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    #31
    Devia ser muito mais fácil fechar uma empresa em Portugal. É que é melhor fechar algo que não tem futuro, do que deixar andar a enterrar dinheiro e todos ficarem à espera do fecho.

    Numa empresa em estado de coma ninguém evolui, não há esperança, não há nada.. Era muito melhor fechar e o dinheiro investido ir para outro lado (outra empresa que fosse rentável).

    Temos de ter noção que hoje há necessidade que amanhã poderão não existir. E o mercado tem de ser flexível o suficiente para não haver entraves à mudança.


    Quanto ao caso do amigo do stratos, não sei como aconteceu, o meu pai quando paga os impostos ao contabilista os cheques já vão com o nome da Seg. Social, IRS, etc...

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      #32
      Resposta simples: Muito mais do que devia !

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        #33
        Portugal com condições mais favoráveis aos negócios

        Rita Miguel
        7 de Setembro de 2006


        Portugal subiu da 40ª para a 45ª posição no índice sobre as condições para a realização de negócios, revelou o relatório Doing Business 2007: How to Reform, da International Finance Corporation (IFC), divulgado ontem. A reforma dos procedimentos administrativos consagrada nas 333 medidas do Simplex é o principal motivo para esta melhoria. «Portugal foi o maior reformador no indicador “facilidade em abrir uma empresa” no período de 2005/2006. Enquanto há um ano demorava 54 dias a começar-se um negócio, hoje qualquer empresa pode iniciar actividade em oito dias», refere o relatório.

        A compilação do IFC pretende avaliar o impacte na actividade das empresas do ambiente regulatório de 175 países. Para isso, recorre a dez indicadores: abrir uma empresa; obter licenças; empregar trabalhadores; registar propriedade; obter crédito; proteger investidores; pagar impostos; transaccionar entre fronteiras; cumprir contratos; e fechar uma empresa. A subida de cinco posições na classificação geral deve-se à ascensão de 80 lugares referente ao primeiro indicador: Portugal passou de número 113 a número 33.

        «Os empresários podem esperar passar por oito passos para o lançamento de um negócio, ao longo de uma média de oito dias, a um custo de 4,3% do Produto Nacional Grupo (PNB) per capita. Terão de depositar pelo menos 38,7% do PNB per capita num banco para obter um número de registo do negócio», refere o relatório. Além do primeiro indicador, Portugal só evoluiu positivamente quanto ao emprego de trabalhadores e às transacções entre fronteiras, subindo uma posição em cada. Apesar disso, o emprego de trabalhadores é o indicador em que Portugal está pior posicionado, no lugar 155.

        Também em posição número 155, a obtenção de licenças é um dos indicadores mais críticos do país: «São necessários 20 passos e 327 dias para completar o processo, com um custo de 60,27% do rendimento per capita», lê-se no documento. A seguir, em 98º lugar, está o registo de propriedade, em que são precisos cinco passos e 81 dias, com um custo de 7,4% do valor total da propriedade. O indicador “fechar uma empresa” é aquele em que Portugal está melhor classificado – posição número 18 –. Face a estes números, o Banco Mundial aconselha Portugal a dedicar atenção à regulamentação laboral.


        HIPERSUPER - O Jornal de negcios para profissionais da distribuio e produo
        Esta conversa neste tópico faz-me lembrar esta noticia:
        11 Fevereiro 2009 - 21h00
        Crise: Empresário de Guimarães diz que vai fechar a fábrica

        “Desempregadas porque querem”

        Cansado de procurar costureiras para trabalhos finais de confecção, o empresário Adelino Queirós – que anteontem no ‘Prós e Contras’ da RTP denunciou que os subsídios do Estado impossibilitam que consiga arranjar operários qualificados para a sua fábrica – está determinado a encerrar a Fio de Cetim, instalada em Brito, no concelho de Guimarães. Alega que precisa de 20 trabalhadoras "razoáveis a manusear a máquina de corte-e-costura" para rentabilizar a empresa, mas apenas conta com oito. Nem os esforços do Centro de Emprego para encontrar trabalhadoras têm valido, já que as candidatas preferem o subsídio de desemprego a ganhar o salário mínimo.

        Correio da Manhã
        Quer dizer, ele tem razão, há gente que não quer trabalhar, mas aqui a verdadeira questão é só uma:

        Ele prefere fechar a empresa, do que pagar vencimentos acima do subsidio de desemprego.


        Mas por cá e nisto concordo com o hpventura, "Resposta simples: Muito mais do que devia !"

        Eis um exemplo:Curioso este país, quem não tem razão queixa-se parece que o mundo vai acabar e quem reclama com razão, é ingrato e invejoso.

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          #34
          Originalmente Colocado por air Ver Post
          Devia ser muito mais fácil fechar uma empresa em Portugal. É que é melhor fechar algo que não tem futuro, do que deixar andar a enterrar dinheiro e todos ficarem à espera do fecho.

          Numa empresa em estado de coma ninguém evolui, não há esperança, não há nada.. Era muito melhor fechar e o dinheiro investido ir para outro lado (outra empresa que fosse rentável).

          Temos de ter noção que hoje há necessidade que amanhã poderão não existir. E o mercado tem de ser flexível o suficiente para não haver entraves à mudança.
          O problema é que os conceitos simples, são sempre inquinados por aqueles que se agarram às diversas formalidades para poderem engordar à custa dos outros.

          Em geral, um processo de falência demora o tempo suficiente para que os intervenientes delapidarem o património e todos os meios que poderiam ser rateados pelos diversos credores, Colaboradores em primeiro lugar.

          Não conheço a realidade nacional (...), mas por aqui há várias associações de interesses que tratam de colocar a saque os bens de uma Empresa. Alguns já foram a Tribunal (... ...), outros nem tanto.

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            #35
            Originalmente Colocado por kushinadaime Ver Post
            Há muitos clientes que se pusermos um documento qualquer à frente aquilo dá o nó..., e depois não ata nem desata...
            Há muitos clientes que tem uma instrução fraca, temos que explicar tudo tim tim por tim tim e confiam cegamente no que dissermos, se pedirmos para assinar papeis assinam de cruz, porque não conseguem entender o que está lá escrito.
            Depois ainda me criticam, quando digo que quem quer ser empresário deveria fazer uma formação para ter uma mínima ideia do que implica o dia-a-dia de uma empresa...

            Quanto ao contabilista da Batalha que ficou com os €€€€ dos clientes...só posso dizer: piu, piu, piu... desculpem lá, mas quem é que passa cheques para pagar impostos e contribuições à ordem do contabilista?!

            Por mim era encontrar o gajo fazer uma "assembleia de lesados" e deixá-los fazer "justiça", dado que Justiça neste país é coisa que só existe para os ricos e poderosos!

            E encerrar uma empresa é actualmente muito mais fácil com o Simplex.

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              #36
              Originalmente Colocado por mablopes Ver Post
              ...

              Quanto ao contabilista da Batalha que ficou com os €€€€ dos clientes...só posso dizer: piu, piu, piu... desculpem lá, mas quem é que passa cheques para pagar impostos e contribuições à ordem do contabilista?!
              É uma prática corrente. São 8,000 gabinetes de contabilidade.

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