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A Noticia que devia ser a mentira do Dia 1 de Abril !

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    #31
    Originalmente Colocado por Echos Ver Post
    Este tópico resume-se a 1000 tópicos que já foram criados.


    O importante não é o ordenado dos administradores, patrões, empresários, manda chuvas, gestores, directores e outros dessa raça


    O que realmente interessa é nivelar os ordenados baixos, apostar na formação, criar uma cultura de exigência, plantar raízes de bom senso e aproximar a base do topo para todos terem um papel activo na sociedade.


    Diz-se que a Lactogal paga menos 0,04€ por litro, será mesmo essa a verdade, ou de facto estamos perante o já famoso jornalismo mediático para por meio mundo escandalizado?
    Correcto. Mas sejamos sinceros. Quem ganha esses salários muito baixos não estudou. A maioria não por não ter tido possibilidad€s, mas porque não quiseram ir mais longe.

    Eu vejo muitas pessoas da minha idade que não estudaram e agora se lhes viessem com propostas para ir tirar cursos técnicos etc. eles nem queriam saber, queriam era ser aumentados só porque sim. É muito melhor chegar as 18h e ir para o café beber umas minis!

    Comentário


      #32
      Originalmente Colocado por air Ver Post
      Correcto. Mas sejamos sinceros. Quem ganha esses salários muito baixos não estudou. A maioria não por não ter tido possibilidad€s, mas porque não quiseram ir mais longe.

      Eu vejo muitas pessoas da minha idade que não estudaram e agora se lhes viessem com propostas para ir tirar cursos técnicos etc. eles nem queriam saber, queriam era ser aumentados só porque sim. É muito melhor chegar as 18h e ir para o café beber umas minis!
      Subscrevo.
      Existem casos assim ,de facto,mas também teremos de ser realistas vendo as coisas de outro ponto de vista.
      Um trabalhador de fábrica que pega as 8h da manhã, e termina o seu serviço as 18h, com que vontade vai para um curso de formação? Acho é que as empresas deveriam ter planos estruturados para os seus trabalhadores. Muitos desses cursos técnicos, na maneira de essas pessoas não tem influencia qualquer no seu trabalho.

      Comentário


        #33
        Cada vez que se falam em casos como o deste tópico aparecem logo com o argumento da formação dos trabalhadores...

        Mas há quantos anos andamos nisto das "formações profissionais", já se viram resultados das mesmas ou continua tudo igual ou pior?

        Bom para receber os fundinhos da UE e continuarem a mamar... até ao dia em que fecharem a torneira...
        Editado pela última vez por JorgeCorreia; 02 April 2009, 09:33.

        Comentário


          #34
          Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post

          Não ponho em causa nem os ordenados de auferem, ponho em causa os métodos que usam para poderem chegar a esses valores, não sou nem versado em economia, nem em gestão, mas parece-me abusador impor regras que se revelam penalizadoras para quem trabalha no sector ou consome os produtos.

          Bom dia

          Pçeo que desculpem me estar a citar, ir responder da forma que farei já que estou dificuldades em fazer citação a mais que um comentário.

          Echos, CarlosL e Air a citação ao meu paragrafo, deve-se ao facto de nunca eu aqui ter abordado ou comentado os valores auferidos pelos administradores, e essa foi a minha intenção expressa de imediato no inicio, citei a noticia do blog - que na realidade acaba por citar um noticia do Correio da Manhã - mas não teci considerações sobre as mesmas serem elevadas, exiguas ou adequadas.

          Por isso a questão salários foi empolada por vós.

          Coloco em causa a forma e conteudo pela forma em como o leite tem sofrido aumentos, e a forma como aos produtores têm sido IMPOSTAS as margens.

          Sobre os aumentos que os produtores introduziram, penso que os mesmos foram efectuados após diversos anos em que os intermediários nunca aceitaram tal, mas sobre isso penso haver uma artigo que inclusivé me foi enviado, vou ver se o encontro para poder aqui colocar.

          Sobre os tais alegados 1000 temas já criados sobre o assunto, certamente não participei nos mesmos, poderá até ser um assunto recorrente e continuamente abordado, mas talvez isso seja um sinal que existem neste pais diferenças enormes, neste caso em particular, falamos na eventual forma como alguém - empresa - se poderá estar a comportar, actuando como um aglutinador ou direi monopolizador influenciando quer o custo ao consumidor, quer ao próprio produtor, e tudo isto mesmo que de forma falseada.

          Estamos a falar de um produto de primeira necessidade que em determinadas escolas até foi entregue de forma gratuita - não sei se o será agora - para contrabalançar as dificuldades alimentares, complementar as mesmas e tudo porque familias carenciadas não possuem meios financeiros para o leite - alegadamente.

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
            Bom dia

            Pçeo que desculpem me estar a citar, ir responder da forma que farei já que estou dificuldades em fazer citação a mais que um comentário.

