«Vivo numa casa de classe média alta, mas sou mais pobre do que a porteira.»

[Lom]

Vivo no centro de Lisboa,estudo no campo grande e vou a faculdade de carro,digo sempre que vou fazer passe mas na hora mudo de ideias.Sei que poderia poupar uns 150 euros por mês mas a comodidade fala mais alto.O mesmo acontece com muitas pessoas.

[Van00]

Mais barato será porque os 30€ do passe, compensam sempre face ao combustível gasto e será razoavelmente rápido (eu demoro 30mts, só utilizando o Bus).
Mas se tivesse garagem em casa e garagem no trabalho, demorava 15mts por ex., agora tirar o carro para depois ter que andar à procura de lugar, mais parquimetro, mais ter que andar à procura de lugar ao pé de casa, prefiro os 15 minutos que demoro a mais de TP e ainda poder vir a pé para casa.

Agora em muitos outros locais, torna-se impossível fazer isto, então saíndo das cidades, ainda mais.

Sim, isso ainda são outros custos. A mim sai sempre mais barato, porque em para-arranca, os consumos sobem a pique.. Eu não pago parque, e tenho sempre lugar à porta da Fac.. mas fazer 16kms sempre em para-arranca, para alem do desgaste de embraiagem, travoes, etc, o combustivel gasto é demasiado..

[TheMoBsTeR]

Vivo no centro de Lisboa,estudo no campo grande e vou a faculdade de carro,digo sempre que vou fazer passe mas na hora mudo de ideias.Sei que poderia poupar uns 150 euros por mês mas a comodidade fala mais alto.O mesmo acontece com muitas pessoas.

A noção de comodidade varia muito... para mim, cómodo é esquecer carro, filas e semáforos!!

[Van00]

A noção de comodidade varia muito... para mim, cómodo é esquecer carro, filas e semáforos!!

x2.

Fico muito mais mal humorado, rabugento e passo pior o dia se for de carro..

Custa-me mesmo é acordar cedo.. Depois de já estar levantado, não é por não ir no meu carro que a "porca torce o rabo".. de comboio vou descansado, leio o jornal, vejo a paisagem. De carro é um inferno.. eu gosto bastante de conduzir, mas na cidade..

[Lom]

Sim varia muito,p/ mim é entrar no carrp na garagem e sair a porta da faculdade ou trabalho,prefiro isso do que estar no frio e chuva numa paragem de autocarros,ja que da minha casa ao metro vai uma grande distancia.

[Pastis]

Vivo no centro de Lisboa,estudo no campo grande e vou a faculdade de carro,digo sempre que vou fazer passe mas na hora mudo de ideias.Sei que poderia poupar uns 150 euros por mês mas a comodidade fala mais alto.O mesmo acontece com muitas pessoas.

Tu não, poupava quem te paga os estudos!

[Valium]

Vivo no centro de Lisboa,estudo no campo grande e vou a faculdade de carro,digo sempre que vou fazer passe mas na hora mudo de ideias.Sei que poderia poupar uns 150 euros por mês mas a comodidade fala mais alto.O mesmo acontece com muitas pessoas.

E se fizessem falta esses 150€ para comer? Tinhas dois putos em casa a passar fome, e tinha esse gasto, o que fazias?
A questão será mais ou menos essa.

[Van00]

E se fizessem falta esses 150€ para comer? Tinhas dois putos em casa a passar fome, e tinha esse gasto, o que fazias?
A questão será mais ou menos essa.

Há muita gente a queixar-se (não falo de ninguém em especial) mas continuam a ter gastos altamente dispensáveis..

[JoaoPaulo75]

Um dia gostava de viver perto dos pais/sogros! Só a ajuda que nos dão com as crianças.... Além deles ficarem todos contentes por fazerem parte da sua vida/crescimento/educação, o dinheiro que se poupa e a sensação de conforto de não ter os nossos filhos com "estranhos"....

Como foi dito, cada casal é um casal e as despesas podem variar muito! Mas é preciso ter prioridades, nunca meteria uma casa e/ou carro à frente da educação e bem estar dos meus filhos!

