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    #31
    Originalmente Colocado por luso2kx Ver Post
    Podia ter ficar espantado pela tua resposta de cariz Marxista, mas para dizer a verdade, já tinha contado que ias responder dessa maneira
    Para ficares espantado terias de ter entendido que a minha resposta não tem nada de marxista .

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      #32
      Originalmente Colocado por Corsa1200Sport Ver Post
      esse tipo de empréstimos para existirem têm de ter taxas desse género, devido às grandes probabilidades de incumprimento.

      Pode-se é regular de modo a que este tipo de empréstimos não exista, mas não se pode querer que as pessoas que a eles recorrem consigam crédito a taxas mais vantajosas, pois isso isso é perder dinheiro por parte de quem empresta.
      Em vez de se regular quem pode pedir credito, que tal criar meios para que as pessoas só recorram ao credito acima de um determinado valor?

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        #33
        Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
        Em vez de se regular quem pode pedir credito, que tal criar meios para que as pessoas só recorram ao credito acima de um determinado valor?
        É uma ideia interessante, pois quando se pede emprestimos para férias, etc costuma ser mau sinal. Eu pessoalmente continuo a preferir uma abordagem menos regulatória, e não vejo mal nenhum nos créditos com taxas de juro enormes, pois eles só existem se há procura por eles, e se eles são eliminados isso vai ser um maná para o mercado paralelo, com taxas ainda mais altas e métodos pouco ortoxodos...

        É daquelas medidas que numa suécia seriam boas, em Portugal se calhar nem tanto.

        Comentário


          #34
          Originalmente Colocado por Corsa1200Sport Ver Post
          É uma ideia interessante, pois quando se pede emprestimos para férias, etc costuma ser mau sinal. Eu pessoalmente continuo a preferir uma abordagem menos regulatória, e não vejo mal nenhum nos créditos com taxas de juro enormes, pois eles só existem se há procura por eles, e se eles são eliminados isso vai ser um maná para o mercado paralelo, com taxas ainda mais altas e métodos pouco ortoxodos...

          É daquelas medidas que numa suécia seriam boas, em Portugal se calhar nem tanto.
          Talvez porque os suecos tem um nível de vida que o permita.

          Mas isto leva-nos por um outros caminhos, que é o da educação económica das pessoas, o da falta de regulação dos créditos, o dos baixos vencimentos e o do elevado numero de intermediários ou das politicas de algumas empresas.

          E só referindo-me ao ultimo ponto, deixa-me dar como exemplo o valor de uma viagem de avião entre Espanha e a capital de França com o valor de uma viagem igual entre Portugal e Paris.

          Não encontro justificação para uma disparidade tão grande.

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            #35
            Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
            Talvez porque os suecos tem um nível de vida que o permita.

            Mas isto leva-nos por um outros caminhos, que é o da educação económica das pessoas, o da falta de regulação dos créditos, o dos baixos vencimentos e o do elevado numero de intermediários ou das politicas de algumas empresas.

            E só referindo-me ao ultimo ponto, deixa-me dar como exemplo o valor de uma viagem de avião entre Espanha e a capital de França com o valor de uma viagem igual entre Portugal e Paris.

            Não encontro justificação para uma disparidade tão grande.
            Sim, isto dava pano para mangas.

            Quanto aos voos, o meu palpite vai para a falta de concorrência. Temos o melhor exemplo nos voos lisboa-porto, ou os para a madeira, que ate a easyjet aparecer nao havia alternativas mais baratas.

            Agora até já há bastantes low cost a sair de portugal, mas o número de voos/alternativas nunca será igual ao de uma grande capital europeia.

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              #36
              Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
              Para ficares espantado terias de ter entendido que a minha resposta não tem nada de marxista .
              Não, claro que não foi

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                #37
                Originalmente Colocado por Corsa1200Sport Ver Post
                Isso já entra num campo de intervenção com a qual não concordo. Não se pode regulamentar a estupidez humana. O que interessa é, neste caso, ter um sistema financeiro cuja estabilidade não dependa da inteligência e racionalidade dos agentes.
                Porque não? Não é nada mais do que um serviço legalmente "vendido" entre uma empresa e um consumidor. O consumidor tem é de ter a certeza daquilo que está a meter.

                Como o rantamplan disse, antes de assinar um contrato, qualquer contrato, vé bem o que está lá e, aquilo que não sabes, pede ajuda a quem sabe desses assuntos como, por exemplo, o DECO.

                Agora, quando se regula por causa de meia dúzia de chico espertos, acabas de dificultar a vida a quem realmente é respnsável com o seu crédito. E isso é algo que fortemente opõe.

                Originalmente Colocado por Corsa1200Sport Ver Post
                Em teoria as taxas de 30% para estes credores de último de recurso já deveriam ser factor disuasor que chegue, mas há quem se endivide até aos cabelos, e depois é um problema...
                A problema é que eles existem porque há quem os utilize. Educando as pessoas acerca do assunto(algo que, aparentemente, o nosso desgoverno nunca fez um esforço), esses tipos de crédito começa a ficar muito menos numerosos.

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