A evolução desta situação é paradigmática.
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Originalmente Colocado por migueldefender Ver PostFantástico estes tipos.. realmente falar de barriga cheia é muito fácil:
Jornal de Negócios Online
Ou seja, em alternativa aos despedimentos a admin da AE criou outra solução, e mesmo assim contestam... A AE deve estar é farta de PT e da forma como tudo se contesta, mesmo quando é para nosso bem.
Cumprimentos,
Quem semeia ventos colhe tempestades.
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Se fizerem muitas reclamações, acho que nem vão precisar de se preocuparem com o lay off de Setembro a Dezembro. Nessa altura, já não têm emprego.
Não tenho palavras para estas atitudes de "mimalhos irresponsáveis".
A administração diz ou cortes ou despedimentos. Votam não aos cortes (que eram quase insignificativos) e queriam que a administração não despedisse nem fizesse outro tipo de cortes.
Eles não querem negociar, querem continuar a ganhar. Mas não estou a ver a Autoeuropa a ter compaixão dos trabalhadores e de Portugal.
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostAcho que por este andar um dia o lay-off será "ad eternum"
Quem semeia ventos colhe tempestades.
Seria mais lay-out
Não deve faltar sítios para a WV transferir a fábrica e a pagar metade do que paga a esta gente. Se não têm amor aos seus empregos, paciência. O azar é que os meus impostos irão depois para o bolso dos que não souberam defender os seus postos de trabalho...
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Essa fixação em falar só do trabalho dos outros, recorda-me a fúria com que se apelava há uns tempos ao despedir dos funcionários do estado.
Eu sei que pessoal mais qualificado no desemprego dá sempre muito jeito e até aumenta muito o ego saber que se pode mandar em pessoas que sabem mais .
Mas será que se podia elevar o nível, só ligeiramente, falando das causas e consequências para a região e para o país ou isso já é um desvio muito grande para o dialogo construtivo?
Editado pela última vez por Nthor; 24 June 2009, 16:46.
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Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
Mas será que se podia elevar o nível, só ligeiramente, falando das causas e consequências para a região e para o país ou isso já é um desvio muito grande para o dialogo construtivo?
Aqui o problema é que as acções deles poderão ter consequências para todos nós.
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostMas se eles são os primeiros a não se importarem com isso, caso contrario teriam tido mais senso ao votarem o acordo, que eles chumbaram.
Aqui o problema é que as acções deles poderão ter consequências para todos nós.
Mas ó Alpiger, acho que já aqui foi mencionado.
Há coisas que são "preparadas" ... por vezes ...
Por exemplo, conheço um caso de uma Srª. que trabalha em cosmética que é contratada para remodelar a estrutura comercial.
Salta de Marca em Marca, opera "revoluções" cria inimigos, ao fim de 3~4 mudanças já a conhecem no meio.
A estratégia é simples.
Existe uma determinada chefia que na marca Y quer operar mudanças.
Contrata a pessoa X, por sinal uma pessoa ao estilo do novo Director Delegado da AE, arrogante, com carta branca para as mudanças.
Hoje coloca um exigência.
O pessoal cede.
Amanhã coloca nova alteração.
O pessoal cede.
Regalias que foram dadas ao pessoal mas que não ficaram escritas no contrato ... são retiradas.
O pessoal informa-se reclama, mas legalmente nada podem fazer.
Calam-se!
Quem reclamou fica de imediato sob controlo mais atento.
Nova investida. Altera-se o horário de trabalho.
Era de 2ª a Sexta. Passa a haver trabalho ao sábado com a posterior compensação noutro dia.
Alguns não aceitam.
Cessação do contrato de trabalho de imediato para esses, por não acederem ao que se pretende.
Os que ficam aceitam.
Nova investida.
Trabalho em rotatividade, sem folgas fixas ao Sábado e Domingo.
Compensação noutros dias da semana.
Quem não aceder. Está fora.
Agora vê o que se está a passar na AE se não é parecido, com as devidas proporções óbviamente.
Na AE já aqui foi dito, apesar de todas as regalias, e de pensar que os trabalhadores até têm condições acima da média, acho que a estabilidade que se viveu em termos de enetendimento com a administração, acabou com a saida do anterior responsável.
Este parece na verdade o fulano que vem preparar o terreno.
Não sei, mas oxalá me engane, a bem de todos.
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Não sei se se podem comparar as situações. O que referes, é chico-esperto, sem com ou sem crise.