Air... és um dos users pelo qual tenho grande apreço pela personalidade demonstrada no forum, mas lamento discordar no primeiro parágrafo do teu post;

A minha filha esteve cerca de dois anos nos meus sogros (desde os 6 meses até quase aos 3 anos) e sei o quanto eles se afeiçoaram e ela e vice-versa; porém, a partir dos 3 anos doia-me saber que um dia mais tarde lhe faltaria muitíssima formação e aprendizagem quando chegaria ao primeiro ciclo e os outros miudos oriundos de infantários/creches/colégios já soubessem ler, escrever, mexer em computadores e falar palavras básicas de inglês e os meus sogros não poderiam dar esse mesmo acompanhamento... dito do fundo do meu coração: preferiria trabalhar todos os dias de Transp. públicos do que retirar a minha filha do infantário;

Nota que não é nada pessoal, uma vez que já demonstraste uma verdadeira maturidade e humildade em diversos post´s, porém acho que a educação e formação é uma despesa indispensável para o futuro dos nossos filhos;

[MerryBerry]

Air... és um dos users pelo qual tenho grande apreço pela personalidade demonstrada no forum, mas lamento discordar no primeiro parágrafo do teu post;

A minha filha esteve cerca de dois anos nos meus sogros (desde os 6 meses até quase aos 3 anos) e sei o quanto eles se afeiçoaram e ela e vice-versa; porém, a partir dos 3 anos doia-me saber que um dia mais tarde lhe faltaria muitíssima formação e aprendizagem quando chegaria ao primeiro ciclo e os outros miudos oriundos de infantários/creches/colégios já soubessem ler, escrever, mexer em computadores e falar palavras básicas de inglês e os meus sogros não poderiam dar esse mesmo acompanhamento... dito do fundo do meu coração: preferiria trabalhar todos os dias de Transp. públicos do que retirar a minha filha do infantário;

Nota que não é nada pessoal, uma vez que já demonstraste uma verdadeira maturidade e humildade em diversos post´s, porém acho que a educação e formação é uma despesa indispensável para o futuro dos nossos filhos;

Totalmente de acordo. Até porque os miúdos precisam de interagir com outros bem antes de entrarem para a primária.

[Valium]

Se calhar na "nossa" juventude (e eu não sou assim tão velho), não era tão natural o infantário e por isso passava ao lado.
No entanto hoje em dia, face ao que oferecem (não é só depósito dos putos), aulas e formação complementar e mesmo interacção, é uma ajuda importante para o desenvolvimento dos míudos.

[Rasec]

Air... és um dos users pelo qual tenho grande apreço pela personalidade demonstrada no forum, mas lamento discordar no primeiro parágrafo do teu post;

A minha filha esteve cerca de dois anos nos meus sogros (desde os 6 meses até quase aos 3 anos) e sei o quanto eles se afeiçoaram e ela e vice-versa; porém, a partir dos 3 anos doia-me saber que um dia mais tarde lhe faltaria muitíssima formação e aprendizagem quando chegaria ao primeiro ciclo e os outros miudos oriundos de infantários/creches/colégios já soubessem ler, escrever, mexer em computadores e falar palavras básicas de inglês e os meus sogros não poderiam dar esse mesmo acompanhamento... dito do fundo do meu coração: preferiria trabalhar todos os dias de Transp. públicos do que retirar a minha filha do infantário;

Nota que não é nada pessoal, uma vez que já demonstraste uma verdadeira maturidade e humildade em diversos post´s, porém acho que a educação e formação é uma despesa indispensável para o futuro dos nossos filhos;

Lá está, há avós... e avós!!

Eu passei um misto de infantário e Avós até aos 6 anos quando entrei na escola. O meu avô ensinou-me a ler (com a ajuda da Rua Sesamo) e quando entrei na 1ª classe já sabia fazer contas de somar, subtrair e multiplicar cosias simples. O meu avô estava sempre a por-me problemas e charadas, etc. que desenvolveram em muito o meu raciocínio para a idade que tinha. O meu avô tinha a 4ª classe (e a escola da vida) mas aprendi muito mais com ele do que em mais de 3 anos de infantário onde me limitava a pintar, comer e dormir.

Não acho que a melhor solução seja estar só com os avós, ou só num infantário todo o dia, mas se for possível um modelo misto como o que descrevi acima, é o ideal!

