Originalmente Colocado por nathaniel
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Pç de Toiros do Campo Pequeno
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As praças estão lotadas como antigamente, as garraiadas regressaram aos meios académicos e os adolescentes querem ser outra vez toureiros. E não é nada fácil entrar neste universo. Há muita informação para se digerir de uma só vez. O que é isso de colocar um touro na brega? Qual é a diferença entre uma pega à barbela e à córnea? E o que distingue um novilheiro de um matador? Para um estreante, decifrar os códigos, as técnicas, os rituais, as linhagens ou as hierarquias da tauromaquia será quase tão difícil como sair de um labirinto. Mas bastou reabrir a praça do Campo Pequeno, em Lisboa, para a febre dos touros em Portugal estar de volta. Em dois anos, a principal arena do País atraiu 200 mil espectadores e até contagiou os que nunca assistiram uma corrida de touros.Seis anos de portas fechadas para obras de reabilitação foram suficientes para a festa brava mergulhar numa espécie de "marasmo", conta Rui Bento Vasques, director de corridas do Campo Pequeno. A capital deixou fugir sete temporadas tauromáquicas e isso foi como uma farpa que fez adormecer a aficción no resto do País. O Campo Pequeno sempre funcionou como uma referência porque é o "único espaço" com dimensão para projectar os toureiros e os cavaleiros a nível nacional e internacional: "Durante quase duas décadas, os cabeças-de-cartaz das corridas foram sempre os mesmos e os aficcionados acabaram por se cansar."A tourada, no entanto, manteve-se viva nas festividades e romarias das aldeias portuguesas, mas é apenas um "privilégio" dos seus habitantes que ainda enchem as praças de touros.Mais do que isso, a inauguração do Campo Pequeno lançou novos talentos,...
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