A maioria da população angolana estava-se marimbando se a terra deles era Portugal ou Angola, muitos deles recordam com nostalgia os tempos ditos coloniais em que havia paz, comida e se tinham erradicado a maior parte das doenças. Angola alias é uma criação de brancos, feita a régua e esquadro, respeitando, sobretudo, os vizinhos britânicos.
Angola não existia e não existe. O que existiam eram tribos com uma noção relativa de fronteiras. Fronteiras que se expandiam e contraiam ao sabor do sangue derramado pelos guerreiros negros e seus sobas. Os Unbundos, Lundos Quiocos e outros odeiam-se ainda hoje e foram de algum modo os constituintes do MPLA, FNLA e UNITA. Uma selecção natural. Não é da mesma "raça" morre...
Culpemos por isso também a rainha Ginga e os sobas do "tráfico negreiro" que vendiam os escravos das batalhas em troco de riquezas e favores que os europeus traziam nas naus e entre as pernas. Os índios, japoneses e os chineses, por exemplo, nunca se vergaram aos presunçosos europeus e seus sinistros jesuítas...
Citando um ex-comunista ferrenho, Caetano Veloso, "o português é um racista amador". Amador porque teve sexo com os autóctones, criou o mulato e misturou-se perdendo parte da sua entidade.
Angola e Moçambique poderiam perfeitamente ter sido um Brasil não fossem as circunstâncias da época e as pressões dos países poderosos que ainda hoje têm colónias aqui e ali ao contrário de Portugal que abdicou de tudo do pé para a mão.
Angola não existia e não existe. O que existiam eram tribos com uma noção relativa de fronteiras. Fronteiras que se expandiam e contraiam ao sabor do sangue derramado pelos guerreiros negros e seus sobas. Os Unbundos, Lundos Quiocos e outros odeiam-se ainda hoje e foram de algum modo os constituintes do MPLA, FNLA e UNITA. Uma selecção natural. Não é da mesma "raça" morre...
Culpemos por isso também a rainha Ginga e os sobas do "tráfico negreiro" que vendiam os escravos das batalhas em troco de riquezas e favores que os europeus traziam nas naus e entre as pernas. Os índios, japoneses e os chineses, por exemplo, nunca se vergaram aos presunçosos europeus e seus sinistros jesuítas...
Citando um ex-comunista ferrenho, Caetano Veloso, "o português é um racista amador". Amador porque teve sexo com os autóctones, criou o mulato e misturou-se perdendo parte da sua entidade.
Angola e Moçambique poderiam perfeitamente ter sido um Brasil não fossem as circunstâncias da época e as pressões dos países poderosos que ainda hoje têm colónias aqui e ali ao contrário de Portugal que abdicou de tudo do pé para a mão.
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