[MrsX]

Pessoalmente acho um abuso partir-se do princípio de que os sogros/pais vão ajudar ficando com a criança. Compreendo que seja uma ajuda, sem dúvida, mas só mesmo em último caso eu o faria. Por um lado porque acredito que a criança saia beneficiada pela interacção com outras crianças, por outro porque os pais/sogros têm as suas vidas. Lá por serem reformados não são um "depósito de crianças".

[JoaoPaulo75]

Rasec... entendo o teu ponto de vista e podes ter a certeza de que estou muitíssimo grato pela ajuda/acompanhamento dos meus sogros por essa fase da vida da minha filha...
Eles também se esforçavam por ensinar a contar, o desenvolvimento da fala, DVD's educativos, etc..., porém falta uma imensidão de outros aspectos que nos dias de hoje um avô/avó não pode competir (por muito boas que sejam as intenções e bases educacionais) com os planos educativos de um infantário.

[Rasec]

Rasec... entendo o teu ponto de vista e podes ter a certeza de que estou muitíssimo grato pela ajuda/acompanhamento dos meus sogros por essa fase da vida da minha filha...
Eles também se esforçavam por ensinar a contar, o desenvolvimento da fala, DVD's educativos, etc..., porém falta uma imensidão de outros aspectos que nos dias de hoje um avô/avó não pode competir (por muito boas que sejam as intenções e bases educacionais) com os planos educativos de um infantário.

Exacto, por isso é que eu digo, nada como um meio-meio! Penso que será o ideal para a criança, e também para os avós (se gostarem disso, como é óbvio!).

[air]

Air... és um dos users pelo qual tenho grande apreço pela personalidade demonstrada no forum, mas lamento discordar no primeiro parágrafo do teu post;

A minha filha esteve cerca de dois anos nos meus sogros (desde os 6 meses até quase aos 3 anos) e sei o quanto eles se afeiçoaram e ela e vice-versa; porém, a partir dos 3 anos doia-me saber que um dia mais tarde lhe faltaria muitíssima formação e aprendizagem quando chegaria ao primeiro ciclo e os outros miudos oriundos de infantários/creches/colégios já soubessem ler, escrever, mexer em computadores e falar palavras básicas de inglês e os meus sogros não poderiam dar esse mesmo acompanhamento... dito do fundo do meu coração: preferiria trabalhar todos os dias de Transp. públicos do que retirar a minha filha do infantário;

Nota que não é nada pessoal, uma vez que já demonstraste uma verdadeira maturidade e humildade em diversos post´s, porém acho que a educação e formação é uma despesa indispensável para o futuro dos nossos filhos;

Expliquei-me mal!

Eu sempre tive os meus pais "perto" e podia ter ficado em casa, mas aos 4 anos fui para a creche (pública) e entrei normalmente aos 6 na escola primária.

Não sabia nem sequer escrever o meu nome ou somar 2+2, mas isso não me fez falta nenhuma na aprendizagem futura. Estudamos dos 6 aos 20 e tal, porquê "forçar" a começar mais cedo? Quem tiver capacidades não vai ficar atrás de quem já sabe escrever ou ler antes de ir para a primária. Sou da opinião que cada coisa a seu tempo e que hoje em dia quer-se fazer super-filhos à força. Por outro lado acho muito bem que as crianças tenham jogos didácticos e que ajude a desenvolvê-los, mas isso é bem longe de ensiná-los a ler e escrever.

O que falo é que os pais/sogros podem ajudar enquanto a criança é muito nova (será que perde assim tanto se não for para o infantário antes dos 4? Como disse, cada coisa a seu tempo), tal como podem ajudar depois de irem para o infantário/escola. Que segurança queriam mais do que ter quem vos vá buscar o filho à escola e fique com ele das 17 às 19h? Hoje em dia a vida profissional é muito exigente e poucos são os que têm a sorte de "sair à hora".

Mais um ponto, os pais da minha namorada são professores, por isso sei que vão querer ajudar no acompanhamento escolar! Até vou é tentar que os miúdos não levem uma rigidez muito grande nesse aspecto. Eu queria era despachar os trabalhos de casa para ir jogar futebol

Mesmo depois disso, sempre me safei na escola!

[manucas]

Expliquei-me mal!

