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No caso do AKAGI confirmou-se o "primeiro amor", mas na maioria das situações as pessoas nessa fase são imaturas e o primeiro amor marca pq é a primeira vez q se sentem coisas a sério (inclusivé físicamente ) e existe toda aquela ilusão...
Acho que à medida q vamos crescendo (e não envelhecendo) começamos a dar valor a outras coisas e mudamos tb aquilo q queremos!
Eu qd era mais puto queria era gajas boas e com ma.ma.s grandes, agora não me importo de as ter (mas já sei que a gravidade... ), mas começo a olhar pra outras coisas, feitio e tal...pq a mente fica mas o corpo vai-se!!!
E depois eu aprendi a gostar de Mulheres com M grande, aquelas que têm um je ne sais quoi, aquilo a q eu chamo pinta!
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Originalmente Colocado por Bruno4646 Ver Post1º- Esse teu "amigo" tem de levar no focinho...!!!
2º- Se a tua namorada não sabe que os homens têm essas conversas ou é uma fechada ou vive num mundo distante.
3º- Dou novamente atenção ao facto do teu "amigo" ter de levar no focinho...pois apesar de toda a gente saber que as conversas existem não se contam(conteúdo).
4º- Portugal Portugal Portugal
concordo com o primeiro ponto...
Pelos vistos a primeira zanga com a tua namorada foi porque o menino lhe andou a meter macaquinhos na cabeça, mas também digo-te, acho extremamente estupido ela não perceber o tipo de pessoa que és se se dão assim tão bem.
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momentos
Acredito que estejas a passar um mau bocado, mas lembra-te que aconteceu contigo uma situação mais ou menos semelhante com aquilo que se passou com a tua namorada que deixas-te 3 meses antes do casamento.....
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Originalmente Colocado por momentos Ver PostAcredito que estejas a passar um mau bocado, mas lembra-te que aconteceu contigo uma situação mais ou menos semelhante com aquilo que se passou com a tua namorada que deixas-te 3 meses antes do casamento.....
Não acredito muito na cena do destino, mas às vezes acredito que as coisas não sucedem de determinada forma por acaso!
Se tenho que passar por isto, pelo que fiz ... pois que seja! Não me orgulho de ter magoado ninguém!
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Isto das relações não é como cozinhar bacalhau.
Eu ando à espera de uma que me faça o tal click.
Mas também me questiono se estarei a fazer todos os esforços...
Porque como estou comodamente instalado em casa de mamãe, tenho a fasquia muito alta.
E meu historial de relações curtas e complicadas, dava para escrever uns 3 livros, no mínimo....
E tenho 2 bons exemplos aqui em casa.
Os meus pais que se apaixonaram loucamente e continuam no bem bom, mesm depois de 30 anos de casados. É o melhor exemplo que eu tenho do que deveria ser uma vida a 2.
Por outro lado, o meu tio. Solteirão dos 7 costados, que parece que tem mel para atrair o mulherio. Nunca casou, foi-se juntando de separando à medida dos acontecimentos. Como vive com a família, tem uma rica vida.
Filhos, não precisa, pois tem os sobrinhos, a mãezinha (a minha avó) faz-lhe tudo o que ele precisa, e o pai já desistiu que ele tivesse uma vida própria, há já muito tempo. Sempre teve um orçamento ilimitado para andar no que mais gosta....
Ainda me pergunto porque ando aqui a matar-me a trabalhar...
É a porra do exemplo do meu pai.
Comentário
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostIsto das relações não é como cozinhar bacalhau.
Eu ando à espera de uma que me faça o tal click.
Mas também me questiono se estarei a fazer todos os esforços...
Porque como estou comodamente instalado em casa de mamãe, tenho a fasquia muito alta.
E meu historial de relações curtas e complicadas, dava para escrever uns 3 livros, no mínimo....
E tenho 2 bons exemplos aqui em casa.
Os meus pais que se apaixonaram loucamente e continuam no bem bom, mesm depois de 30 anos de casados. É o melhor exemplo que eu tenho do que deveria ser uma vida a 2.
Por outro lado, o meu tio. Solteirão dos 7 costados, que parece que tem mel para atrair o mulherio. Nunca casou, foi-se juntando de separando à medida dos acontecimentos. Como vive com a família, tem uma rica vida.
Filhos, não precisa, pois tem os sobrinhos, a mãezinha (a minha avó) faz-lhe tudo o que ele precisa, e o pai já desistiu que ele tivesse uma vida própria, há já muito tempo. Sempre teve um orçamento ilimitado para andar no que mais gosta....
