido contrário. Talvez pelo perfil de utentes que passam a usar o motociclo, e pela limitação de potência.
Uma opinião em relação às scooters: o tamanho das rodas tem muita influência na estabilidade de um veículo de 2 rodas. Algumas scooters a pesar de parecerem muito práticas, parece-me podem ser um bocado mais perigosas que outro tipo de motociclos, principalmente se o utilizador for uma pessoa inexperiente neste tipo de veículos.
Boa nota em relação às scooters, já agora
Em relação às declarações da Quercus (post do Pé Leve), a distinção não é entre "moto e motorizada". É sim entre motores a 4 tempos e a 2 tempos. E a esmagadora maioria das motos que se enquadram na directiva são motores RECENTES a 4 tempos com niveis extremamente baixos de emissão de poluentes.
"V"
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Originalmente Colocado por miguel santos Ver Postpercebes alguma coisa de motas?? uma 50 gasta muito mais que uma 125 4 tempos, algumas andam mais que as 125 a 4 tempos, fazem muito mais barulho, o belo do oleo de mistura faz um bem do catano ao planeta e sao menos fiaveis...
Há 50cc a 2 e a 4 tempos, da mesma forma que há 125cc a 2 e 4 tempos (e 250cc e até 500cc ...) :-)
"V"
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Originalmente Colocado por Japh Ver PostOs dados não são empíricos. Num raciocínio empirico a sinistralidade aumentaria ... mas as estatísticas (dados NÃO empíricos) demonstram o inverso.
Boa nota em relação às scooters, já agora
Em relação às declarações da Quercus (post do Pé Leve), a distinção não é entre "moto e motorizada". É sim entre motores a 4 tempos e a 2 tempos. E a esmagadora maioria das motos que se enquadram na directiva são motores RECENTES a 4 tempos com niveis extremamente baixos de emissão de poluentes.
"V"
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Originalmente Colocado por Japh Ver PostAcho que estás a confundir cilindradas com tipos de motor ...
Há 50cc a 2 e a 4 tempos, da mesma forma que há 125cc a 2 e 4 tempos (e 250cc e até 500cc ...) :-)
"V"
as 50 a 4 tempos nao andam, as 50 que ves a venda é quase tudo a 2 tempos
o que queria dizer é que uma 125 a 4 tempos anda tanto ou menos que uma 50 a 2
eu tenho uma 125 a 2 tempos que da baile a muitas 250 a 4 por exemplo
EDIT: ainda me lembro de quando meti este cu numa CR500, que brutalidade de motaEditado pela última vez por miguelsantos; 29 October 2007, 23:27.
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Originalmente Colocado por miguel santos Ver Postestou nada a confundir
as 50 a 4 tempos nao andam, as 50 que ves a venda é quase tudo a 2 tempos
o que queria dizer é que uma 125 a 4 tempos anda tanto ou menos que uma 50 a 2
eu tenho uma 125 a 2 tempos que da baile a muitas 250 a 4 por exemplo
EDIT: ainda me lembro de quando meti este cu numa CR500, que brutalidade de mota
Mas sim, tens razão: as 50cc que se veem à venda são maioritariamente 2 tempos (embora as haja a 4)... mas o tipo de motos que a directiva contempla primariamente são as 125cc a 4 tempos, que sim, tem "performances" inferiores a muitas 50cc 2T (devidamente mexidas para ultrapassar os 45kms/h em patamar de lei) que circulam hoje em dia.
P.S. - Tem havido umas evoluções interessantes em motores a 2T com emissões de poluentes a raiar as mais severas leis sobre emissão de poluentes ... ;-)
"V"
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Originalmente Colocado por Japh Ver PostShh... não me lembres da TZR250, da RD350/500, RG "gamma" 500 ou das NSR500 ... ;-)
Mas sim, tens razão: as 50cc que se veem à venda são maioritariamente 2 tempos (embora as haja a 4)... mas o tipo de motos que a directiva contempla primariamente são as 125cc a 4 tempos, que sim, tem "performances" inferiores a muitas 50cc 2T (devidamente mexidas para ultrapassar os 45kms/h em patamar de lei) que circulam hoje em dia.
P.S. - Tem havido umas evoluções interessantes em motores a 2T com emissões de poluentes a raiar as mais severas leis sobre emissão de poluentes ... ;-)
"V"
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Originalmente Colocado por miguel santos Ver Posta tzr250!! que maravilha! infelizmente os motores a 2 tempos estao a desaparecer, adorava estes motores mas reconheço que sao uma porcaria para o ambiente
mas para mim o cheiro de um bom oleo 2T é perfume...
Por falar em 2T, ainda sou do tempo da MR 50, RD 50, DT 50 MA, MB-5, DT 125 AC (fabricada pela Sachs). Vou parar aqui que estou quase a chorar. Agora os miúdos só querem scootes sem caixa. No meu tempo até uma Boss era preferível a uma porcaria automática. Isto é mundo de pernas para o ar.