Eu sempre tive os meus pais "perto" e podia ter ficado em casa, mas aos 4 anos fui para a creche (pública) e entrei normalmente aos 6 na escola primária.

Não sabia nem sequer escrever o meu nome ou somar 2+2, mas isso não me fez falta nenhuma na aprendizagem futura. Estudamos dos 6 aos 20 e tal, porquê "forçar" a começar mais cedo? Quem tiver capacidades não vai ficar atrás de quem já sabe escrever ou ler antes de ir para a primária. Sou da opinião que cada coisa a seu tempo e que hoje em dia quer-se fazer super-filhos à força. Por outro lado acho muito bem que as crianças tenham jogos didácticos e que ajude a desenvolvê-los, mas isso é bem longe de ensiná-los a ler e escrever.

O que falo é que os pais/sogros podem ajudar enquanto a criança é muito nova (será que perde assim tanto se não for para o infantário antes dos 4? Como disse, cada coisa a seu tempo), tal como podem ajudar depois de irem para o infantário/escola. Que segurança queriam mais do que ter quem vos vá buscar o filho à escola e fique com ele das 17 às 19h? Hoje em dia a vida profissional é muito exigente e poucos são os que têm a sorte de "sair à hora".

Mais um ponto, os pais da minha namorada são professores, por isso sei que vão querer ajudar no acompanhamento escolar! Até vou é tentar que os miúdos não levem uma rigidez muito grande nesse aspecto. Eu queria era despachar os trabalhos de casa para ir jogar futebol

Mesmo depois disso, sempre me safei na escola!

Ainda bem que este tópico dá para falar um pouco de tudo! Até se podiam fechar meia duzia deles...

Concordo contigo.
É ridicula a ansia que se vê nos dias de hoje que o Rodriguinho já vá para o 1º ciclo a ler e a escrever e bem "adiantadinho"...os professores nem o agradecem dado que a abordagem pedagogica actual é mto diferente da do meu tempo em que se aprendia o "a e i o u", mas prontos, fica sempre bem.
E, às vezes, é vê-los (aos pais) a barafustarem pq o menino é mo avançado para a idade e devia entrar com 5 aninhos...E por aí fora. Têm que entrar a saber tocar piano e a falar francês. As botas já usam.

Acho que os avós (desde que possam e queiram) sao uma tremenda mais valia ainda que a criança possa nao vir para casa a cantarolar uma canção que nos deixa todos derretidos e que aprendeu no infantario, ou nem traga uma caixinha em paus de gelado feita por ele (e pela auxiliar, claro!).

Pois que se lixem os planos educativos dos infantarios. O importante é mesmo os miudos conviverem com outras crianças e aprenderem a partilhar, a brincar. De resto, tudo o que lá possam aprender, ou nao precisam ou aprendem certamente mt melhor em casa, desde que os pais/avós sejam solicitos e interessados.

E é ridiculo ver as tarefas que sujeitam as crianças no infantario: com 4-5 anos têm agendas mais preenchidas que eu! Ou é o trabalho que têm que fazer, ou a visita de estudo, ou a festa, ou os feijões que têm que levar, ou as roupas para a festa do dia de qualquer coisa. E depois, mais umas horitas a ver desenhos animados até chegar à hora de irem para casa...
Só para brincar juntos, propriamente dito, aí é que o tempo não é mto. Ou para estar em contacto com a Natureza. Porque se sujam, pq se magoam, pq choram e embirram e pq dão mto mais trabalho que ficarem num "ambiente controlado" que se gosta de chamar.

[v7]

Pessoalmente acho um abuso partir-se do princípio de que os sogros/pais vão ajudar ficando com a criança. Compreendo que seja uma ajuda, sem dúvida, mas só mesmo em último caso eu o faria. Por um lado porque acredito que a criança saia beneficiada pela interacção com outras crianças, por outro porque os pais/sogros têm as suas vidas. Lá por serem reformados não são um "depósito de crianças".

Opinião sensata e equilibrada ! devo dizer que tens vindo progressivamente a ter umas participações de melhor qualidade (isto claro na minha humilde opinião)

Eu acho que até aos 2 anos se existir a possibilidade do apoio familiar ela é preciosa, principalmente por causa da questão das constantes constipações, otites, etc. que se apanham por contágio nas creches, mas concordo que pode ser muito penalizador para os avós.

