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Julio Severo: Desempregadas da Alemanha Forçadas a se Prostituir
Desempregadas da Alemanha Forçadas a se Prostituir
BERLIM, Alemanha (LifeSiteNews.com) — Agências noticiosas do mundo inteiro estão contando o caso de uma jovem alemã, técnica qualificada da área de informação, que foi informada de que ela enfrenta a suspensão do auxílio desemprego que ela recebe do governo se ela se recusar a aceitar um “emprego” como prostituta num bordel de Berlim.
A jovem desempregada, cuja identidade não foi revelada, tinha indicado sua disposição de ter ocupações fora de seu campo e que ela já tinha trabalhado numa lanchonete. O jornal Daily Telegraph, da Inglaterra, relatou que a jovem recebeu uma chamada telefônica oferecendo-lhe uma entrevista para um emprego. Ela não percebeu que o “emprego” era prostituição num bordel até que ela telefonou. Depois que a jovem recusou, ela foi avisada pela central de empregos de que os benefícios dela seriam cortados se ela não entrasse na prostituição.
O índice de desemprego na Alemanha alcançou os níveis mais elevados desde a reunificação em 1990 e suas leis de assistência social foram mudadas recentemente. As novas leis de assistência social e a legalização da prostituição combinaram para criar uma situação em que o governo pode “vender” as mulheres para a escravidão sexual.
A lei alemã não mais considera a prostituição — ou, como é chamada, o “comércio sexual” — como imoral ou inerentemente indesejável. Os bordeis alemães legalizados estão começando a se aproveitar das listas nacionais de mulheres desempregadas para “empregá-las” para trabalhar em serviços sexuais. Sob a lei alemã, qualquer mulher com menos de 55 anos, que esteja desempregada há mais de um ano, pode ser forçada a aceitar um emprego disponível ou perder seu auxílio desemprego.“Hoje, não há nada na lei que impeça as mulheres de serem mandadas para a indústria sexual”, disse Merchthild Garweg, advogado de Hamburgo especialista nesses casos. Ele acrescentou: “As novas leis afirmam que trabalhar na indústria sexual não é mais imoral. Assim, empregos nessa indústria não podem ser recusados, sob risco de perda dos benefícios do governo”.
BERLIM, Alemanha (LifeSiteNews.com) — Agências noticiosas do mundo inteiro estão contando o caso de uma jovem alemã, técnica qualificada da área de informação, que foi informada de que ela enfrenta a suspensão do auxílio desemprego que ela recebe do governo se ela se recusar a aceitar um “emprego” como prostituta num bordel de Berlim.
A jovem desempregada, cuja identidade não foi revelada, tinha indicado sua disposição de ter ocupações fora de seu campo e que ela já tinha trabalhado numa lanchonete. O jornal Daily Telegraph, da Inglaterra, relatou que a jovem recebeu uma chamada telefônica oferecendo-lhe uma entrevista para um emprego. Ela não percebeu que o “emprego” era prostituição num bordel até que ela telefonou. Depois que a jovem recusou, ela foi avisada pela central de empregos de que os benefícios dela seriam cortados se ela não entrasse na prostituição.
O índice de desemprego na Alemanha alcançou os níveis mais elevados desde a reunificação em 1990 e suas leis de assistência social foram mudadas recentemente. As novas leis de assistência social e a legalização da prostituição combinaram para criar uma situação em que o governo pode “vender” as mulheres para a escravidão sexual.
A lei alemã não mais considera a prostituição — ou, como é chamada, o “comércio sexual” — como imoral ou inerentemente indesejável. Os bordeis alemães legalizados estão começando a se aproveitar das listas nacionais de mulheres desempregadas para “empregá-las” para trabalhar em serviços sexuais. Sob a lei alemã, qualquer mulher com menos de 55 anos, que esteja desempregada há mais de um ano, pode ser forçada a aceitar um emprego disponível ou perder seu auxílio desemprego.“Hoje, não há nada na lei que impeça as mulheres de serem mandadas para a indústria sexual”, disse Merchthild Garweg, advogado de Hamburgo especialista nesses casos. Ele acrescentou: “As novas leis afirmam que trabalhar na indústria sexual não é mais imoral. Assim, empregos nessa indústria não podem ser recusados, sob risco de perda dos benefícios do governo”.
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