Deste tópico dá para concutir que o processo de Bolonha supostamente iria destacar-se pela uniformização dos cursos. Afinal está uma trapalhada brutal que em nenhuma instituição (ou dentro da mesma instituição, nas diferentes escolas) há critérios uniformes.
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Pessoal a tirar Mestrados (2º ciclo)
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Terminei a licenciatura este ano e a ideia seria fazer mestrado logo a seguir. Entretanto surgiu a oportunidade de fazer um estágio de 6 meses com bastante peso no currículo e na carreira profissional. Mandei CV, fiz entrevista e fui selecionado.
Na área das ciências da comunicação, a seguir a uma licenciatura, os restantes passos são muitas vezes visto como um meio para seguir uma carreira académica, seja ao nível da investigação ou na docência. Se houverem oportunidades como a que tive no final da licenciatura, o mestrado pode sempre esperar. Mas se não conseguir arranjar nada com o mesmo significado do que estou a fazer agora, então no próximo ano estou de volta à academia.
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Originalmente Colocado por 330i Ver PostNão sei qual a tua faculdade, e qual o curso, mas nas ciências empresariais, e no ISCTE, pelo menos até 2008 era assim que funcionava para os pré-bolonha.
Se tivesses uma pós-graduação, o acesso ao Mestrado implicaria fazeres as Unidades Curriculares correspondentes á área do mestrado. No meu caso, tive que fazer mais 6 cadeiras, e a tese (projecto no meu caso) por forma a obter os ECTS que me permitiram o acesso ao grau de mestre.
A PG foi feita na Faculdade de Direito de Coimbra (Direito fiscal).
O mestrado é este: http://www.iscac.pt/index.php?m=4_18&curso=212&lang=PT
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Originalmente Colocado por MrsX Ver PostObrigatório o quê? Um mestrado? Desde quando?
Dos casos que conheço ninguém fica pelos 3 anos (isto nos cursos genéricos) porque não dão acesso a porra nenhuma.Medicina e Direito são casos excepcionais que, em teoria, continuam como antigamente, mas diferente.
Edit: E digo mais. Hoje em dia vulgarizou-se o conceito de Mestrado. Isto no meu ver é só uma coisa mais pomposa.
Para mim, são Licenciaturas de 5 anos, em que se sai especialista numa dada área, imaginemos: Licenciado em Geografia com especialização em Estudos Europeus (Estudos Europeus aqui como 2.º Ciclo).
Enquanto que antes eram coisas mais distintas, basta ver o número máximo de páginas das teses de mestrado actuais.Editado pela última vez por LIC; 15 January 2016, 15:52.
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Originalmente Colocado por LIC Ver PostEm Direito acho que são 4 anos de Licenciatura mais 1 de Mestrado; Medicina são 6 contando o Mestrado; Psicologia são 3 mais 2 de Mestrado; áreas de educação 3+2, sendo que 3 pode ser por exemplo História, Geografia... e 2 obrigatoriamente num Mestrado de Especialização em ensino.
Dos casos que conheço ninguém fica pelos 3 anos (isto nos cursos genéricos) porque não dão acesso a porra nenhuma.Medicina e Direito são casos excepcionais que, em teoria, continuam como antigamente, mas diferente.
Edit: E digo mais. Hoje em dia vulgarizou-se o conceito de Mestrado. Isto no meu ver é só uma coisa mais pomposa.
Para mim, são Licenciaturas de 5 anos, em que se sai especialista numa dada área, imaginemos: Licenciado em Geografia com especialização em Estudos Europeus (Estudos Europeus aqui como 2.º Ciclo).
Enquanto que antes eram coisas mais distintas, basta ver o número máximo de páginas das teses de mestrado actuais.
Os créditos ECTS exprimem a quantidade de trabalho que cada módulo exige relativamente ao volume global de trabalho necessário para concluir com êxito um ano de estudos no estabelecimento, ou seja: aulas teóricas, trabalhos práticos, seminários, estágios, investigações ou inquéritos no terreno, trabalho pessoal — na biblioteca ou em casa — bem como exames ou outras formas de avaliação. Assim, o ECTS baseia-se no volume global de trabalho do estudante e não se limita apenas às horas de aulas (contacto directo).Os créditos ECTS medem o volume de trabalho do estudante de uma forma mais relativa do que absoluta. Indicam apenas a parte do volume de trabalho anual que cada módulo exige no estabelecimento ou no departamento responsável pela atribuição dos créditos ECTS.
O sistema ECTS é baseado no principio que 60 créditos medem a carga de trabalho em tempo integral ao longo de um ano académico para um estudante típico; normalmente, 30 créditos correspondem a um semestre e 20 a um trimestre, correspondendo 1 credito a cerca de 30 horas de trabalho. A carga de trabalho de um programa de estudo integral na Europa atinge na maior parte dos casos 1500-1800 horas anuais por ano lectivo e nesses casos um credito equivale a 25-30 horas de trabalho.
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostNão esquecer que muitos acabam por ser obrigatórios, caso de Direito quem quiser seguir a advocacia.
Originalmente Colocado por MrsX Ver Post(...)
Há áreas especificas, como Medicina, Direito, etc, em que, pela especificidade da área, o nº de anos é superior a 3, (...)
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostNão esquecer que muitos acabam por ser obrigatórios, caso de Direito quem quiser seguir a advocacia.
Gracias X. Pelo que vejo, por aqui e mesmo daquilo que me vão dizendo (já alguns anos que não sei o que são ECTS, nem nunca estive a par. Só queria era fazer as cadeiras) cada instituição acaba por dar mais peso a cada UC.
Tens Faculdades em que tens os mesmos ECTS para todas as cadeiras do curso e tens outras com diferentes.
Tens umas que contam trabalhos, presenças, frequências, apresentações orais... outras só contam o Exame no fim do semestre.
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Originalmente Colocado por LIC Ver PostPsicologia
Gracias X. Pelo que vejo, por aqui e mesmo daquilo que me vão dizendo (já alguns anos que não sei o que são ECTS, nem nunca estive a par. Só queria era fazer as cadeiras) cada instituição acaba por dar mais peso a cada UC.
Tens Faculdades em que tens os mesmos ECTS para todas as cadeiras do curso e tens outras com diferentes.
Tens umas que contam trabalhos, presenças, frequências, apresentações orais... outras só contam o Exame no fim do semestre.
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