A partir dos 2 anos, as crianças/bébés já são um pouco mais robustos e podem e devem socializar com outros numa creche.

O que é sempre muito importante (e quase sempre muito dificil) é haver disponibilidade diária razoavel dos pais. O ideal é um dos pais trabalhar a meio-tempo e nos primeiros meses aproveitar bem as licenças de maternidade e paternidade.

Eu tenho um caso engraçado em casa, tenho 3 filhas e as 2 mais velhas tiveram o seu inicio de vida completamente diferente, uma com a Bisavó até aos 2 anos e outra no infantário desde os 4 meses.

É evidente que isso lhes molda a maneira de ser e estar.

[JoaoPaulo75]

Exacto, por isso é que eu digo, nada como um meio-meio! Penso que será o ideal para a criança, e também para os avós (se gostarem disso, como é óbvio!).

Por isso mesmo optei também pelo meio-meio, foi esse mesmo o meu ponto de vista... bem ou mal fiz o que achei melhor pela minha filha!

Nem podemos ser radicais dizer que com os avós é que é, ou ser defensores radicais que a partir dos 6 meses é que seria ideal...

Até os próprios "entendidos" pedo-psiquiatras, pediatras e afins não têm uma opinião consensual !

Mas, voltando ao assunto do tópico... que é uma conta mensal jeitosa, lá isso é!!!!! ... Mas considero um bom investimento e não abdicaria dessa despesa!

[JoaoPaulo75]

Por acaso tenho acompanhado passivamente este tópico, só mesmo lendo a opinião dos user' s, mas acho que vou aproveitar para mandar a minha "posta":

Vivemos actualmente numa sociedade de muito consumismo e que preocupa-se demasiado em aparências - bons carros, roupas de marca, telemóveis topo-de-gama, etc... tudo isso tem um preço e independentemente da ambição de cada um de nós e da ânsia de atingirmos os nossos objectivos existe ainda um factor que faz qualquer um cair constantemente em tentação: OS BANCOS! Facilidades de crédito para tudo e mais alguma coisa, promessas e ilusões de facilidades de pagamento, dinheiro fácil, cartões de crédito, etc... iludem o consumidor que de que "compro agora e pago logo que possível";

O grande problema é que na vida todos nós estamos constantemente sujeitos a adversidades do dia-a-dia como doenças, acidentes, desempregos e tudo isso pesa bastante no nosso orçamento mensal.

Não gostaria de chamar cobras e lagartos aos bancos, mas as facilidades no crédito de consumo e para determinados créditos habitação são algo de inexplicável... e depois, quando elas acontecem, é o que se vê!

Atenção que não obrigam ninguém a endividar-se, mas basta ver no dia-a-dia a quantidade de publicidade agressiva que eles nos "entopem"!

[MrsX]

Por acaso tenho acompanhado passivamente este tópico, só mesmo lendo a opinião dos user' s, mas acho que vou aproveitar para mandar a minha "posta":

Vivemos actualmente numa sociedade de muito consumismo e que preocupa-se demasiado em aparências - bons carros, roupas de marca, telemóveis topo-de-gama, etc... tudo isso tem um preço e independentemente da ambição de cada um de nós e da ânsia de atingirmos os nossos objectivos existe ainda um factor que faz qualquer um cair constantemente em tentação: OS BANCOS! Facilidades de crédito para tudo e mais alguma coisa, promessas e ilusões de facilidades de pagamento, dinheiro fácil, cartões de crédito, etc... iludem o consumidor que de que "compro agora e pago logo que possível";

O grande problema é que na vida todos nós estamos constantemente sujeitos a adversidades do dia-a-dia como doenças, acidentes, desempregos e tudo isso pesa bastante no nosso orçamento mensal.

Não gostaria de chamar cobras e lagartos aos bancos, mas as facilidades no crédito de consumo e para determinados créditos habitação são algo de inexplicável... e depois, quando elas acontecem, é o que se vê!

Atenção que não obrigam ninguém a endividar-se, mas basta ver no dia-a-dia a quantidade de publicidade agressiva que eles nos "entopem"!

Mas os bancos obrigam alguém a contrair créditos?
Os bancos praticam coacção?
Os bancos apontam armas à cabeça das pessoas?
Os bancos obrigam as pessoas a dar atenção à sua publicidade?
Os bancos proibem as pessoas de ler os contratos antes de estes serem assinados?