Ainda me pergunto porque ando aqui a matar-me a trabalhar...
É a porra do exemplo do meu pai.
Por acaso acho que já tive o tal click, mas até ele chegar também passei das minhas e penso que isso serviu para saber o que quero agora e não me contentar com pouco, tal como em tudo na vida!
Também acho que não me importava de uma vida dessas de solteirão.. Mas o trabalho também é preciso, sem ele também falta alguma coisa...
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Originalmente Colocado por air Ver Post
Também acho que não me importava de uma vida dessas de solteirão..
[Roberto Carlos mode on]
(...)
De que vale a minha
Boa vida de playboy
Se entro no meu carro
E a solidão me dói
Onde quer que eu ande tudo é tão triste
Não me interessa o que de mais existe
Eu quero que você me aqueça neste inverno
E que tudo mais vá pro Inferno
(...)
[/Roberto Carlos mode off]
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Essas vidas de solteirão playboy parecem-nos a nós, quem está de fora, um máximo...mas na verdade não acredito que seja uma vida vivida ao limite e que compense uma companheira a todo o tempo...
Aproveito uma máxima que retirei do ultimo filme que vi, grande filme por sinal (Into the Wild):
"Hapinesse is only real when shared" Eu acredito bastante nisto. Loucuras e desejos de aventuras todos temos em determinadas fases da vdia, sobretudo a atracção ao risco etc...mas a mais pura das verdades é o que diz esta frase.
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Originalmente Colocado por AMGfan Ver PostEssas vidas de solteirão playboy parecem-nos a nós, quem está de fora, um máximo...mas na verdade não acredito que seja uma vida vivida ao limite e que compense uma companheira a todo o tempo...
Aproveito uma máxima que retirei do ultimo filme que vi, grande filme por sinal (Into the Wild):
"Hapinesse is only real when shared" Eu acredito bastante nisto. Loucuras e desejos de aventuras todos temos em determinadas fases da vdia, sobretudo a atracção ao risco etc...mas a mais pura das verdades é o que diz esta frase.
podes partilhar todos os dias com uma diferente
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Originalmente Colocado por pmct Ver Postessa frase não dis que tens que partilhar sempre coma mesma pessoa.
podes partilhar todos os dias com uma diferente
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Originalmente Colocado por MS Ver PostÉ como o boss aqui do estaminé: partilha todos os dias com uma diferente, mas tem uma em casa ... que está num cantinho especial do coração! Tão especial, tão especial que só a vê para aí uma vez por semana!
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Originalmente Colocado por pmct Ver Postessa frase não dis que tens que partilhar sempre coma mesma pessoa.
podes partilhar todos os dias com uma diferente
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Originalmente Colocado por cuica Ver PostNo caso do AKAGI confirmou-se o "primeiro amor", mas na maioria das situações as pessoas nessa fase são imaturas e o primeiro amor marca pq é a primeira vez q se sentem coisas a sério (inclusivé físicamente ) e existe toda aquela ilusão...
Acho que à medida q vamos crescendo (e não envelhecendo) começamos a dar valor a outras coisas e mudamos tb aquilo q queremos!
Eu qd era mais puto queria era gajas boas e com ma.ma.s grandes, agora não me importo de as ter (mas já sei que a gravidade... ), mas começo a olhar pra outras coisas, feitio e tal...pq a mente fica mas o corpo vai-se!!!
E depois eu aprendi a gostar de Mulheres com M grande, aquelas que têm um je ne sais quoi, aquilo a q eu chamo pinta!Editado pela última vez por nunomplopes; 19 June 2008, 18:11.
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Originalmente Colocado por air Ver PostNão há nada como ser o exigente.. Também o sou
Por acaso acho que já tive o tal click, mas até ele chegar também passei das minhas e penso que isso serviu para saber o que quero agora e não me contentar com pouco, tal como em tudo na vida!
Também acho que não me importava de uma vida dessas de solteirão.. Mas o trabalho também é preciso, sem ele também falta alguma coisa...
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostIsto das relações não é como cozinhar bacalhau.
Eu ando à espera de uma que me faça o tal click.
Mas também me questiono se estarei a fazer todos os esforços...
Porque como estou comodamente instalado em casa de mamãe, tenho a fasquia muito alta.
E meu historial de relações curtas e complicadas, dava para escrever uns 3 livros, no mínimo....
E tenho 2 bons exemplos aqui em casa.
Os meus pais que se apaixonaram loucamente e continuam no bem bom, mesm depois de 30 anos de casados. É o melhor exemplo que eu tenho do que deveria ser uma vida a 2.
