Ao nível do campeonato da Liga tenho curiosidade em saber como seria uma competição com apenas 10 equipas e 4 voltas. O problema é que provavelmente o fosso entre as equipas da I Liga e as da II liga seria muito grande, quer em termos de receitas quer em termos de qualidade de jogo. E cada equipa que subisse de divisão, teria que ter uma grande pedalada para se manter lá.
Criar duas zonas e depois um sistema de play-off ou algo do género é algo, que no meu entender não se justifica. Nem existem equipas suficientes para tal, e em termos de qualidade de competição, pelo menos durante a competição regular seria exactamente a mesma coisa que actualmente.
Uma forma de tentar diminuir o tal fosso que penso que surgiria seria conferir uma maior importância às competições a eliminar e a entrada dos 3 grandes teria que numa fase mais precoce da competição de forma a que os clubes pequenos tivessem uma maior probabilidade de jogar contra eles e assim ganhar algo mais nas receitas.
Uma limitação no número de jogadores estrangeiros seria algo desejável até para salvaguardar os interesses da selecção. Mas não tenho presente se tal fosse possível face à legislação, se seria inconstitucional ou algo do género. Mas é urgente pensar nesta questão.
Por outro lado, entradas violentas e agressões deviam ser severamente punidas independentemente de terem sido observadas pelo árbitro ou não. Existe sempre o risco de alguns jogadores protagonistas de lances condenáveis não serem castigados por não ter sido registada a imagem do lance mas para os que fossem apanhados eram castigos.
Uma palavra final para o papel dos treinadores para a filosofia de jogo. E não estou a falar de tácticas, de jogar mais ao ataque ou passar o jogo com o autocarro à frente da baliza. Basta de simulações, perda de tempo através do anti-jogo, demorar uma eternidade a repor a bola em jogo, simular lesões, representações teatrais de lances simples e outras coisas semelhantes. Chega!
Criar duas zonas e depois um sistema de play-off ou algo do género é algo, que no meu entender não se justifica. Nem existem equipas suficientes para tal, e em termos de qualidade de competição, pelo menos durante a competição regular seria exactamente a mesma coisa que actualmente.
Uma forma de tentar diminuir o tal fosso que penso que surgiria seria conferir uma maior importância às competições a eliminar e a entrada dos 3 grandes teria que numa fase mais precoce da competição de forma a que os clubes pequenos tivessem uma maior probabilidade de jogar contra eles e assim ganhar algo mais nas receitas.
Uma limitação no número de jogadores estrangeiros seria algo desejável até para salvaguardar os interesses da selecção. Mas não tenho presente se tal fosse possível face à legislação, se seria inconstitucional ou algo do género. Mas é urgente pensar nesta questão.
Por outro lado, entradas violentas e agressões deviam ser severamente punidas independentemente de terem sido observadas pelo árbitro ou não. Existe sempre o risco de alguns jogadores protagonistas de lances condenáveis não serem castigados por não ter sido registada a imagem do lance mas para os que fossem apanhados eram castigos.
Uma palavra final para o papel dos treinadores para a filosofia de jogo. E não estou a falar de tácticas, de jogar mais ao ataque ou passar o jogo com o autocarro à frente da baliza. Basta de simulações, perda de tempo através do anti-jogo, demorar uma eternidade a repor a bola em jogo, simular lesões, representações teatrais de lances simples e outras coisas semelhantes. Chega!
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