Publicidade agressiva há em todo o lado e em relação a um sem número de artigos e serviços. Cabe a cada um de nós o bom senso de saber escolher.

[LinoMarques]

Mas os bancos obrigam alguém a contrair créditos?
Os bancos praticam coacção?
Os bancos apontam armas à cabeça das pessoas?
Os bancos obrigam as pessoas a dar atenção à sua publicidade?
Os bancos proibem as pessoas de ler os contratos antes de estes serem assinados?

Publicidade agressiva há em todo o lado e em relação a um sem número de artigos e serviços. Cabe a cada um de nós o bom senso de saber escolher.

Sim, mas ele não deixa de ter alguma razão. E quem teve que pedir crédito bancário depois de se ter instalado esta histeria da crise sabe que eles facilitavam demais na maioria das situações, e de repente passaram a dificultar as coisas a um extremo quase absurdo. Ou seja, passaram do 8 ao 80 bem depressa, sinal de que antes também havia algo que não estava a ser feito de forma muito correcta.

[Rasec]

Mas os bancos obrigam alguém a contrair créditos?
Os bancos praticam coacção?
Os bancos apontam armas à cabeça das pessoas?
Os bancos obrigam as pessoas a dar atenção à sua publicidade?
Os bancos proibem as pessoas de ler os contratos antes de estes serem assinados?

Publicidade agressiva há em todo o lado e em relação a um sem número de artigos e serviços. Cabe a cada um de nós o bom senso de saber escolher.

O pior é que os bancos fazem pior do que tudo isso junto!!! Fazem a coisa mais horrível e irresistível que possa haver... e isso é muito desleal da parte deles!!

































Os bancos vendem SONHOS!!

[Rasec]

O post anterior, embora pareça a brincar, era muito a sério

[Israel]

Mas os bancos obrigam alguém a contrair créditos?
Os bancos praticam coacção?
Os bancos apontam armas à cabeça das pessoas?
Os bancos obrigam as pessoas a dar atenção à sua publicidade?
Os bancos proibem as pessoas de ler os contratos antes de estes serem assinados?

Publicidade agressiva há em todo o lado e em relação a um sem número de artigos e serviços. Cabe a cada um de nós o bom senso de saber escolher.

Isso devia ser proibido, seja em bancos, seja no que for.

[MrsX]

Sim, mas ele não deixa de ter alguma razão. E quem teve que pedir crédito bancário depois de se ter instalado esta histeria da crise sabe que eles facilitavam demais na maioria das situações, e de repente passaram a dificultar as coisas a um extremo quase absurdo. Ou seja, passaram do 8 ao 80 bem depressa, sinal de que antes também havia algo que não estava a ser feito de forma muito correcta.

Colocar a responsabilidade do nosso comportamento nos outros é muito bonito. Se os bancos facilitavam, a responsabilidade de saber se conseguiam fazer face às despesas em caso de aumento de taxas é quem contrai o empréstimo. Mas é mais fácil só pensar no imediato, não precaver o futuro.

[MrsX]

Isso devia ser proibido, seja em bancos, seja no que for.

Porquê? Desde que não seja enganadora ou omissa não vejo razão para que seja proibida.

[MrsX]

Os bancos vendem SONHOS!!

Nem mais!

Toda a publicidade acaba por, em alguma medida, vender sonhos e criar necessidades. O problema é o encargo financeiro que daí advém (que no caso dos bancos é elevado) e a falta de cabecinha de muito boa gente.

[Israel]

Porquê? Desde que não seja enganadora ou omissa não vejo razão para que seja proibida.

Nunca fui enganado, mas é chato de manhã telefonarem dizer que não, e á tarde voltarem a chatear, num més bateram á porta 'n' vezes

Devia ser proibido, porque mesmo que eu diga que não várias vezes, eles continuam a insistir

[MrsX]

Nunca fui enganado, mas é chato de manhã telefonarem dizer que não, e á tarde voltarem a chatear, num més bateram á porta 'n' vezes

Devia ser proibido, porque mesmo que eu diga que não várias vezes, eles continuam a insistir

Isso não é publicidade... é sarna!