Por outro lado, o meu tio. Solteirão dos 7 costados, que parece que tem mel para atrair o mulherio. Nunca casou, foi-se juntando de separando à medida dos acontecimentos. Como vive com a família, tem uma rica vida.
Filhos, não precisa, pois tem os sobrinhos, a mãezinha (a minha avó) faz-lhe tudo o que ele precisa, e o pai já desistiu que ele tivesse uma vida própria, há já muito tempo. Sempre teve um orçamento ilimitado para andar no que mais gosta....
Ainda me pergunto porque ando aqui a matar-me a trabalhar...
É a porra do exemplo do meu pai.Originalmente Colocado por nunomplopes Ver PostPosso-me juntar ao clube..Editado pela última vez por nunomplopes; 19 June 2008, 18:07.
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desde há uns anos para cá que acredito no destino. que a vida é uma viagem sem rumo definido mas com alguns "checkpoints" em que temos de passar/parar. Quantas vezes vemos pessoas a dar com os "cornos" na parece apesar de toda a gente as avisar! e as coisas a entrarem-lhes pelos olhos!!!
o akagi passou 11 anos a "vaguear" e voltou ao "checkpoint" que tinha de passar. é o destino.
Conheci a minha esposa por um acaso bem fortuito e quando começamos a namorar, ninguém nos dava mais de 15 dias/um mês de namoro... em meados de 2001!
Ajudámo-nos imenso: eu cresci imenso como homem, e porporcinei-lhe as condições que lhe permitiram concretizar alguns dos sonhos dela.
neste momento o divórcio está iminente: ela quer ter filhos e não pode esperar muito mais (32 anos) e eu não quero filhos e não me vejo a mudar de opinião tão cedo.
conversámos sobre isto (como desde o início conversamos sobre tudo) e achamos que o melhor é cada um seguir a sua vida. Respeitámos a opinião um do outro e como sempre dissemos desde o primeiro dia: se tiver de acabar, acaba! é porque não era para ser...
se estou certo ou errado: não sei, fiz uma escolha e ela sempre a respeitou, como eu sempre respeitei as escolhas dela! Neste momento não há remorsos nem arrependimentos... daqui a um/dois anos se deixasse as coisas arrastar poderia não ser bem assim...
sorry pelo desabafo/testamento...
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Originalmente Colocado por ruymoreira Ver PostAjudámo-nos imenso: eu cresci imenso como homem, e porporcinei-lhe as condições que lhe permitiram concretizar alguns dos sonhos dela.
neste momento o divórcio está iminente: ela quer ter filhos e não pode esperar muito mais (32 anos) e eu não quero filhos e não me vejo a mudar de opinião tão cedo.
conversámos sobre isto (como desde o início conversamos sobre tudo) e achamos que o melhor é cada um seguir a sua vida. Respeitámos a opinião um do outro e como sempre dissemos desde o primeiro dia: se tiver de acabar, acaba! é porque não era para ser...
se estou certo ou errado: não sei, fiz uma escolha e ela sempre a respeitou, como eu sempre respeitei as escolhas dela! Neste momento não há remorsos nem arrependimentos... daqui a um/dois anos se deixasse as coisas arrastar poderia não ser bem assim...
sorry pelo desabafo/testamento...
E para além de ser um instinto natural, acredito que sintam essa necessidade biológica.
Já percebi que compreendes isso, mas é pouco razoável que extremes posição por esse facto - acabas por te contradizer na questão do "destino".
O único factor que deve levar um homem a impedir que haja filhos no casal é não haver estabilidade na vida a dois.
Essa é a condição básica, porque o filho é por si só um factor de instabilidade - dispensável se a coisa já não corre bem.
Mas pelo que referes, está tudo ok, só há essa pequena divergência.
Então, tal como arriscaram no inicio e as coisas correram muito bem, tens todos os dados necessários para acreditar nesse "destino".
E acredita que por muita resistência que tenhas agora, depois de ver a primeira ecografia ficas completamente rendido. Falo por experiência própria.
Não sei quais são as tuas razões para essa resistência, mas garanto-te que ficam todos relevados para 2º plano.
E se consideras que vais perder qualidade de vida, enganas-te: a única coisa que tens que assegurar é a logistica diária e as regras básicas de funcionamento em casa. Se estiver bem definida, sentes-te o gajo mais feliz do mundo.
Se a vida familiar estiver mal organizada, aí sim, ficamos com uma vida de ******.
Mas a boa noticia é que é preciso muito pouco para ter qualidade de vida com filhos. Basta bom senso e não embarcar na carneirada.
