Falando a sério, umas das viajas quis fiz pela África, em alguns países, já aconteceu-me ver 2 pessoas a c@gar na berma da estradas, com o cu virado à estrada, e pq o cu virado para a estrada?
Pq a vergonha está na cara não no cu!
Disse-me uma vez um arabe.
Sabem como é as wc deles?
É um buraco no chão, em q fazes de cocoras, à tua esquerda tens uma torneira e um balde, para lavares o rabinho.
Pq à esquerda?
Pq para eles a mão esquerda é impura, é com eles q lavas o rabo, com a mão direita é q cumprimentas às pessoas.
Há uns sítios mais 'civilizados' onde existe uma bicha ligada a uma torneira.
Originalmente Colocado por superman_torrasVer Post
Ora, o que isto originou foi que de aí em diante sempre que ele ia ao WC e conseguia o feito por mim catalogado como impossível se lembrava de mim. O que é ternurento por um lado e francamente nojento por outro.
Anatomicamente não pode mesmo... por isso, além de ternurento e nojento é também mentiroso
Eu não acredito na quantidade de pessoal que não consegue usar a gaita para o mais básico como mijar sem sujar.Imagino para outras coisas em que o fluxo é bem menos controlável...
Eu não acredito na quantidade de pessoal que não consegue usar a gaita para o mais básico como mijar sem sujar.Imagino para outras coisas em que o fluxo é bem menos controlável...
Já os imagino, com os tectos manchados e acompanhantes zarolhas!
Editado pela última vez por Cahib; 23 August 2008, 21:18.
Razão: Construção frásica.
Uma coisa que não gosto nada de fazer é "labertar o diabo q ha em mim" fora de casa..n basta ter q forrar a poltrona de porcelana com papel e ainda por cima ter q ter cuidado para a gait@ nao tocar nas paredes da sanita, ter cuidado cm as "buzinadelas" porque a qualquer momento pode entrar alguem...
por isso nada mlhr q a mnh sanita!, mas quando não dá mesmo para aguentar, la tnh q recorrer aos sanitarios publicos e quase burrar.m ate a sanita ficar toda forrada...
se a cabeça da gaita chegasse ate nivel da sanita (como a minha) não tinham esse problema
Quando era miúdo, na aldeia, os pais instruíam os filhos para não se gabarem do comprimento do "coiso". Para não ouvirem uma boca do tipo "sai ao pai...".
O que estava subentendido em tal boca pode perceber-se na visualização deste vídeo:
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