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    Então agora depende da vontade da criança.

    Comentário


      O problema é que estas decisões não são compatíveis com o tempo do direito e muito menos dos tribunais tugas.

      Deviam haver outras formas directamente no hospital (que acredito que hajam na teoria, mas que na prática não funcionam bem assim)

      Comentário


        Originalmente Colocado por Israel Ver Post
        Então agora depende da vontade da criança.
        Neste caso (criança) as vontades podem valer zero.

        Dependendo da idade da criança e do seu desenvolvimento poderá estar apta ou não a tomar uma decisão informada.

        Se o caso (cirurgia) não for urgente poderiam-se fazer as respectivas diligências para averiguar se a criança tem capacidade para tomar a decisão informada e sem manipulação parental.
        Se for um caso urgente e há dúvida quanto a essa capacidade de consentir ou não de forma informada esse julgamento fica a cargo dos profissionais de saúde.

        Quanto aos profissionais de saúde fazerem o que lhes dá na gana, mesmo contra a vontade/consentimento de um paciente informado e capaz de tomar tais decisões, relembro que estamos no ano 2011. E como tal espero que isto não aconteça em Portugal.

        Comentário


          Originalmente Colocado por tonyV Ver Post
          Neste caso (criança) as vontades podem valer zero.

          Dependendo da idade da criança e do seu desenvolvimento poderá estar apta ou não a tomar uma decisão informada.

          Se o caso (cirurgia) não for urgente poderiam-se fazer as respectivas diligências para averiguar se a criança tem capacidade para tomar a decisão informada e sem manipulação parental.
          Se for um caso urgente e há dúvida quanto a essa capacidade de consentir ou não de forma informada esse julgamento fica a cargo dos profissionais de saúde.

          Quanto aos profissionais de saúde fazerem o que lhes dá na gana, mesmo contra a vontade/consentimento de um paciente informado e capaz de tomar tais decisões, relembro que estamos no ano 2011. E como tal espero que isto não aconteça em Portugal.
          No caso de uma criança é complicado sem dúvida, e se fica a cargo dos profissionais de saúde ainda bem.

          Quanto ao adulto, só gostava de saber porquê?S

          Comentário


            Originalmente Colocado por Israel Ver Post
            No caso de uma criança é complicado sem dúvida, e se fica a cargo dos profissionais de saúde ainda bem.

            Quanto ao adulto, só gostava de saber porquê?S
            Quando é um adulto com plenas faculdades mentais, não quer, não se trata.

            Comentário


              Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
              Só não consigo compreender como é que a lei permite algo tão aberrante e imoral como a declaração de isenção de responsabilidade existir no nosso pais?
              Como é possível que a lei permita a existencia e uso de um documento que seja contrario á Constituição Portuguesa e contra a Declaração Universal dos Direitos do Homem?
              Não será a recusa de tratamento essência á vida e sobrevivência de uma pessoa igual á pena de morte, abolida em Portugal?
              Não deverá o medico ser o responsável máximo sobre o tratamento a dar ao seu paciente, acima até dos progenitores dos menores?

              Agora uma (duas) pergunta(s) aos médicos aqui do forum:

              - No caso de o paciente ser maior de idade não pode o medico assumir a responsabilidade sobre o tratamento do paciente, mesmo que isso vá contra a sua religião ou família?
              - Não poderá o medico recusar a declaração de isenção de responsabilidade por esta ser inconstitucional e contra os direitos do homem?
              Boas. A lei não prevê esse documento, nem ele têm qq validade legal, algo q é dito de imediato aos pais. Mas a "minuta" continua a aparecer, talvez disponibilizada pela congregação, não sei... Estou a ser preconceitoso, eu sei, mas fico agoniado quando vejo pais a despedirem-se dos filhos pequenos, sabendo q estao dispostos a não mais os ver, por uma fé. Se os filhos tivessem capacidade de entendimento, o q pensariam da opçao dos pais? Felizmente estes documentos, para os profissionais de Saude, valem 0!

              Comentário


                Isso com crianças é muito mais fácil. É óbvio que a decisão dos pais vale muito pouco aqui pois estão terceiros envolvidos. Isso é só contactar o piquete do tribunal de menores e o exercício do poder paternal fica suspenso numa questão de horas.

                Portanto isso de levarem as declarações à frente quando há filhos envolvidos, vale ZERO, não é preciso grandes preocupações.

                Em relação ao médico decidir pelo doente, eticamente é possível, a partir do momento em que o estado de saúde assuma uma gravidade tal que o doente seja incapaz de tomar decisões por ele próprio.

                No entanto isso é mesmo pedir uma carga de trabalhos nos tribunais, que só gostam de deontologia e ética quando lhes convém, e não conheço ninguém que faça isso. Aliás conheço quem tenha feito e teve chatices de meia noite, por isso sinceramente, não creio que valha a pena.

                Comentário

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