Carros do príncipe Carlos andam a vinho e óleo de cozinha
No palácio, água da chuva é usada para o autoclismo e funcionários andam de bicicleta, para reduzir emissões de dióxido de carbono.
O carro do Príncipe Carlos de Inglaterra foi alterado para consumir óleo de cozinha e biocombustível à base de vinho, o que permitiu que reduzisse as emissões de monóxido de carbono em 18 por cento, em relação ao ano anterior.
De acordo com o relatório dos gastos do Príncipe, divulgado na segunda-feira, e citado pela France Press, o Jaguar, Audi e Range Rover foi alterados para usarem óleo de cozinha como combustível, enquanto o Aston Martin funciona à base de etanol de vinho.
«Charles viaja apenas 400 ou 500 quilómetros por ano com o Aston Martin, mas ele queria que o carro não prejudicasse o meio ambiente. Por acaso, o nosso fornecedor de bioetanol faz o combustível com o excedente do vinho inglês», afirmou o porta-voz do príncipe, Michael Peat, ao jornal britânico Daily Mail.
Além da conversão de seus carros, o Príncipe ainda atribui a redução de suas emissões de carbono às economias no uso de aquecimento, água quente e electricidade. A água da chuva é usada para as descargas na casa de banho em Highgrove. Além disso, os trabalhadores no Palácio de St. James, em Londres, receberam bicicletas para se deslocarem.
Até as vacas da sua propriedade, perto de Highgrove, estão a fazer o seu papel, segundo indicou o secretário pessoal do príncipe ao jornal britânico The Guardian: «Os nossos animais libertam menos metano porque são mais bem alimentados e comem mais erva»
No ano passado, o príncipe estipulou que iria reduzir as emissões em 12,5 por cento até 2012. No entanto, o relatório afirma que a residência de Charles e da Duquesa da Cornuália, Camilla Parker-Bowles, dobrou a meta para uma redução de 25 por cento nos próximos quatro anos.
O documento destaca ainda que o carbono emitido pelas viagens internacionais do Príncipe também foi contabilizado. Segundo o relatório, o príncipe usou a locomotiva real apenas 11 vezes durante o ano e fez outras viagens em comboios tradicionais para contribuir com a redução.
Fonte - diario.iol.pt
No palácio, água da chuva é usada para o autoclismo e funcionários andam de bicicleta, para reduzir emissões de dióxido de carbono.
O carro do Príncipe Carlos de Inglaterra foi alterado para consumir óleo de cozinha e biocombustível à base de vinho, o que permitiu que reduzisse as emissões de monóxido de carbono em 18 por cento, em relação ao ano anterior.
De acordo com o relatório dos gastos do Príncipe, divulgado na segunda-feira, e citado pela France Press, o Jaguar, Audi e Range Rover foi alterados para usarem óleo de cozinha como combustível, enquanto o Aston Martin funciona à base de etanol de vinho.
«Charles viaja apenas 400 ou 500 quilómetros por ano com o Aston Martin, mas ele queria que o carro não prejudicasse o meio ambiente. Por acaso, o nosso fornecedor de bioetanol faz o combustível com o excedente do vinho inglês», afirmou o porta-voz do príncipe, Michael Peat, ao jornal britânico Daily Mail.
Além da conversão de seus carros, o Príncipe ainda atribui a redução de suas emissões de carbono às economias no uso de aquecimento, água quente e electricidade. A água da chuva é usada para as descargas na casa de banho em Highgrove. Além disso, os trabalhadores no Palácio de St. James, em Londres, receberam bicicletas para se deslocarem.
Até as vacas da sua propriedade, perto de Highgrove, estão a fazer o seu papel, segundo indicou o secretário pessoal do príncipe ao jornal britânico The Guardian: «Os nossos animais libertam menos metano porque são mais bem alimentados e comem mais erva»
No ano passado, o príncipe estipulou que iria reduzir as emissões em 12,5 por cento até 2012. No entanto, o relatório afirma que a residência de Charles e da Duquesa da Cornuália, Camilla Parker-Bowles, dobrou a meta para uma redução de 25 por cento nos próximos quatro anos.
O documento destaca ainda que o carbono emitido pelas viagens internacionais do Príncipe também foi contabilizado. Segundo o relatório, o príncipe usou a locomotiva real apenas 11 vezes durante o ano e fez outras viagens em comboios tradicionais para contribuir com a redução.
Fonte - diario.iol.pt
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