Uma mulher de Jacksonville, nos Estados Unidos, admitiu, em tribunal, ter morto o filho bebé, enquanto usava a aplicação do Facebook, Farmville, avançou esta quarta-feira a imprensa local. Alexandra V. Tobias, de 22 anos, foi detida em Janeiro deste ano após a morte do bebé de três meses. Segundo fontes citadas pelo «The Florida Times Union», Alexandra explicou estar zangada porque o bebé não parava de chorar, enquanto a mulher jogava Farmeville, o popular jogo da rede social Facebook.
A autora do crime respondia a uma acusação de homicídio em segundo grau - ou involuntário - podendo ser condenada a prisão perpétua. No entanto, de acordo com o procurador Richard Mantei, a sentença poderá corresponder a uma pena de 25 ou 50 anos, devido à moldura penal do estado da Florida.
Durante as investigações, Alexandra admitiu que abanou o bebé, fumou um cigarro para acalmar-se e depois voltou a abaná-lo. A cabeça do bebé poderá ter batido durante os abanões, resultando na sua morte, acrescentou.
Autarca questiona pagamento de taxa de audiovisual por cemitério
O presidente de uma pequena freguesia do concelho de Oliveira do Hospital interrogou-se hoje, segunda-feira, se será para as "sessões da meia noite" () a cobrança de taxa de audiovisual pela EDP numa ligação eléctrica para o cemitério.
""Taxa de audiovisual" no Cemitério. Será humor negro, pago à razão de 1,84 euros por mês. Será engano ou é mais um "roubo" institucionalizado", questionou em comunicado o autarca de Vila Franca da Beira.
João Dinis explicou à agência Lusa que decidiu solicitar uma ligação eléctrica, para não ter de pedir electricidade aos vizinhos quando há trabalhos no cemitério, e porque no seu interior tem uma capelinha.
A surpresa veio a seguir, não obstante estar identificado no contrato com a EDP que se destinava ao cemitério, é cobrada na factura a taxa para o audiovisual.
"É um absurdo, uma coisa insólita. É um roubo institucionalizado", sustentou o presidente da junta de freguesia, frisando que a situação assume maior relevância num momento em que a autarquia se vê confrontada com um corte de 8,6 por cento nas transferência do Orçamento de Estado para 2011.
João Dinis admite que possa haver algum cemitério, nomeadamente em Lisboa, que tenha uma sala de recepção com televisor, mas não o de uma pequena freguesia do interior, como a sua, com cerca de 500 eleitores. ()
A contestar "o absurdo" da situação, e também os cortes nas transferências financeiras à freguesia, o presidente da Junta enviou uma exposição ao Presidente da República, primeiro ministro, ministro da Administração Interna, grupos parlamentares e ao presidente da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE).
Após ser despedida da empresa onde trabalhava, a checa Katka Kopecka, de 21 anos, decidiu abrir um negócio, no mínimo, original: uma agência de serviços domésticos em que as funcionárias trabalham... ao natural.
"Ninguém gosta de fazer limpezas mas todos gostam de ver um corpo bonito", sustenta a fundadora da Crazy Cleaners, que emprega 15 jovens universitárias que trabalham em nu parcial ou integral a partir de 170 euros à hora.
Dupla se recusa a fazer sexo oral em mulher por causa de mau cheiro
Incidente ocorreu no estado da Virgínia Ocidental.
Mulher deixou a cadeia após pagar fiança de US$ 3 mil.
Melissa Lee Williams. (Foto: Reprodução)
A norte-americana Melissa Lee Williams, de 41 anos, foi presa no condado de Jackson, no estado da Virgínia Ocidental (EUA), acusada de ameaçar dois homens que se recusaram a fazer sexo oral devido ao mau cheiro de sua genitália.
De acordo com o site "Smoking Gun", que reúne notícias policiais dos EUA, o incidente ocorreu no dia 22 de outubro em um hotel. A mulher foi até o quarto de seu ex-marido Danny Williams e exigiu que ele e outro homem fizessem sexo com ela.
Danny Williams recusou a oferta, mas seu amigo Adam Watson concordou em realizar o ato sexual. No entanto ele rapidamente mudou de ideia depois que se aproximou da mulher e sentiu um forte mau cheiro de sua área genital.
Com a recusa, a mulher ameaçou os dois homens. Quando chegou ao hotel, a polícia encontrou a mulher nua da cintura para baixo. Ela foi levada para a cadeia acusada de agressão doméstica, sendo liberada após pagar uma fiança de US$ 3 mil. Melissa terá que comparecer em uma audiência no dia 16 de fevereiro.
Esta é insólita, mas apenas por motivos tristes, pois deveria ser algo perfeitamente normal:
Fiscalmulta carro da PSP no parcómetro
NUNO MIGUEL ROPIO
Um carro da PSP de Gaia não se livrou, ontem, de uma multa de estacionamento, quando os dois agentes que seguiam na viatura estavam numa acção de formação com idosos. A Câmara explicou este episódio: "Nem os bombeiros ou os polícias estão acima da lei".
Viatura da PSP foi multada em Gaia
Valor da multa: 1,40 euros. Não é elevada, verdade seja dita, mas foi o suficiente para provocar a estupefacção dos dois agentes da PSP de Gaia, afectos aos programas "Escola Segura" e "Policiamento de Proximidade", quando verificaram que tinham recebido aquela coima, devido à colocação da viatura identificada num estacionamento público, explorado pela empresa ParqueGil, junto ao cemitério de Mafamude.
