A coberto de Pseudo Rastreios de Saude esta empresa aluga salas e salões de bombeiros e numa determinada data angaria casais, DE PREFERÊNCIA IDOSOS para o alegado rastreio.
Embora façam a mediação de tensões arteriais, peso, altura e outras banalidades possiveis de ser feitas numa farmácia ou centro de saude, a VERDADE é que no FIM OS CASAIS (sim porque o rastreio só funciona para casais) SÃO IMPELIDOS A COMPRAR ARTIGOS NO VALOR DE CENTENAS DE EUROS.
Estas denuncias já foram noticiadas nos meios de comunicação deixo aqui uma noticia demonstrativa do que está a OCORRER NESTE MOMENTO NO SALÃO NOBRE DA ASSOCIAÇÂO DE BOMBEIROS VOLUNTÀRIOS DA AMADORA
EDIÇÃO - Já agora lanço o desafio para todos os que conhecem ou tomem conhecimento de actos similares que os exponham aqui, para que se perceba a forma de actuar que por vezes roçam a ténue linha da ilegalidade (se é que não a transpõem )
Embora façam a mediação de tensões arteriais, peso, altura e outras banalidades possiveis de ser feitas numa farmácia ou centro de saude, a VERDADE é que no FIM OS CASAIS (sim porque o rastreio só funciona para casais) SÃO IMPELIDOS A COMPRAR ARTIGOS NO VALOR DE CENTENAS DE EUROS.
Estas denuncias já foram noticiadas nos meios de comunicação deixo aqui uma noticia demonstrativa do que está a OCORRER NESTE MOMENTO NO SALÃO NOBRE DA ASSOCIAÇÂO DE BOMBEIROS VOLUNTÀRIOS DA AMADORA
A burla dos colchões que evitam enfartes
2008-08-07
O município de Mértola alertou a população para não aceitar propostas de venda de colchões com a promessa de que evitam ataques cardíacos. Uma munícipe, cujos pais foram burlados, denunciou o caso.
Segundo a denúncia, a que agência Lusa teve acesso, uma das tentativas de burla, envolvendo uma dezena de casais de idosos, ocorreu a 18 de Julho, na aldeia de Santana de Cambas.
Os burlões terão contactado na véspera os pais da denunciante, convocando-os para um suposto rastreio de cardiologia promovido pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a realizar no dia seguinte, às 16 horas, no salão de festas da aldeia e conhecido por "grémio".
"Convencidos de que se tratava de uma campanha de rastreio", organizada pelo SNS, o casal deslocou-se ao grémio, conta a denunciante, acrescentando que, ao final do dia, preocupada com a demora dos pais em regressarem a casa, comentou o caso com vizinhos, que lhe disseram "ter conhecimento de casos semelhantes em que tinha sido utilizada a mesma estratégia para a venda de colchões".
Após tentar sem sucesso contactar os pais, a denunciante deslocou-se ao grémio, por volta das 19 horas, e encontrou, numa "sala de porta e janelas fechadas", "uma dezena de casais", entre os quais estavam os seus pais, "sentados em mesas separadas, com um indivíduo do grupo de 'rastreio' a presidir a cada uma das mesas".
"Cada casal estava sentado de maneira a não poder trocar olhares com os outros casais" e "numa atitude de submissão perante a credibilidade que conferiam à campanha de rastreio alegadamente lançada pelo SNS", conta a denunciante, explicando que, na realidade, tratava-se de uma sessão de "venda de colchões e de outros produtos alegadamente ortopédicos".
A denunciante conta que, segundo o relato dos seus pais, a demonstração que havia sido feita aos casais de idosos, durante as três horas em que estiveram fechados na sala, "fazia crer que os colchões evitavam o enfarte do miocárdio", vulgarmente conhecido como ataque cardíaco.
Após receber a denúncia, o município alertou a população e anunciou que já contactou as instituições de solidariedade social, juntas de freguesia e forças de segurança do concelho para informarem os idosos sobre a situação, com o objectivo de evitar que venham a ser burlados.
Contactado pela Lusa, o capitão Dias Silva, comandante do destacamento da GNR de Almodôvar, com jurisdição sobre o concelho de Mértola, disse que aquela força de segurança não tem conhecimento de qualquer tentativa de burla semelhante à denunciada e que até agora não foi apresentada qualquer queixa.
In Diário de Referência
2008-08-07
O município de Mértola alertou a população para não aceitar propostas de venda de colchões com a promessa de que evitam ataques cardíacos. Uma munícipe, cujos pais foram burlados, denunciou o caso.
Segundo a denúncia, a que agência Lusa teve acesso, uma das tentativas de burla, envolvendo uma dezena de casais de idosos, ocorreu a 18 de Julho, na aldeia de Santana de Cambas.
Os burlões terão contactado na véspera os pais da denunciante, convocando-os para um suposto rastreio de cardiologia promovido pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a realizar no dia seguinte, às 16 horas, no salão de festas da aldeia e conhecido por "grémio".
"Convencidos de que se tratava de uma campanha de rastreio", organizada pelo SNS, o casal deslocou-se ao grémio, conta a denunciante, acrescentando que, ao final do dia, preocupada com a demora dos pais em regressarem a casa, comentou o caso com vizinhos, que lhe disseram "ter conhecimento de casos semelhantes em que tinha sido utilizada a mesma estratégia para a venda de colchões".
Após tentar sem sucesso contactar os pais, a denunciante deslocou-se ao grémio, por volta das 19 horas, e encontrou, numa "sala de porta e janelas fechadas", "uma dezena de casais", entre os quais estavam os seus pais, "sentados em mesas separadas, com um indivíduo do grupo de 'rastreio' a presidir a cada uma das mesas".
"Cada casal estava sentado de maneira a não poder trocar olhares com os outros casais" e "numa atitude de submissão perante a credibilidade que conferiam à campanha de rastreio alegadamente lançada pelo SNS", conta a denunciante, explicando que, na realidade, tratava-se de uma sessão de "venda de colchões e de outros produtos alegadamente ortopédicos".
A denunciante conta que, segundo o relato dos seus pais, a demonstração que havia sido feita aos casais de idosos, durante as três horas em que estiveram fechados na sala, "fazia crer que os colchões evitavam o enfarte do miocárdio", vulgarmente conhecido como ataque cardíaco.
Após receber a denúncia, o município alertou a população e anunciou que já contactou as instituições de solidariedade social, juntas de freguesia e forças de segurança do concelho para informarem os idosos sobre a situação, com o objectivo de evitar que venham a ser burlados.
Contactado pela Lusa, o capitão Dias Silva, comandante do destacamento da GNR de Almodôvar, com jurisdição sobre o concelho de Mértola, disse que aquela força de segurança não tem conhecimento de qualquer tentativa de burla semelhante à denunciada e que até agora não foi apresentada qualquer queixa.
In Diário de Referência
EDIÇÃO - Já agora lanço o desafio para todos os que conhecem ou tomem conhecimento de actos similares que os exponham aqui, para que se perceba a forma de actuar que por vezes roçam a ténue linha da ilegalidade (se é que não a transpõem )
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