Arranjar um bom colégio, programar os horários de semana com jeito e flexibilidade, encarar a educação da criança como uma missão construtiva e não um fardo (ver uma criança aprender aquilo que lhe ensinamos é fantástico) não andar sempre em familia (i.e. dar espaço a cada um dos pais e partilhar tempo com o filho sem exigir a presença conjunta obrigatória) e fugir das massas é o suficiente (shoppings, zonas balneares sobrelotadas, etc.).
Eu também pensava naquelas cenas de familia em fato-de-treino num shopping ao domingo, com a filha a descabelar-se por uma barbie, o filho a destruir a montra e os pais aos berros um com o outro e a distribuir tabefes pelos filhos.
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Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
(...)
Mas a boa noticia é que é preciso muito pouco para ter qualidade de vida com filhos. Basta bom senso e não embarcar na carneirada.
Arranjar um bom colégio, programar os horários de semana com jeito e flexibilidade, encarar a educação da criança como uma missão construtiva e não um fardo (ver uma criança aprender aquilo que lhe ensinamos é fantástico) não andar sempre em familia (i.e. dar espaço a cada um dos pais e partilhar tempo com o filho sem exigir a presença conjunta obrigatória) e fugir das massas é o suficiente (shoppings, zonas balneares sobrelotadas, etc.).
Eu também pensava naquelas cenas de familia em fato-de-treino num shopping ao domingo, com a filha a descabelar-se por uma barbie, o filho a destruir a montra e os pais aos berros um com o outro e a distribuir tabefes pelos filhos.
Excelente
É pena que tanta gente, hoje em dia, esteja demasiado anestesiada para pensar assim.
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Originalmente Colocado por ruymoreira Ver Postdesde há uns anos para cá que acredito no destino. que a vida é uma viagem sem rumo definido mas com alguns "checkpoints" em que temos de passar/parar. Quantas vezes vemos pessoas a dar com os "cornos" na parece apesar de toda a gente as avisar! e as coisas a entrarem-lhes pelos olhos!!!
o akagi passou 11 anos a "vaguear" e voltou ao "checkpoint" que tinha de passar. é o destino.
Conheci a minha esposa por um acaso bem fortuito e quando começamos a namorar, ninguém nos dava mais de 15 dias/um mês de namoro... em meados de 2001!
Ajudámo-nos imenso: eu cresci imenso como homem, e porporcinei-lhe as condições que lhe permitiram concretizar alguns dos sonhos dela.
neste momento o divórcio está iminente: ela quer ter filhos e não pode esperar muito mais (32 anos) e eu não quero filhos e não me vejo a mudar de opinião tão cedo.
conversámos sobre isto (como desde o início conversamos sobre tudo) e achamos que o melhor é cada um seguir a sua vida. Respeitámos a opinião um do outro e como sempre dissemos desde o primeiro dia: se tiver de acabar, acaba! é porque não era para ser...
se estou certo ou errado: não sei, fiz uma escolha e ela sempre a respeitou, como eu sempre respeitei as escolhas dela! Neste momento não há remorsos nem arrependimentos... daqui a um/dois anos se deixasse as coisas arrastar poderia não ser bem assim...
sorry pelo desabafo/testamento...
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Originalmente Colocado por ruymoreira Ver Postdesde há uns anos para cá que acredito no destino. que a vida é uma viagem sem rumo definido mas com alguns "checkpoints" em que temos de passar/parar. Quantas vezes vemos pessoas a dar com os "cornos" na parece apesar de toda a gente as avisar! e as coisas a entrarem-lhes pelos olhos!!!
o akagi passou 11 anos a "vaguear" e voltou ao "checkpoint" que tinha de passar. é o destino.
Conheci a minha esposa por um acaso bem fortuito e quando começamos a namorar, ninguém nos dava mais de 15 dias/um mês de namoro... em meados de 2001!
Ajudámo-nos imenso: eu cresci imenso como homem, e porporcinei-lhe as condições que lhe permitiram concretizar alguns dos sonhos dela.
neste momento o divórcio está iminente: ela quer ter filhos e não pode esperar muito mais (32 anos) e eu não quero filhos e não me vejo a mudar de opinião tão cedo.
conversámos sobre isto (como desde o início conversamos sobre tudo) e achamos que o melhor é cada um seguir a sua vida. Respeitámos a opinião um do outro e como sempre dissemos desde o primeiro dia: se tiver de acabar, acaba! é porque não era para ser...
se estou certo ou errado: não sei, fiz uma escolha e ela sempre a respeitou, como eu sempre respeitei as escolhas dela! Neste momento não há remorsos nem arrependimentos... daqui a um/dois anos se deixasse as coisas arrastar poderia não ser bem assim...
sorry pelo desabafo/testamento...