            Echos, CarlosL e Air a citação ao meu paragrafo, deve-se ao facto de nunca eu aqui ter abordado ou comentado os valores auferidos pelos administradores, e essa foi a minha intenção expressa de imediato no inicio, citei a noticia do blog - que na realidade acaba por citar um noticia do Correio da Manhã - mas não teci considerações sobre as mesmas serem elevadas, exiguas ou adequadas.

            Por isso a questão salários foi empolada por vós.

            Coloco em causa a forma e conteudo pela forma em como o leite tem sofrido aumentos, e a forma como aos produtores têm sido IMPOSTAS as margens.

            Sobre os aumentos que os produtores introduziram, penso que os mesmos foram efectuados após diversos anos em que os intermediários nunca aceitaram tal, mas sobre isso penso haver uma artigo que inclusivé me foi enviado, vou ver se o encontro para poder aqui colocar.

            Sobre os tais alegados 1000 temas já criados sobre o assunto, certamente não participei nos mesmos, poderá até ser um assunto recorrente e continuamente abordado, mas talvez isso seja um sinal que existem neste pais diferenças enormes, neste caso em particular, falamos na eventual forma como alguém - empresa - se poderá estar a comportar, actuando como um aglutinador ou direi monopolizador influenciando quer o custo ao consumidor, quer ao próprio produtor, e tudo isto mesmo que de forma falseada.

            Estamos a falar de um produto de primeira necessidade que em determinadas escolas até foi entregue de forma gratuita - não sei se o será agora - para contrabalançar as dificuldades alimentares, complementar as mesmas e tudo porque familias carenciadas não possuem meios financeiros para o leite - alegadamente.
            Portugal pode ter muitas diferenças, mas quem trabalha em serviço social diz que não há ninhuem a morrer de fome...

            Comentário


              #36
              Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
              Bem eu não percebo nada de leite, mas falo com algumas pessoas que entendem e tive o prazer de durante alguns anos ter acesso a leite directamente da produtora (que é como quem diz, da vaca).

              Quem já provou leite acabado de tirar sabe perfeitamente do que estou a falar em termos de sabor e textura que não tem qualquer comparação com o que se vende nos hiper's de estimação e afins.

              Intrigado com tal diferença de sabor, acabei a falar com quem sabe, que me esclareceu que do leite acabado de tirar, dá para fazer queijo, manteigas, margarinas, aditivos alimentares e complementos de cálcio, depois uma parte vai para a produção de leite condensado e o restante vai para a extracção de gordura conforme os gosto de cada cliente, resultando nos três sabores, magro, meio gordo e gordo.
              Era exactamente aqui que pretendia que se chegasse, o leite acaba tal como a refinação da gasolina - perdoem tal comparação - por ser um produto que permite extrair, artigos e produtos tão ou mais rentáveis que o simples litro de leite.

              O leite é medido em toneladas à entrada das fábricas de processamento, porque o seu peso por litro é superior, e um litro de leite puro dá umas quantas gramas acima do kg, o que permite extrair vários outros produtos, e extrai-se mais consoante seja Gordo ou Magro o leite final.

              Seria interessante saber exactamente quantas Toneladas entram numa fábrica e quantas toneladas de produto saiem.



              Agora perdoem que vou fazer o exercício matinal, até mais logo se assim puder.

              Comentário


                #37
                Originalmente Colocado por 4043ZH Ver Post
                Subscrevo.
                Existem casos assim ,de facto,mas também teremos de ser realistas vendo as coisas de outro ponto de vista.
                Um trabalhador de fábrica que pega as 8h da manhã, e termina o seu serviço as 18h, com que vontade vai para um curso de formação? Acho é que as empresas deveriam ter planos estruturados para os seus trabalhadores. Muitos desses cursos técnicos, na maneira de essas pessoas não tem influencia qualquer no seu trabalho.
                Felizmente andei sempre certinho e os meus pais conseguiram pagar a minha formação. Mas sei que deve ser muito difícil conciliar tudo, embora haja pessoas que consigam, inclusivé alguns frequentadores do fórum.

                Eu falo em cursos técnicos a sério. Talvez por ser mais ligado à minha área e gosto pessoal, conheço pessoas com cursos técnicos profissionais nível 3 de programação de CNC's, quem não sabe são máquinas automáticas de maquinação maioritariamente usada em metalomecânica, e eles não ganham 400/600 nem 800€. Alguns casos conheço quem consiga ganhar a perto de 1000€ limpos e ainda fazem horas extra que conseguem mais 50% ou mais do ordenado.

                Tirem formação mas formação a sério. O patrão quer saber o que lhe dará mais lucro, as pessoas têm de saber e lutar por o que será melhor para elas. Não é estar à espera que os outros o façam por nós. Nunca acreditei em utopias e cada vez acredito menos!!!

                Comentário


                  #38
                  É uma pergunta interessante.

                  A Lactogal, segundo a notícia, detém 80% do mercado nacional de lacticínios.

