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Ameaças Terrorismo em Portugal, França e UK

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    #31
    Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
    Como se muda a mentalidade de um grupo que ainda vive na idade media?



    Ps: não se ofendam, que não estou a falar dos liberais.







    se a globalização pretende ser todos os povos na mesma roda .........então há que aproximá-los e mostrar-lhes que entre si difere muita coisa, mas também converge outra tanta.

    Mas é preciso fazer isto com vontade de mostrar, e não de impor, principalmente não para roubar petroleo


    A meu ver o maior problema é mesmo a religião, e isso é um assunto muito controverso. Até porque eu não concordo com nenhuma das religiões dominantes neste planeta.......


    o fundamentalismo é sem sombra de dúvida puramente religioso, e as pessoas estão a ter fé na coisa errada, estão a ter fé para matar. E se tivesse essa fé e se sujeitassem ao que se sujeitam para fazer pela sua emancipação ......tudo mudaria.


    Penso que aquelas pessoas nascem e morrem com a morte em seu redor. E isso juntamente com a conversa religiosa de que depois da morte vão para o paraiso, faz-lhes encarar a vida de uma forma completamente diferente daquela que encaramos, ou seja...como uma vida em que podemos conhecer coisas, pessoas e lugares para que um dia nos sintamos realizados e felizes.



    Com a violência só damos razão para que eles façam o que fazem........, através da vontade de uns senhores da guerra que enriquecem ás custas de um povo que vive na miséria.

    Comentário


      #32
      Congresso lembrou riscos que Portugal corre

      Governantes, polícias, magistrados e responsáveis pelos serviços secretos foram esta semana, uma vez mais, avisados para o risco que Portugal corre face ao terrorismo internacional.

      Num Congresso realizado em Lisboa, vários especialistas internacionais relembraram a posição geográfica do nosso país e as suas relações próximas com os Estados Unidos e as principais organizações ocidentais.

      O Governo diz estar atento.

      Partindo do princípio de que a plateia era constituída maioritariamente por conhecedores da matéria, desde espiões a académicos, não se pode dizer que tenham ouvido algo de novo.

      Portugal está na NATO, está na União Europeia, é um incondicional apoiante dos Estados Unidos e das suas coligações militares e também está na Península Ibérica - região que nos últimos dois anos tem sido cada vez mais mencionada pela cúpula dirigente da Al-Qaeda.
      Em causa está a prometida reconquista da Andaluzia.

      Baltazar Garzon, o juiz espanhol, considera inconsciente negligenciar todos estes sinais.
      Michael O’ Hanlo, especialista norte-americano em segurança interna, acrescenta um outro factor de preocupação.

      O terrorismo inspirado pela Al-Qaeda anda à procura de alvos diferentes, menos previsíveis, aparentemente mais fáceis de atacar.

      Mas há um outro aviso sério para as autoridades portuguesas.

      Tal como já tinha acontecido com o 11 de Setembro nos Estados Unidos, também o 11 de Março em Espanha provou que a ameaça foi subestimada.

      Fernando Reinares, conselheiro do Primeiro-ministro espanhol Jose Luis Zapatero para as questões do terrorismo entre 2004 e 2006, destaca uma lição, um exemplo que deve ser estudado pelos portugueses.

      Para que se perceba a forma como a lição foi aprendida, logo após o 11 de Março, o Governo espanhol reforçou os serviços secretos com mil novos agentes direccionados para o fundamentalismo islâmico, criou o Centro Nacional de Coordenação Anti-Terrorista – que entre outras coisas juntou seis bases de dados policiais que até aí estavam separadas - e começou a actuar de outra forma.

      Desde o 11 de Março já foram detidas 400 pessoas.

      Por cá, o Governo português garante que não tem estado parado.
      Jose Magalhães, secretário de Estado Adjunto da Administração Interna, reconhece o perigo e explica o que tem sido feito para o minimizar: ”o Estado assumiu as suas responsabilidades tanto à escala internacional como na escala interna, por um lado, adoptando todas as medidas que a União tornou obrigatórias para os Estados, por outro lado, adoptamos medidas de carácter organizativo”.

      Prevenir sim, mas com sensibilidade, com o equilíbrio necessário para que toda uma comunidade não seja discriminada. José Manuel Anes, director da revista Segurança e Defesa e um dos organizadores do Congresso, diz que esse está a ser o grande desafio em toda a Europa.
      Não hostilizar os muçulmanos e ao mesmo tempo torná-los colaborantes contra os radicalismos.

      Mas, porque prevenir o terrorismo é um processo sem fim, o norte-americano Michael O’ Hanlon deixa um exemplo do que já começa a ser um hábito nos Estados Unidos.

      “Temos de encontrar uma forma de equilíbrio. Por exemplo, certificarmo-nos que esse tipo de edifícios não tem uma garagem subterrânea onde possa ficar uma viatura armadilhada que faça explodir o edifício ou ter a certeza de que os vidros do piso terrestre são difíceis de partir, de forma a impedir que haja um ataque onde as pessoas morram vítimas de vidros partidos” - explicou
      Em http://www.rr.pt/InformacaoDetalhe.aspx?AreaId=11&SubAreaId=39&Cont entId=246600

      Comentário


        #33
        Por acaso já ando a achar estranho isto andar muito parado (poucos atentados a nível europa/américa norte).

        Ainda para mais quando já se sabe que o Bush está de saída e poderá haver um maior relaxar dos Serviços secretos americanos.

        Será que se estão a preparar para uma das grandes?

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