Mas actualmente, o sector automóvel é o mais prejudicado. 40% a menos nas vendas. Todas as marcas estão a ter grandes prejuízos (ainda esta semana, a Peugeot espera 2 mil milhões de prejuízos) e a proposta que a CT conseguiu, parecia-me razoável. Ninguém ganhou, ninguém perdeu. A partir do momento que essas negociações falharam junto aos trabalhadores, o que queres que a administração faça? Com quem negociar?
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Originalmente Colocado por Nthor Ver PostCreio que para além disso se criou alguma expectativa pelos rumores internos da casa mãe, sobre alguns modelos com recurso à tecnologia de hidrogénio que seriam implementados, mas que ainda estão longe da produção pois tem sido adiados desde há uns anos.
Essa espectativa dava outro alento ao grupo e aos colaboradores, mas a falta de visão e alguma má gestão deste potencial, sempre adiado, colocaram a casa nesta situação.
o hidrogénio está em desenvolvimento lento em todas as marcas
mas não percebo o que é que isso aquecia ou arrefecia a AE.
a AE não produz motores, portanto o tipo de combustivel que os carros gastam é-lhe indiferente.
cumprimentos
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Originalmente Colocado por Nthor Ver PostEssa fixação em falar só do trabalho dos outros, recorda-me a fúria com que se apelava há uns tempos ao despedir dos funcionários do estado.
Eu sei que pessoal mais qualificado no desemprego dá sempre muito jeito e até aumenta muito o ego saber que se pode mandar em pessoas que sabem mais .
Mas será que se podia elevar o nível, só ligeiramente, falando das causas e consequências para a região e para o país ou isso já é um desvio muito grande para o dialogo construtivo?
Mas, voltando ao tema, apesar da precariedade desta questão Autoeuropa e, embora com reservas, tenho de aplaudir a manutenção dos postos de trabalho com a gestão dos modelos fabricados! Afinal a fábrica é viável economicamente cá e isso foi sublinhado, ainda que a gestão esteja, percebe-se muito bem, a ser feita "com pinças"...
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostMas se eles são os primeiros a não se importarem com isso, caso contrario teriam tido mais senso ao votarem o acordo, que eles chumbaram.
Originalmente Colocado por Excalibur Ver PostSe os trabalhadores erraram, actualmente a administração está a valer-se disso, e muito, se calhar em demasia.
Não tarda muito o burro está nas couves, as posições de força nunca antevêem nada de bom, além do clima que irá ficar.
A ideia que tenho da conversa que tenho tido com algumas pessoas que lá trabalham e ou lá trabalharam é que este processo tem sofrido quer com a má fé da actual direcção, quer com a esperança que os colaboradores tinham de uma evolução natural na visão estratégica e do mercado por parte da casa.
Visão estratégica que alias era apanágio de anteriores direcções e que contavam tb com as propostas dos colaboradores, algo que é comum tb na Alemanha.
Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostAqui o problema é que as acções deles poderão ter consequências para todos nós.
Temos é uma questão primordial que poucos parecem ter percebido, que foi o nosso PR ter feito declarações sobre um assunto que não lhe diz respeito (enquanto foge de intervir com a necessária firmeza nos que lhe competem enquanto figura principal da Republica Portuguesa) e que teve resultados imediatos no dia seguinte.
De facto, nós já temos um código do trabalho que dá as empresas livre arbítrio sobre o destino dos seus colaboradores, uma justiça que funciona de forma exageradamente lenta e cara, um estado permissivo e passivo sobre a delapidação dos nossos recursos e do qual o país não tira nenhum proveito, não precisamos de políticos inconscientes.
Isso é que tem consequências para todos nós.
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Originalmente Colocado por bg2 Ver Posto hidrogénio está em desenvolvimento lento em todas as marcas
Originalmente Colocado por bg2 Ver Postmas não percebo o que é que isso aquecia ou arrefecia a AE.
Originalmente Colocado por bg2 Ver Posta AE não produz motores, portanto o tipo de combustivel que os carros gastam é-lhe indiferente.
cumprimentos
Mas o importante mesmo é o resultado final e os números das vendas .
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Originalmente Colocado por Excalibur Ver PostMas ó Alpiger, acho que já aqui foi mencionado.
Há coisas que são "preparadas" ... por vezes ...
Por exemplo, conheço um caso de uma Srª. que trabalha em cosmética que é contratada para remodelar a estrutura comercial.
Salta de Marca em Marca, opera "revoluções" cria inimigos, ao fim de 3~4 mudanças já a conhecem no meio.
A estratégia é simples.
Existe uma determinada chefia que na marca Y quer operar mudanças.