                  Percebe-se, portanto, que este mercado é um oligopólio com tendência a monopólio da Lactogal.

                  Perante um player tão poderoso, é um tiro nos pés tentar formar de raiz outra cooperativa sob pena de esmagamento sumário pela Lactogal.

                  Então se pergunta:

                  A Lactogal age de forma déspota? Deve haver ou não intervenção do regulador para impedir prácticas monopolistas?

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por Jorge Correia Ver Post
                    Cada vez que se falam em casos como o deste tópico aparecem logo com o argumento da formação dos trabalhadores...

                    Mas há quantos anos andamos nisto das "formações profissionais", já se viram resultados das mesmas ou continua tudo igual ou pior?

                    Bom para receber os fundinhos da UE e continuarem a mamar... até ao dia em que fecharem a torneira...
                    É, há ainda esse mito absurdo de que num país como o nosso, só não tira curso de canalizador quem não quer.

                    Curioso é que quem fala contra os que "não quiseram fazer formação" tb não se dedicava a fazer cursos desses...

                    Falar de barriga cheia é muito fácil, mas no mundo real, há quem deixe de estudar para pagar contas e só mais tarde possa voltar a estudar, isto se conseguir ganhar pelo menos um vencimento decente que permita pagar as contas e os livros, propinas, etc.






                    .

                    Comentário


                      #40
                      Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                      É uma pergunta interessante.

                      A Lactogal, segundo a notícia, detém 80% do mercado nacional de lacticínios.

                      Percebe-se, portanto, que este mercado é um oligopólio com tendência a monopólio da Lactogal.

                      Perante um player tão poderoso, é um tiro nos pés tentar formar de raiz outra cooperativa sob pena de esmagamento sumário pela Lactogal.

                      Então se pergunta:

                      A Lactogal age de forma déspota? Deve haver ou não intervenção do regulador para impedir práticas monopolistas?
                      Excelente contribuição.

                      Comentário


                        #41
                        Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                        Vai-me desculpar, mas um Engº ser considerado um comum trabalhador e ter um aumento 10%, leva-me a pensar que o chamado ajudante de vasculho não será o comum trabalhador e sim um mero capacho nessa empresa, como tal parece haver uma classe ainda mais inferior à do comum trabalhador, em que o sr. como Engº se colocou.

                        Sendo que assim o aumento nunca será de 10% porque um ajudante de vasculho equiparado a capacho não pode almejar um rendimento que dê para ter um aumento de 10%
                        O facto de ser licenciado não faz com um individuo possa deixar de ser comum trabalhador. Na empresa onde trabalho existem 9 escalões em que o 1º pertence ao CEO e o 9º ao nível mais baixo. Na empresa onde trabalho não existe ninguem que não seja licenciado.

                        Somos 2000 pessoas aqui. Todos licenciados. Eu sou nível 8, estou no final da hierarquia, logo considero-me um mero funcionário. Apesar disso tive 10,3% de aumento porque produzi e dei o litro e mereci esses 10,3%.

                        Houve pessoas aqui de nível 3 e 4 que ganham 5 vezes mais que eu e tiveram 0% de aumento.

                        Sou apologista de cada um ter o que merece. Trabalha bem tem de ser recompensado. Não trabalha bem, ou tem 0% de aumento ou vai para a rua. Uma empresa não é uma instituição social. Tem de ter lucro e ter funcionários motivados.

                        Uma empreza que tenha 20 empregados de limpeza e no meio desses 20 haja um que produza mais 20% que os outros, esse empregado de limpeza deve ser aumentado 20% e os outros 0% caso não melhorem a sua performance em relação ao ano anterior. E mais... se piorarem a performance devem ser ameaçados de despedimento se não melhorarem.
                        Editado pela última vez por marcoaraujo; 02 April 2009, 13:08.

                        Comentário


                          #42
                          Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                          É, há ainda esse mito absurdo de que num país como o nosso, só não tira curso de canalizador quem não quer.

                          Curioso é que quem fala contra os que "não quiseram fazer formação" tb não se dedicava a fazer cursos desses...

                          Falar de barriga cheia é muito fácil, mas no mundo real, há quem deixe de estudar para pagar contas e só mais tarde possa voltar a estudar, isto se conseguir ganhar pelo menos um vencimento decente que permita pagar as contas e os livros, propinas, etc.
                          .
                          Este post parece em relação ao último que escrevi, por isso vou responder.

                          Conheço apenas um ou dois caso de pessoas que não estudaram por ter de pagar contas e conheço muitos mais de pessoas que os pais não se importavam de fazer sacrificios para os filhos irem estudar e eles não quiseram.

                          Um amigo meu e colega de curso os pais ganhavam o salário minimo os dois e ele tirou um curso universitário. No Verão em vez de ele ir para a praia estava a trabalhar. Hoje ele trabalha nessa mesma fábrica e está na Polónia como Plant Manager.