O meu cunhado também não queria filhos, e por isso houve grandes confusões enquanto ainda namoravam. A vida ideal dele seria ir viver com a minha irmã para a América, e nem casar. A minha irmã queria muito ter filhos e por isso estava bastante chateada, até ficaram 6 meses separados e a minha irmã já andava mentalizada, mas um dia ele deixou-lhe uma mensagem, voltaram a andar juntos e hoje são casados há 7 anos e tenho um lindo sobrinho de 3 anos.
Por isso só posso concluir que a tua mulher já não devia sentir o mesmo que tu por ela, não teria bastado um pouco de bom senso da sua parte? Todos têm o direito a querer ter filhos masss acho que ninguém abandona uma relação de ânimo leve com alguém que supostamente goste só por isso.
Ela já tinha 32 anos mas não falta por aí mulheres a terem filhos muuito mais velhas até e estão vivas e de perfeita saúde. Acredito que havia aí um pouco de pressão da família dela. Mas tu também, dizes que não querias filhos tão cedo, mas isso quer dizer que os querias...
A minha irmã dizia que ter filhos depois dos 30 era já tarde mas vai de aproveitar o casamento, como se diz, e só teve o 1º filho aos 33.
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Acho que a questão dos filhos foi a proverbial gota de água.
Desde há uns meses para cá que as coisas entraram numa má rotina; e eu não estava a conseguir quebrá-la, mesmo com a ajuda dela.
As coisas tão mesmo muito mal... e parece que a separação/divórcio é mesmo inevitável...
Evito pensar muito na situação toda... para não me passar.
Lutámos contra tanta *****, acreditem... desde a minha ex-namorada meter-me em tribunal e a minha família quase toda a desaprovar a relação.
tudo isso juntou-nos muito e fortaleceu mesmo muito a relação. e sempre fomos muito amigos, eramos o melhor amigo/a um do outro...
Ao fim de sete anos, funcionámos melhor como amigos do que como casal... foi o que ela me disse. por muito que me custe, se calhar ela até tem razão.
Não me importo de ficar sozinho, vivi n tempo sozinho e não me faz confusão nenhuma!
Mas a sensação enorme de perda e o nó na garganta continuam cá... Apesar de eu não o demonstrar...
a vida continua... melhores dias virão. obrigado a todos desde já pelo apoio e pela paciência a ler estes "testamentos"....
thanks!
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Originalmente Colocado por ruymoreira Ver PostAcho que a questão dos filhos foi a proverbial gota de água.
Desde há uns meses para cá que as coisas entraram numa má rotina; e eu não estava a conseguir quebrá-la, mesmo com a ajuda dela.
As coisas tão mesmo muito mal... e parece que a separação/divórcio é mesmo inevitável...
Evito pensar muito na situação toda... para não me passar.
Lutámos contra tanta *****, acreditem... desde a minha ex-namorada meter-me em tribunal e a minha família quase toda a desaprovar a relação.
tudo isso juntou-nos muito e fortaleceu mesmo muito a relação. e sempre fomos muito amigos, eramos o melhor amigo/a um do outro...
Ao fim de sete anos, funcionámos melhor como amigos do que como casal... foi o que ela me disse. por muito que me custe, se calhar ela até tem razão.
Não me importo de ficar sozinho, vivi n tempo sozinho e não me faz confusão nenhuma!
Mas a sensação enorme de perda e o nó na garganta continuam cá... Apesar de eu não o demonstrar...
a vida continua... melhores dias virão. obrigado a todos desde já pelo apoio e pela paciência a ler estes "testamentos"....
thanks!
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Nephilim: a sensação de perda a que me referi é à sensação de perder alguém querido. não tem nada a ver com o facto de estar sozinho.
DarkRose: a fulana queria causar chatisses, arranjou alguém que lhe mandasse uns SMS anónimos "interessantes" e foi à GNR que eram meus...
o giro foi ver a juíza a dizer-lhe na cara que os tribunais não eram sítos para resolver arrufos de namorados.
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Originalmente Colocado por ruymoreira Ver PostAcho que a questão dos filhos foi a proverbial gota de água.
Desde há uns meses para cá que as coisas entraram numa má rotina; e eu não estava a conseguir quebrá-la, mesmo com a ajuda dela.
As coisas tão mesmo muito mal... e parece que a separação/divórcio é mesmo inevitável...
Assim sendo, fazem bem em ir cada um à sua vida.
Não arranjem mais problemas.
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