Contrata a pessoa X, por sinal uma pessoa ao estilo do novo Director Delegado da AE, arrogante, com carta branca para as mudanças.
Hoje coloca um exigência.
O pessoal cede.
Amanhã coloca nova alteração.
O pessoal cede.
Regalias que foram dadas ao pessoal mas que não ficaram escritas no contrato ... são retiradas.
O pessoal informa-se reclama, mas legalmente nada podem fazer.
Calam-se!
Quem reclamou fica de imediato sob controlo mais atento.
Nova investida. Altera-se o horário de trabalho.
Era de 2ª a Sexta. Passa a haver trabalho ao sábado com a posterior compensação noutro dia.
Alguns não aceitam.
Cessação do contrato de trabalho de imediato para esses, por não acederem ao que se pretende.
Os que ficam aceitam.
Nova investida.
Trabalho em rotatividade, sem folgas fixas ao Sábado e Domingo.
Compensação noutros dias da semana.
Quem não aceder. Está fora.
Agora vê o que se está a passar na AE se não é parecido, com as devidas proporções óbviamente.
Na AE já aqui foi dito, apesar de todas as regalias, e de pensar que os trabalhadores até têm condições acima da média, acho que a estabilidade que se viveu em termos de enetendimento com a administração, acabou com a saida do anterior responsável.
Este parece na verdade o fulano que vem preparar o terreno.
Não sei, mas oxalá me engane, a bem de todos.
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Originalmente Colocado por Nthor Ver PostConcordo com esta afirmação do Excalibur.
Visão estratégica que alias era apanágio de anteriores direcções e que contavam tb com as propostas dos colaboradores, algo que é comum tb na Alemanha.
Disse o que disse, tendo em consideração o que conheço de Portugal, e o que conheço da Alemanha ( isto considerando que nunca trabalhei na Alemanha e só a conheço na optica profissional e pontualmente de lazer)
Na Alemanha VEJO trabalhadores MOTIVADOS.
Vejo haver na realidade, MERITOCRACIA, vejo EMPENHO, vejo DIALOGO.
Vejo trabalhadores que conseguirem construir uma carreira, serem reconhecidos por isso.
Há empenho nas firmas, e no trabalhador, no seguinte, ambos progridem em conjunto.
AMBOS ganham com isso.
Trabalho de há 19 anos a esta parte com empresas Alemãs, tão boas ou tão más, que acabam de ser inseridas em multinacionais AMERICANAS - embora nalguns aspectos tenhamos regredido nalguns aspectos.
Prezo, pelo que conheço, a forma de trabalhar de Holandeses e Alemães.
Até hoje 110% de bons exemplos e resultados.
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Originalmente Colocado por Nthor Ver PostA ideia que tenho da conversa que tenho tido com algumas pessoas que lá trabalham e ou lá trabalharam é que este processo tem sofrido quer com a má fé da actual direcção, quer com a esperança que os colaboradores tinham de uma evolução natural na visão estratégica e do mercado por parte da casa.
Só digo isto.
A esta altura a VW já fez as contas, e se não fecha já, é porque ainda não tira vantagens.
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Originalmente Colocado por Flyingsauce Ver PostDesde já é triste o espectáculo que um certo partido e duas centrais sindicais andam a fazer. Todos querem ter destaque quando as coisas correm bem, vindo aludir à defesa que fazem dos trabalhadores. Agora, como já perceberam que se esticou a corda e que esta vai rebentar, andam todos numa de acusar o vizinho, tentando desresponsabilizar-se.
Cresci com a AE de há 10 anos a esta parte, somos vizinhos, tenho acompanhado de muito perto nos ultimos dois anos este "suicidio" colectivo, tenho amigos lá dentro, um deles director, e por isso nem me surpreende......
conhecendo os "habitos" e "cultura" reinante...
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Pois é, depois de estar a correr um abaixo assinado (mais de 1000 assinaturas) a pedir que a CT e a Administração sentem-se à mesa para novas negociações (hipótese sempre posta de parte pela Administração) surge agora uma nova:
Este abaixo assinado mandata a CT a assinar o pré acordo com a Administração bastando que se apresentem mais de 50% das assinaturas dos colaboradores (uma vez que não iriam ser realizadas votação em urna (voto secreto) a mesma petição informa que foi consultado um jurista e existe fundamento legal).
Mesmo os colaboradores que votaram NÃO estam com medo de não assinar pois os Super intendentes têm acesso a esse abaixo assinado e numa próxima redução de pessoal...
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