                          O que quero dizer é que não podemos criticar classes (governo, empresários, etc.) mas sim temos de criticar pessoas. As pessoas que não querem evoluir, mas exigem!

                          Eu nunca passei dificuldades, mas tenho quase 25 anos e a primeira vez que saí do país foi para trabalhar e não para ir de férias. Aliás eu em 25 anos nunca tive férias! Eu gostava era que chegasse à altura das aulas pois aí andava descansado, estudar não custa!! Olha que trabalhar nas férias de Junho a Setembro com o pai e depois o pai tira 15 dias de férias para ir fazer obras em casa não é muito agradável, isto enquanto a maior parte dos colegas só tem de decidir qual praia ir e a que bares ir beber umas minis..

                          Comentário


                            #43
                            Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                            Perante um player tão poderoso, é um tiro nos pés tentar formar de raiz outra cooperativa sob pena de esmagamento sumário pela Lactogal.

                            ...

                            A Lactogal age de forma déspota? Deve haver ou não intervenção do regulador para impedir prácticas monopolistas?
                            Se bem interpreto o teu raciocínio, só se deverá investir em áreas não cobertas. Que como sabes, não corresponde com o espírito empreendedor de uma sociedade voltada para o mercado.

                            Eu não sei se a Lactogal age de uma forma menos própria ou não. Sei que o sector de produção de leite é um mundo aparte, com uma ampla intervenção do Estado e seu Ministério da Agricultura, regulamentando, impondo quotas e suportando através de subsídios parte dos custos da actividade, o que se traduz num aumento artificial do preço do leite no produtor.

                            Mas como já referi, não conheço muito bem esta área, apenas me lembro que para produzir 1kg de manteiga eram necessários 23kg de leite.

                            Comentário


                              #44
                              Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                              Se bem interpreto o teu raciocínio, só se deverá investir em áreas não cobertas. Que como sabes, não corresponde com o espírito empreendedor de uma sociedade voltada para o mercado.
                              Eu não queria ter ido nem tanto ao mar nem tanto à terra.

                              Obviamente que se deve enfrentar mercados onde já há actores. Se tal nunca acontecer, nunca há concorrência.

                              No entanto, há mercados que já estão de tal forma saturados pela concorrência que não é razoável a entrada de mais um actor (daí o muito-em-voga dos nichos).

                              De qualquer forma, assim de repente, acharias lógico arriscares-te a combater um Golias (Lactogal) no seu próprio terreno (leite, queijo, manteiga) quando este domina 80%?

                              Assim de repente, um ligeiro dumping (daquelas coisas sempre muito complicadas de provar) arrasa o pequeno David num sopro (já para não falar dos cordéis que não estão à vista de todos).

                              Comentário


                                #45
                                Originalmente Colocado por marcoaraujo Ver Post
                                O facto de ser licenciado não faz com um individuo possa deixar de ser comum trabalhador. Na empresa onde trabalho existem 9 escalões em que o 1º pertence ao CEO e o 9º ao nível mais baixo. Na empresa onde trabalho não existe ninguem que não seja licenciado.

                                Somos 2000 pessoas aqui. Todos licenciados. Eu sou nível 8, estou no final da hierarquia, logo considero-me um mero funcionário. Apesar disso tive 10,3% de aumento porque produzi e dei o litro e mereci esses 10,3%.

                                Houve pessoas aqui de nível 3 e 4 que ganham 5 vezes mais que eu e tiveram 0% de aumento.

                                Sou apologista de cada um ter o que merece. Trabalha bem tem de ser recompensado. Não trabalha bem, ou tem 0% de aumento ou vai para a rua. Uma empresa não é uma instituição social. Tem de ter lucro e ter funcionários motivados.

                                Uma empreza que tenha 20 empregados de limpeza e no meio desses 20 haja um que produza mais 20% que os outros, esse empregado de limpeza deve ser aumentado 20% e os outros 0% caso não melhorem a sua performance em relação ao ano anterior. E mais... se piorarem a performance devem ser ameaçados de despedimento se não melhorarem.

                                Acredita o sr. que na generalidade dos casos, o considerado comum trabalhador é formado ?

                                Parece-me que a empresa onde o sr. trabalha é essa sim uma verdadeira excepção, que faz os alicerces da sua pirâmide com pessoas todas elas formadas.

                                Comentário


                                  #46
                                  Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                                  Acredita o sr. que na generalidade dos casos, o considerado comum trabalhador é formado ?

                                  Parece-me que a empresa onde o sr. trabalha é essa sim uma verdadeira excepção, que faz os alicerces da sua pirâmide com pessoas todas elas formadas.
                                  Na minha empresa, também são todos formados (licenciados) e em Faculdades de reconhecido mérito. Alguns políticos que conheço, não passariam da porta dos RH.

                                  Não somos 2,000, mas um dia chegaremos lá perto.

                                  De modo, que esta excepção se começa a tornar em regra. Pena é o nº de licenciados em Portugal ser tão baixo.

