Ouçamos a opinião do PNR:
Na passagem dos seis meses da entrada em vigor da chamada "lei do
aborto", o PNR repudia veementemente o balanço positivo do governo e o
regozijo do Director Geral de Saúde (o mesmo que apoia a actuação
persecutória da ASAE) que se diz muito satisfeito.
Em termos práticos são mil abortos por mês! Mais de um por hora! É um
genocídio silencioso!
Mas ninguém pergunta quanto é que o Estado investiu em programas de
apoio pré ou pós natal. Ou quantos centros de apoio às mães solteiras
abriram. Não se discute sobre quantas crianças nasceram nem se questiona os
miseráveis apoios à natalidade existentes em Portugal.
Por outro lado, sabe-se que é que a imigração não pára de aumentar e
que as verbas destinadas ao acolhimento dos imigrantes são consideráveis.
Gastam-se importantes verbas do erário no acolhimento de imigrantes e
na promoção do aborto, substituindo-se assim os portugueses por
imigrantes e apostando-se nesta "opção" genocida.
Uma sucessão de governos, que tem optado por deixar morrer o seu Povo
inventando desculpas como "os portugueses não querem ter filhos" (não
querem ou não podem?) e tudo fazendo por substituí-lo por outro, são
autênticos inimigos da Nação.
Assim, pode dizer-se que o processo de destruição em curso avança a
todo o vapor e poucos parecem importar-se com isso. Mas com o PNR, que não
se cansa de combater esta mentalidade de destruição nacional, os
portugueses sabem que a defesa de uma verdadeira política de natalidade e de
investimento na família é uma prioridade nacional.
Na passagem dos seis meses da entrada em vigor da chamada "lei do
aborto", o PNR repudia veementemente o balanço positivo do governo e o
regozijo do Director Geral de Saúde (o mesmo que apoia a actuação
persecutória da ASAE) que se diz muito satisfeito.
Em termos práticos são mil abortos por mês! Mais de um por hora! É um
genocídio silencioso!
Mas ninguém pergunta quanto é que o Estado investiu em programas de
apoio pré ou pós natal. Ou quantos centros de apoio às mães solteiras
abriram. Não se discute sobre quantas crianças nasceram nem se questiona os
miseráveis apoios à natalidade existentes em Portugal.
Por outro lado, sabe-se que é que a imigração não pára de aumentar e
que as verbas destinadas ao acolhimento dos imigrantes são consideráveis.
Gastam-se importantes verbas do erário no acolhimento de imigrantes e
na promoção do aborto, substituindo-se assim os portugueses por
imigrantes e apostando-se nesta "opção" genocida.
Uma sucessão de governos, que tem optado por deixar morrer o seu Povo
inventando desculpas como "os portugueses não querem ter filhos" (não
querem ou não podem?) e tudo fazendo por substituí-lo por outro, são
autênticos inimigos da Nação.
Assim, pode dizer-se que o processo de destruição em curso avança a
todo o vapor e poucos parecem importar-se com isso. Mas com o PNR, que não
se cansa de combater esta mentalidade de destruição nacional, os
portugueses sabem que a defesa de uma verdadeira política de natalidade e de
investimento na família é uma prioridade nacional.
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