Enquanto não souber o que é que a mulher disse, é dificil tirar conclusões assim. Peixeiradas nunca são a melhor solução, mas negar a apresentação do LR é ainda pior.
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Reclamou e foi condenada
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Agradecia q a titulo de esclarecimento pessoal :
.Qual é mesmo a importância de escrever num livro de reclamações?!
.Será que é divulgado a alguém essas reclamações?
.Vou ter de entrar num restaurante e antes de ler a ementa, tenho de ler o livro de reclamações para ver o que não devo pedir?!?
(O que impede a vw de processar o Sr. que tinha o dito tuareg no parque de Lisboa a fazer publicidade negativa ou qq outro caso que se assemelhe)
São dúvidas legitimas que sempre tive curiosidade em saber mas q nunca perguntei...
PS: lembrei-me doutro caso: qual a diferença dum destes casos para aqueles sites de queixas tipo (http://www.queixas.co.pt/), são difamações grande parte delas...
Obrigado por qq esclarecimento.
Comentário
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Originalmente Colocado por 2Fast2Furious Ver Post.Qual é mesmo a importância de escrever num livro de reclamações?!
- Não possuir um livro de reclamações. - Coima € 3.500 a € 30.000
- Não afixar em local bem visível um letreiro que indique "Este estabelecimento dispõe de livro de reclamações". Coima de € 3.500 a € 30.000
- Não indicar no letreiro supra a entidade e a morada junto da qual o utente deve apresentar a reclamação Coima de € 500 a € 5.000
- Não facultar o livro imediata e gratuitamente ao utente que o solicite. Coima € 3.500 a € 30.000.
- Não enviar, no prazo de dez dias úteis à entidade de controle do mercado competente ou à reguladora do sector, o original da reclamação. Coima de € 3.500 a € 30.000.
- Não entregar ao utente o duplicado da reclamação coima de € 3.500 a € 30.000
- Não manter por um período mínimo de três anos um arquivo organizado dos livros de reclamações. Coima de € 500 a € 5.000.
- Não avisar imediatamente a entidade reguladora em caso de perda ou extravio do livro de reclaçaões. Coima de €3.500 a €30.000.
Originalmente Colocado por 2Fast2Furious Ver Post.Será que é divulgado a alguém essas reclamações?
Originalmente Colocado por 2Fast2Furious Ver PostVou ter de entrar num restaurante e antes de ler a ementa, tenho de ler o livro de reclamações para ver o que não devo pedir?!?
Originalmente Colocado por 2Fast2Furious Ver Post.(O que impede a vw de processar o Sr. que tinha o dito tuareg no parque de Lisboa a fazer publicidade negativa ou qq outro caso que se assemelhe)
Originalmente Colocado por 2Fast2Furious Ver PostPS: lembrei-me doutro caso: qual a diferença dum destes casos para aqueles sites de queixas tipo (http://www.queixas.co.pt/), são difamações grande parte delas...
Além disso a comunicação feita pelo "queixas" às empresas peca por não ser feita através dos canais adequados e de modo formal, por falta de informação e pela pouca credibilidade dos dados prestados por quem faz as queixas.
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Originalmente Colocado por Mrs X Ver PostNão conheço o caso. Mas se calhar quem não processa é porque sabe que houve razões para denunciar! (mas isso sou eu a especular!!) Mas é como o caso do senhor que processou um estabelecimento por ter posto um papel na montra com o seu nome como caloteiro... e perdeu! Não é difamação... é a verdade!
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostNum caso que foi mediatico, a empresa que afixou na montra o nome da "caloteira" e os montantes em divida, foi condenada por difamação publica pela "caloteira". Teve de retirar todos os panfletos da montra e indemenizar a "caloteira".
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Reclamar? Eu? Livra!
Sérgio de Andrade, Jornalista
Estava nos meus verdíssimos anos quando, à mesa, lancei uma pergunta «O que é ditadura?». A resposta foi «É comer e calar». Só alguns anos mais tarde é que percebi que o meu Pai não estava a mandar-me jantar em silêncio, mas sim a aludir à «lei da rolha». De facto, durante o salazar-marcelismo, certos verbos eram de evitar em absoluto: «discordar», «protestar», «reclamar», «manifestar», etc.. Porque, para os poucos que se atreviam a fazer uso desses verbos, havia sempre a PIDE, os tribunais plenários, ou, na menos má das hipóteses, a PSP ou a GNR a malhar-lhes.
Felizmente, isso agora não é assim. Não? Discutir ou protestar pode continuar a ser perigoso, porque, se o Estado está mais tolerante, o mesmo não pode dizer-se de certos cidadãos. Um problema de trânsito, um piropo ou uma discussão sobre futebol termina por vezes a tiro ou à facada.
Por estas e por outras, há muito que não levava a sério aquele aviso visível em todos os estabelecimentos, segundo o qual «existe livro de reclamações». Imagine-se que, num café de bairro, eu pedia o livro receio que o menos que me poderia acontecer era o dono pôr-me fora aos pontapés.
Mais vale não fazer ondas. Numa repartição pública, vi uma contribuinte pedir o livro de reclamações. Em vez de lho porem de imediato na frente, puseram-lhe o chefe, que, antes do mais, queria (terá esse direito?) saber do que é que reclamava a cidadã. Que, evidentemente, se incomodou e, se calhar, nunca obteve resposta à sua queixa.
A minha prudência ante esses livros passou ao pânico quando li que uma médica havia sido condenada por reclamar do serviço de um restaurante de Matosinhos. A sua queixa anda há 30 meses perdida na Câmara, pelos vistos não tão lesta como o Tribunal local, que, tendo recebido, por sua vez, uma queixa da proprietária do estabelecimento, já condenou a cliente. Segundo a sentença, a ré gritou alto e bom som que «a comida não prestava e nunca tinha sido tão mal servida». Depois disto, se um dia quiser queixar-me, vou procurar ser mais cuidadoso. Dizer, por exemplo, «esta comida, em termos de qualidade, não obedece aos parâmetros fixados pela União Europeia». Mas pedir o livro de reclamações, isso não! Pode ser perigoso...
Sérgio de Andrade escreve no JN, semanalmente às terças-feiras.
Artigo de opinião deveras interessante!
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Originalmente Colocado por TURBO Ver PostEm http://jn.sapo.pt/2008/01/29/opiniao/reclamar_eu_livra.html
Artigo de opinião deveras interessante!
Passa por aqui:
http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=46805
e percebe porque é que não concordo totalmente com esse artigo. Porque sim, as pessoas tem direito a reclamação mas não se pode reclamar por tudo e por nada como se está a generalizar neste nosso país.
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Originalmente Colocado por ptsyndicate Ver PostPassa por aqui:
http://forum.autohoje.com/showthread.php?t=46805
e percebe porque é que não concordo totalmente com esse artigo. Porque sim, as pessoas tem direito a reclamação mas não se pode reclamar por tudo e por nada como se está a generalizar neste nosso país.
Mas como se percebe existem ainda muitas particularidades no acto (de ambas as partes), assim uma reclamação deve ser feita de modo correcto e racional de modo a evitar-se digamos uma acção camuflada no acto em si e possíveis futuros aborrecimentos.
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