                                  Tivéssemos nós os 70% de pessoas licenciadas e este país seria outro.

                                  Comentário


                                    #47
                                    Carlos e ClioII

                                    A que estão da tentativa de entrar outro competidor no mercado, tem sido tentada amiude, e digo isto, porque tenho um familiar ligado à distribuição de um grande grupo de vendas a retalho, e assistiu à tentativa de ascenção da Pramalat em Portugal, e depois ao seu declinio, parece-me que os problemas sentido em Itália também precipitaram a coisa, mas nunca a Pramalat reuniu as condições de ameaçar verdadeiramente a Lactogal, e segundo esse familiar, nessa altura a guerra de preços foi mesmo terrivel.

                                    É dessa pessoa que recebi este artigo datado de 2006

                                    O sector de leite e lacticínios representa cerca de 20 por cento das compras alimentares dos portugueses, o que por si só revela bem a preponderância que tem no contexto da cadeia comercial. É também uma das secções mais ricas e complexas no ponto de venda devido à diversidade de oferta, à exigência de frio e apertados prazos de validade. Com níveis de penetração elevados em todos os segmentos, é nas categorias especiais que se está a conseguir gerar valor no mercado.


                                    Adivinham-se significativas mudanças no mercado de leite e lacticínios português, em virtude do novo posicionamento internacional da Lactalis. De facto, ao estabelecer um acordo com a Nestlé para a gestão da sua carteira de produtos na área de lácteos frescos e também na sequência da aquisição da italiana Galbani, a empresa passou claramente a ser o número dois mundial no sector. Posição esta que poderá inclusivamente vir a ser reforçada dentro de três anos, quando se perspectiva a hipótese de a Lactalis adquirir a totalidade do capital da empresa onde agora estabeleceu uma parceria com a Nestlé.



                                    Ora, tendo também em atenção a forte presença da Lactalis em Espanha, onde já está nos cinco primeiros players, é de esperar que, de forma natural e atendendo aos níveis de consumo per capita elevados em Portugal, esta seja a oportunidade que os franceses procuravam para reforçar a presença em Portugal, a qual até agora era relativamente modesta, baseada num esquema de representação e muito centrada nos queijos franceses.


                                    Tudo indica que esta presença possa vir a ser alargada a outras áreas de produto, como por exemplo o leite. Esta hipótese poderá recolher particular interesse junto da Distribuição, na medida em que tradicionalmente esta não gosta de trabalhar com o único fabricante com grande força, como acontece com a Lactogal. Além disso, os canais de comunicação entre a Lactalis e o retalho estão já estabelecidos, pois a empresa tem uma posição interessante no fabrico de marcas próprias através da operação em Espanha.


                                    Ou seja, a hegemonia da Lactogal no leite UHT, onde na altura da sua constituição detinha uma quota de 80%, mesmo que esta entretanto tenha baixado um pouco em função do crescimento da marca própria e do primeiro preço, poderá ser colocada em causa.



                                    Recorde-se que o gigante Parmalat nunca conseguiu verdadeiramente implantar esta área de negócio no país, mas a equação, face às movimentações acima descritas, poderá agora receber novas parcelas.



                                    Neste cenário, todavia, não são de esperar grandes avanços por parte dos espanhóis da Celta, que deverão continuar centrados no fabrico de marcas do distribuidor.


                                    Adivinha-se assim um cenário bem mais competitivo, pois naturalmente a Lactogal não estará disposta a abdicar de posições sem dar, também ela, uma resposta adequada ao nível da eficiência operacional. Por outro lado, o advento dos discount e a própria estratégia comercial das restantes insígnias são aspectos que colocam grande pressão no preço e favorecem o crescimento das marcas de distribuidor. Contexto que, como veremos mais à frente, constitui outra das tendências mais marcantes deste mercado.

                                    UHT domina por completo
                                    O consumo de leite em Portugal, tendo níveis superiores à média - 80% da população consome o alimento de forma regular -, diverge claramente do resto da Europa, pois está praticamente concentrado no UHT (95%), contra uma posição muito mais forte do pasteurizado a nível europeu. De facto, com excepção do canal Horeca, o consumo de leite UHT domina o cenário nacional, mas assiste-se hoje em dia a uma diversificação importante devido à crescente penetração dos leites especiais, ainda que sempre dentro da formulação UHT. De acordo com a Nielsen, o leite pasteurizado representa vendas de 15 milhões de euros, decaindo 6% em valor e 7,4% em volume no ano móvel Outubro/Novembro 05, enquanto o UHT ascende a 233 milhões de euros, igualmente em quebra mas a níveis inferiores (5,1% em valor e 3,2 pontos em volume). Por contraponto, os leites especiais (ver quadro) evoluíram na ordem dos 11 pontos percentuais em ambos os indicadores e representam já vendas acima dos 50 milhões de euros.


