O Partido Nacional Renovador acusa o PCP de mais uma mentira e
hipocrisia descaradas, que aliás têm sido uma constante a pautar a sua actuação
política.
Desta feita, vem esse partido comunista vangloriar-se de uma “vitória”
e de uma demonstração de força e firmeza que teria contribuído para o
recuo do Tribunal Constitucional ao suspender a exigência de prova de
que os partidos têm um mínimo de 5.000 militantes.
Os comunistas do PCP vêm assim iludir as pessoas, com as suas habituais
mentiras, dizendo que a convocação da “Marcha – Liberdade e
Democracia” convocada para dia 1 de Março foi um importante contributo para a
suspensão da Lei por parte do TC.
Em resposta a essa infâmia o PNR vem assim repor a verdade com as
seguintes considerações:
1. O PCP aprovou a lei e, em concreto, este artigo que impõe a
existência de 5.000 filiados, sendo por isso tão responsável como os
restantes quatro partidos com assento na Assembleia da República na aprovação
dessa iníqua lei;
2. O PCP não revelou a menor sensibilidade perante esta ameaça de
extinção administrativa de vários partidos políticos não se dignando
receber ou, ao menos, responder ao pedido de audiência por parte da
“plataforma dos partidos sem representação parlamentar”;
3. A sensibilização da opinião pública e das diversas instituições
políticas bem como a consequente suspensão e provável alteração da lei,
deve-se exclusivamente à pronta intervenção e combate dos partidos sem
representação parlamentar.
Deste modo, o PNR condena o vergonhoso aproveitamento político e a
hipocrisia habitual do PCP.
Fonte: Comissão Política Nacional
hipocrisia descaradas, que aliás têm sido uma constante a pautar a sua actuação
política.
Desta feita, vem esse partido comunista vangloriar-se de uma “vitória”
e de uma demonstração de força e firmeza que teria contribuído para o
recuo do Tribunal Constitucional ao suspender a exigência de prova de
que os partidos têm um mínimo de 5.000 militantes.
Os comunistas do PCP vêm assim iludir as pessoas, com as suas habituais
mentiras, dizendo que a convocação da “Marcha – Liberdade e
Democracia” convocada para dia 1 de Março foi um importante contributo para a
suspensão da Lei por parte do TC.
Em resposta a essa infâmia o PNR vem assim repor a verdade com as
seguintes considerações:
1. O PCP aprovou a lei e, em concreto, este artigo que impõe a
existência de 5.000 filiados, sendo por isso tão responsável como os
restantes quatro partidos com assento na Assembleia da República na aprovação
dessa iníqua lei;
2. O PCP não revelou a menor sensibilidade perante esta ameaça de
extinção administrativa de vários partidos políticos não se dignando
receber ou, ao menos, responder ao pedido de audiência por parte da
“plataforma dos partidos sem representação parlamentar”;
3. A sensibilização da opinião pública e das diversas instituições
políticas bem como a consequente suspensão e provável alteração da lei,
deve-se exclusivamente à pronta intervenção e combate dos partidos sem
representação parlamentar.
Deste modo, o PNR condena o vergonhoso aproveitamento político e a
hipocrisia habitual do PCP.
Fonte: Comissão Política Nacional
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