Os polícias deslocaram-se, ontem, ao início da tarde, até ao Centro Comunitário de São Cristóvão, perto do cemitério, para uma acção de esclarecimento e formação de segurança de idosos, colocando o veículo nos únicos lugares existentes e permitidos - o estacionamento taxado.
Porém, pelas 16.07 minutos, lá surgiu um diligente fiscal da ParqueGil a lembrar à PSP que, por se tratar de um parqueamento com duração limitada, ninguém estaria imune num incumprimento: nem bombeiros e nem polícias.
Ao JN, fonte ligada ao processo adiantou que o mesmo profissional salientou que "somente as viaturas do parque automóvel da autarquia usufruíam de isenção", caso ali estacionassem sem o devido talão.
A multa emitida pelo Serviço de Fiscalizações é clara nas razões da sua aplicação: "O veículo não exibe título de estacionamento válido". Daí que o carro do "Escola Segura" tenha sido taxado à luz da Tabela de Taxas do Município, com os devidos prazos de pagamento.
Fonte da Câmara Municipal de Gaia explicou, ao JN, que "a legislação não prevê isenções para ninguém". "Todos devem ser tratados de igual forma. Nem os carros municipais têm qualquer benefício no estacionamento", acrescentou, frisando - "é verdade que há situações, como as ambulâncias dos bombeiros ou polícias, que poderão ser analisadas, mas não estão acima da lei".
Beja Manifestação com cinco estudantes escoltada por dez polícias
10.11.2010 - 16:58 Por Carlos Dias
Lentamente e com passo miudinho cinco estudantes do ensino secundário de Beja caminharam, nesta quarta-feira, ao longo da principal avenida da cidade, segurando uma faixa amarela com três palavras de ordem escritas a negro: “Não aos exames – ao regime de faltas – estudantes estão na rua”.
Ninguém vinha atrás. Apenas um carro da PSP com quatro agentes. À frente da “manifestação”, outra viatura e uma motorizada com mais elementos desta força policial. O cenário apresentava contornos insólitos.
O protesto dos estudantes do secundário de Beja juntou apenas cinco jovens, que outros colegas (decorria um intervalo nas aulas) olhavam no passeio, alguns em silêncio, outros rindo e perguntando o que é que se estava a passar, alegando desconhecer que era dia da manifestação nacional dos estudantes do ensino secundário.
Os automobilistas é que não acharam piada nenhuma. E os próprios agentes da PSP não conseguiram disfarçar o constrangimento que a situação provocou. O trânsito ficou caótico durante o tempo em que os cinco jovens percorreram cerca de duzentos metros, distância que medeia entre as duas escolas secundárias D.Manuel I e Diogo de Gouveia.
Lentamente e com passo miudinho cinco estudantes do ensino secundário de Beja caminharam, nesta quarta-feira, ao longo da principal avenida da cidade, segurando uma faixa amarela com três palavras de ordem escritas a negro: “Não aos exames – ao regime de faltas – estudantes estão na rua”.
Criaram site dedicado à gravidez EUA: Casal faz votação online para decidir se aborta
Um casal norte-americano lançou uma votação no seu site de Internet para decidir se irá ou não abortar aquele que seria o seu primeiro filho. Os votos serão contados até 7 de Dezembro, data-limite legal para a interrupção voluntária da gravidez, mas até agora o aborto leva uma ligeira vantagem (54 por cento contra 46).
Criaram site dedicado à gravidez EUA: Casal faz votação online para decidir se aborta
Um casal norte-americano lançou uma votação no seu site de Internet para decidir se irá ou não abortar aquele que seria o seu primeiro filho. Os votos serão contados até 7 de Dezembro, data-limite legal para a interrupção voluntária da gravidez, mas até agora o aborto leva uma ligeira vantagem (54 por cento contra 46).
Não sei se já aqui passou: [QUOTE]A mulher que deu a luz a um Cágado
Luanda: Mulher «expulsa» cágado do organismo TPA
Um alegado curandeiro garante ter ajudado uma mulher a expulsar do seu organismo um cágado adulto.
Susana Massengo, como é conhecida disse ter procurado a medicina tradicional depois de ter estado, cerca de um ano e nove meses de gestação. "Eu tinha problema e não conseguia ter o bebe. Em momentos de lua cheia, a minha barriga também enche”, explicou a paciente.
De 28 anos de idade, e mãe de 3 filhos, Susana Massengo, disse ter procurado o hospital central de Luanda em busca de solução para o seu problema, quando julgava estar grávida. “Eu é que sentia o que estava na barriga, ninguém pode dizer nada”, frisou.
“Isso é maravilhoso, eu já tratei muita gente e nunca aconteceu isso, disse o médico tradicional, mostrando-se admirando com a situação. “Eu nunca vi isso”, acrescentou.
André Manuel acredita que este é um caso de feitiçaria e que deve ser bem esclarecido. “Isso é feitiçaria. Eu nuca vi”, admirou.
Entretanto, o caso já está a ser analisada por instâncias superiores para medir a veracidade da situação. [QUOTE]
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