                                    O foco tem estado nos leites capazes de suprirem carências alimentares e também nos grupos etários, especialmente bebés ou, por via indirecta, mamãs. Contudo, o mercado de 3ª idade está ainda pouco explorado, apesar de apresentar elevado potencial de crescimento. Falamos de uma faixa etária com crescente qualidade de vida, mais poder de compra e, acima de tudo, mais anos de vida, o que aumenta o espaço de consumo. Tendo em atenção as dificuldades na digestão, por exemplo, ou toda a problemática ligada à osteoporose, este poderá ser o próximo nicho a ser trabalhado de forma sustentada pelos fabricantes.


                                    Este aspecto é por exemplo confirmado por Patrícia Coelho, da Parmalat, ao falar das tendências de mercado, exemplificando com a actividade da empresa: «Denota-se maior disponibilidade por parte dos consumidores para pagarem preços Premium por produtos de valor acrescentado com benefícios para a saúde. O consumidor está cada vez mais exigente e informado, procurando produtos adaptados às suas necessidades». Nesse contexto de diversificação, «a Parmalat lançou Soyamilc, uma bebida que alia os benefícios nutricionais do leite e da Soja. Na área dos leites aromatizados apresentou uma bebida de leite com café Ucal. Trata-se de uma extensão de linha do leite com chocolate Ucal». Ou seja, as empresas inovam trazendo benefícios adicionais para a saúde e acrescentam igualmente variedade às referências mais tradicionais do mercado.

                                    Pouca gordura
                                    Outro aspecto absolutamente decisivo no mercado de leite é o desaparecimento progressivo da formulação gordo, que hoje em dia representa apenas 9% das vendas em valor do UHT tradicional. O segmento, mais uma vez, desceu 11% em volume e 13% em valor, confirmando em pleno a tendência deste sector para ser impulsionado por conceitos favoráveis à saúde.



                                    Na realidade, o mercado nacional é mesmo um caso particularmente saliente neste aspecto.

                                    A conotação negativa da palavra gordo está, realmente, a condicionar as escolhas do consumidor.



                                    Em Espanha, por exemplo, este tipo de leite é denominado inteiro, e a verdade é que o segmento ainda representa 50% das vendas.


                                    O leite meio gordo também desceu no período em análise (ano móvel Outubro/Novembro 05), mas a níveis bem inferiores, enquanto a formulação magro foi a único que viu subir os dois indicadores: seis pontos em quantidade e cerca de 3% em valor. O cenário tem algum paralelismo com o segmento leites especiais, onde o gordo, sendo praticamente inexistente, continua a descer, enquanto o magro evolui de forma muito mais vincada do que o meio-gordo, com crescimentos na ordem dos trinta por cento face a acréscimos de três pontos na categoria intermédia (ver quadro).


                                    Do ponto de vista industrial, e voltando à questão do leite UHT vs pasteurizado, é de referir que este último deverá continuar a sofrer grande pressão, pois as mais recentes tecnologias que passam por filtração e altas pressões estão a permitir cada vez menos a utilização de calor, tendo por consequência a capacidade de manter a qualidade do leite. Assim, o leite pasteurizado, que coloca enormes dificuldades do ponto de vista logístico devido ao prazo de validade, deverá continuar a desaparecer dos lineares portugueses.


                                    O leite pasteurizado até responderia melhor aos conceitos de saúde que têm invadido o mercado, sendo um produto mais natural e, como tal, conotado como saudável. Contudo, as alternativas especiais no UHT estão a deixar pouco espaço de manobra.

                                    Marca Própria
                                    Um dos aspectos centrais no mercado de leite é a crescente penetração das marcas de distribuidor. Os números mais recentes da Nielsen apontam para uma participação de 22% em volume e 18% em valor, mas a Anil chega mesmo a avançar com participações na ordem dos 30 pontos percentuais nos seus estudos. Por outro lado, acrescente-se que os números da Nielsen deixam de fora o primeiro preço, que em muitos casos também já está na esfera do distribuidor. Este é um sector com uma elasticidade de mercado extremamente baixa, essencialmente devido aos altos níveis de penetração que não variam muito independentemente do preço. Contudo, uma diferença de preço assinalável entre produtos expostos lado a lado pode, de facto, condicionar a escolha do consumidor, o que naturalmente tem favorecido a marca própria.


                                    A este propósito, Pedro Pimentel, secretário-geral da ANIL, esclarece que «é uma situação que de facto não tem grande retorno e que coloca as empresas num contexto extremamente complicado. Há uma exigência crescente, como é normal. O que já não é tão correcto é jogar-se com margens predefinidas e com aspectos que estão muito para lá do que seria comercialmente correcto. A marca própria tem associada uma colagem à marca tradicional e também um conjunto de vantagens para o distribuidor, como por exemplo não pagar para entrada em linha, e que depois concorre directamente com as restantes marcas. Logicamente, isto tem um resultado positivo para o consumidor no curto prazo, mas numa perspectiva mais duradoura é prejudicial para todos, incluindo a própria distribuição».