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Originalmente Colocado por Japh Ver PostOs dados não são empíricos. Num raciocínio empirico a sinistralidade aumentaria ... mas as estatísticas (dados NÃO empíricos) demonstram o inverso.
Vítimas mortais (condutores) em 2006
Veíc. ligeiro 275
Veíc. pesado 15
Velocípedes 35
Ciclomotores 76
Motociclos 113
Outros 37
Total 551
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Originalmente Colocado por Luis Capelo Ver Posto certo é que no mundo real, as motinhas matam muita gente, comparando com o número de carros que há a circular.
Vítimas mortais (condutores) em 2006
Veíc. ligeiro 275
Veíc. pesado 15
Velocípedes 35
Ciclomotores 76
Motociclos 113
Outros 37
Total 551
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Originalmente Colocado por Luis Capelo Ver Posto certo é que no mundo real, as motinhas matam muita gente, comparando com o número de carros que há a circular.
Vítimas mortais (condutores) em 2006
Veíc. ligeiro 275
Veíc. pesado 15
Velocípedes 35
Ciclomotores 76
Motociclos 113
Outros 37
Total 551
Isso é verdade, mas vale a pena estratificar por idades. E o que acontece é que após os 24 anos a taxa de mortalidade entre os motociclista desce brutalmente.
Este tipo de directiva tem um alvo em termos de utentes onde presumivelmente as taxas de mortalidade entre os motociclistas serão muito mais baixas quando comparadas com o que os números absolutos parecem querer dizer.
Além do mais, quem mata não são as motinhas mas os comportamentos irresponsáveis quer dos motociclistas que de outros utentes da estrada (2/3 dos acidentes que envolvem motas e automóveis são da responsabilidades destes últimos).
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Originalmente Colocado por Luis Capelo Ver Postnão é difícil de imaginar o universo de cada categoria, basta olhar para a rua. motas e motinhas são raras. é quase tudo carros.
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Originalmente Colocado por Two Ver PostIsso é verdade, mas vale a pena estratificar por idades. E o que acontece é que após os 24 anos a taxa de mortalidade entre os motociclista desce brutalmente.
Este tipo de directiva tem um alvo em termos de utentes onde presumivelmente as taxas de mortalidade entre os motociclistas serão muito mais baixas quando comparadas com o que os números absolutos parecem querer dizer.
Além do mais, quem mata não são as motinhas mas os comportamentos irresponsáveis quer dos motociclistas que de outros utentes da estrada (2/3 dos acidentes que envolvem motas e automóveis são da responsabilidades destes últimos).
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não me interessa em que faixa etária se morre mais. o que interessa é que se morre.
quanto às causas dos acidentes, elas vão continuar a existir, e independentemente da "culpa" as pessoas continuam a morrer.
nos automóveis, a faixa etária em que se morre mais também é a mesma, dos 20 aos 30 anos. só a dos ciclomotores (aka matavelhos) é que é deslocada para os maiores de 65 anos (claramente a faixa etária com mais mortes)
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Originalmente Colocado por Luis Capelo Ver Postnão me interessa em que faixa etária se morre mais. o que interessa é que se morre.
quanto às causas dos acidentes, elas vão continuar a existir, e independentemente da "culpa" as pessoas continuam a morrer.
nos automóveis, a faixa etária em que se morre mais também é a mesma, dos 20 aos 30 anos. só a dos ciclomotores (aka matavelhos) é que é deslocada para os maiores de 65 anos (claramente a faixa etária com mais mortes)
No entanto os números, e a sua interpretação relativa, são importantes para se perceber, por exemplo, que se retirarmos da equação X automóveis, dos tais que provocam Y acidentes em que também intervém motociclos, quantos acidentes - com menos automóveis e mais motociclos - poderão, de facto, acontecer e quais os seus resultados prováveis, já que uma coisa é um motociclo ser abalroado por um automóvel e outra, quiçá bem distinta, é um choque entre dois motociclos.
Claro que ter-se-ía de ver o contexto desses possíveis acidentes, pois por certo a gravidade seria tendencialmente maior em AE e menor em cidade, ou contexto urbano em geral, mas não nos podemos esquecer que a directiva destina-se, precisamente, à obtenção de vantagens em contexto urbano, o tal em que o hipotético acidente entre dois motociclos será menos grave do que entre um motociclo e um automóvel. Isto para já não falar dos demais aspectos, como a diminuição da poluição, do caos que o automóvel causa, dos estacionamentos, da mobilidade, etc, etc, etc...
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Originalmente Colocado por Luis Capelo Ver Postnão me interessa em que faixa etária se morre mais. o que interessa é que se morre.
Mas se os automobilistas que tu vais substituir se encontram num grupo que ao passarem para motociclistas têm uma taxa de mortalidade idêntica a um automobilista, esse argumento deixa de fazer sentido.
Corrige-me se o que eu estou a presumir que estas a pensar estiver errado.
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