                                    O responsável alerta ainda para o facto de uma excessiva preponderância da marca própria poder afectar de forma estrutural a própria indústria, o que terá consequências nefastas para o mercado: «Estamos a falar de fees de entrada que ascendem a largas dezenas de milhar de contos. E que quantidade é preciso vender só para recuperar esse investimento? Mais, que garantias tenho que o posicionamento em linear vai ser respeitado? E se não vendemos não investimos, nomeadamente em Inovação. Como a Distribuição, e bem, copia as outras marcas, isto poderá gerar estagnação no mercado. E no caso dos lacticínios os investimentos são ainda maiores porque implicam frio».


                                    Estamos perante um mercado particularmente concentrado do lado da indústria - a Lactogal tem uma força rara - mas que está cada vez mais espartilhado no desenvolvimento das marcas de distribuidor como alternativa barata e credível. Nesse sentido, a única forma de gerar valor no mercado parece ser o desenvolvimento de categorias especiais que possam trazer benefícios adicionais ao consumidor, justificando maiores margens tanto para fabricantes como para lojistas.


                                    HIPERSUPER - O Jornal de negcios para profissionais da distribuio e produo
                                    De uma forma ou de outra a Lactogal tem consguido impor as suas regras afastando gradualmente a oposição.

                                    A guerra que a opôs aos produtores o ano passado acabou por fazer com a que a Lactogal conseguisse impor de vez as regras sem haver no horizonte reais alternativas, ás suas politicas de imposição de preços.

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                                      #48
                                      Originalmente Colocado por erocha Ver Post
                                      Portugal pode ter muitas diferenças, mas quem trabalha em serviço social diz que não há ninhuem a morrer de fome...
                                      Eu não falei em morrer à fome, mas sim de carências e desequilíbrios, que eram complementados com o leite gratuito.

                                      Comentário


                                        #49
                                        Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                                        Na minha empresa, também são todos formados (licenciados) e em Faculdades de reconhecido mérito. Alguns políticos que conheço, não passariam da porta dos RH.

                                        Não somos 2,000, mas um dia chegaremos lá perto.

                                        De modo, que esta excepção se começa a tornar em regra. Pena é o nº de licenciados em Portugal ser tão baixo.

                                        Tivéssemos nós os 70% de pessoas licenciadas e este país seria outro.
                                        Quando me refiro a comum trabalhador é a pessoa com baixas qualificações, por vezes sem especialização, que muitas das vezes se esforça, mas que na maioria dos casos não vê o seu mérito reconhecido, e nesse aspecto, nunca vi ninguém ter aumentos de 10%.

                                        Comentário


                                          #50
                                          Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                                          Na minha empresa, também são todos formados (licenciados) e em Faculdades de reconhecido mérito. Alguns políticos que conheço, não passariam da porta dos RH.

                                          Não somos 2,000, mas um dia chegaremos lá perto.

                                          De modo, que esta excepção se começa a tornar em regra. Pena é o nº de licenciados em Portugal ser tão baixo.

                                          Tivéssemos nós os 70% de pessoas licenciadas e este país seria outro.
                                          Concordo plenamente..

                                          Mas conheço muitas pessoas formadas que dizem "ah se fossemos menos tinhamos menos concorrência e a vida mais facilitada"....

                                          Enfim..

                                          Comentário


                                            #51
                                            Originalmente Colocado por Nuno MCC II Ver Post
                                            Bem se isto é verdade os meus parabéns por participar activamente aqui no fórum!!!

                                            E também vejo na localização Vieira Leiria, bela terra onde vivi 2 anos, à 20 anos atrás...

                                            Relativamente ao assunto do tópico deixo para os nossos entendidos!

                                            Ohhh ....

                                            Então já não é do tempo da remodelação do Cine Teatro Actor Álvaro, uma sala de espectáculos agora digna.

                                            Da remodelação do mercado - concluida o ano passado e que quase deitava por terra a traça original.

                                            Mas ainda é do tempo daquele minusculo posto da GNR localizado onde agora é o centro de saúde.

                                            E do tempo da fábrica de limas Tomé Feteira a trabalhar
                                            E do tempo da fábrica de vidros Damaso em pleno.

                                            Estas ultimas fechadas em definitivo.

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                                              #52
                                              Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                                              Quando me refiro a comum trabalhador é a pessoa com baixas qualificações, por vezes sem especialização, que muitas das vezes se esforça, mas que na maioria dos casos não vê o seu mérito reconhecido, e nesse aspecto, nunca vi ninguém ter aumentos de 10%.
                                              Como já disse anteriormente, uma empresa privada não é a santa casa da mesericórdia!

                                              Objectivo da empresa: lucro!
                                              Trabalhador X ganha 30 mil €/ano e graças à sua genialidade deu de lucro 50 mil euros à empresa nesse ano só à sua custa. Vais-me dizer que este funcionário não merece 10% de aumento? Obviamente que as pessoas de cargos superiores têm tendência a ter aumentos mais significativos, pois são elas que dão a grande fatia do bolo dos lucros da empresa e não o gajo que vai lá limpar as escadas ou mudar as lâmpadas. E estas pessoas que dão lucro têm de se sentir motivadas (seja com dinheiro, carros da empresa, etc.) senão vão-se embora para outra empresa.

                                              Um funcionário destes é dificil de contratar e demora tempo a ambientar-se à empresa e a começar a dar lucro. Um trabalhador sem habilitações é fácil de contratar (há destes aos pontapés em todo o lado) e não necessita mais de 1 ou 2 dias para se ambientar. Lógicamente que a empresa prefere aumentar o quadro superior!

                                              O que não concordo é que um tipo que faz ***** seja aumentado. Mas isso já é outra história.

                                              Comentário


                                                #53
                                                Originalmente Colocado por air Ver Post
                                                Mas conheço muitas pessoas formadas que dizem "ah se fossemos menos tinhamos menos concorrência e a vida mais facilitada"....
                                                Essa é a expressão típica dos Médicos.

                                                Comentário


                                                  #54
                                                  Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post

                                                  E do tempo da fábrica de limas Tomé Feteira a trabalhar
                                                  E do tempo da fábrica de vidros Damaso em pleno.

                                                  Estas ultimas fechadas em definitivo.
                                                  O meu avô dava-se com a família Feteira, e frequentava a casa deles em S.Pedro de Moel.

                                                  Vieira de Leiria, tem umas características engraçadas. Uma delas é ter lá um bairro inteiro para a PSP, uma colónia de férias.

                                                  E Pedrógão, do outro lado do Liz também é uma praia bonita.

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                                                    #55
                                                    Os "leiteiros" sairam à rua:

                                                    400 revoltados com altos salários

                                                    A Agros, união de cooperativas, reuniu ontem com quase cinco dezenas de cooperantes para tentar minorar os efeitos das revelações do Correio da Manhã sobre os altos salários dos quadros gestores da Lactogal.

                                                    O encontro, que decorreu nas instalações da Agros em Vila do Conde, durou cerca de quatro horas, mas não surtiu os efeitos esperados. "Bem espremida esta laranja, praticamente não saiu sumo algum. À excepção de um ou dois, mais próximos da direcção, ninguém ficou convencido com as explicações", resumiu um dos participantes ao CM, à saída da reunião. Por esta altura, os cerca de 400 agricultores que se concentraram à porta da empresa a partir das 15h00 já tinham desmobilizado. Durante mais de três horas, os produtores de leite repetiram palavras de indignação para com a "imoralidade" dos altos ordenados pagos aos gestores, enquanto o preço do leite que lhes é pago volta a baixar mais quatro cêntimos por litro, sem que o consumidor disso venha a beneficiar no preço de compra.

                                                    Comentário


                                                      #56
                                                      Originalmente Colocado por Jorge Correia Ver Post
                                                      Então nenhum dos nossos versados em economia e liberais comentam este tópico?
                                                      é uma cooperativa
                                                      os socios que tratem do assunto

                                                      Comentário


                                                        #57
                                                        Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                                                        é uma cooperativa
                                                        os socios que tratem do assunto
                                                        Isso já foi dito e explicado...

                                                        Gostam de se fazer de novas.

                                                        Tenho pena deste pessoal do leite, tão abusado e explorado pelos fartos subsídios da UE.

                                                        E das cooperativas que se fartam de distribuir $$$ por todos e que se integram umas nas outras a uma velocidade estonteante com uma engenharia financeira capaz de fazer inveja aos BPNs...

                                                        Comentário


                                                          #58
                                                          Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                                                          O meu avô dava-se com a família Feteira, e frequentava a casa deles em S.Pedro de Moel.

                                                          Vieira de Leiria, tem umas características engraçadas. Uma delas é ter lá um bairro inteiro para a PSP, uma colónia de férias.

                                                          E Pedrógão, do outro lado do Liz também é uma praia bonita.

                                                          Não conheço a Familia Feteira, pessoalmente há um familiar meu que aqui vive há largos anos e que conhece, eu apenas voltei a morar aqui, após cerca de 65 anos de ausência, já que aqui morei em miudo, e esta também não é a minha terra natal, que fica essa sim a cerca de 7 kms de Leiria.

                                                          Sobre a colónia de Férias da PSP, não consideraria a mesma um bairro.

                                                          Desde a Nazaré até Pedrogão há boas praias há até umas deveras "pitorescas" pela fauna humana que por ali pousa, umas de nudismo outras de gays, etc, etc.

                                                          Eu recomendaria não só as conhecidissimas P. de Vieira ou a S. Pedro de Moel mas também a de Paredes de Vitória, acresce que a agora muito mudada Pedra do Ouro se tornou talvez demasiado movimentada para quem pretende sosseego.

                                                          Comentário

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