MMS quer mandar os líderes partidários para a "Conchichina" - PUBLICO.PT
Cartaz com erro ortográfico
MMS quer mandar os líderes partidários para a "Conchichina"
17.08.2009 - 14h21 Lusa, PÚBLICO
O presidente do Movimento Mérito e Sociedade (MMS) pediu hoje aos eleitores para mandarem os principais líderes políticos “para a Conchichina” [sic] nas legislativas, apelando aos portugueses para que penalizem a “política cansada e inoperante”.
O MMS lançou hoje o primeiro cartaz da campanha para as eleições legislativas, com a frase “A Conchichina precisa deles” e imagens dos líderes dos maiores partidos: Jerónimo de Sousa, Francisco Louçã, José Sócrates, Manuela Ferreira Leite e Paulo Portas. Provavelmente terá de mudar o cartaz por causa do erro ortográfico: escreve-se Cochinchina e não “Conchichina”, como se lê no “outdoor”.
“A Conchichina é um país fictício que os portugueses têm no imaginário como o desterro”, disse o presidente do MMS, Eduardo Correia, para quem “é necessário mandar esta gente embora, para bem longe daqui” para “reformular profundamente a sociedade e a política portuguesa”.
O líder do MMS diz que a abstenção não é uma solução, e afirma que se “votarem os mais de 3,3 milhões de eleitores que não votaram nas últimas eleições legislativas, mandam para bem longe daqui esta gente toda”, apelando ao voto “em novas pessoas e novas ideias”. Esta é a proposta da petição hoje lançada pelo partido na internet, através do seu site Movimento Mérito e Sociedade.
Nos próximos dias, o MMS vai distribuir simbolicamente cartões de embarque para viagens de avião, “só de ida”, garantindo os lugares de primeira classe para o primeiro-ministro, José Sócrates, e todos os membros dos “últimos quatro governos, com excepção de [João] Cravinho”, pelas suas propostas anti-corrupção.
O MMS elege como principal bandeira eleitoral o combate à corrupção, responsabilizando “os partidos do poder, do Bloco de Esquerda ao CDS/PP” por Portugal ser “o país com maior índice de corrupção”.
Eduardo Correia considera existir uma “total ausência de credibilidade nos partidos existentes”, afirmando que Portugal está “entregue a um clube de mentirosos, da esquerda à direita”.
Elementos do MMS distribuíram hoje de manhã, junto ao Marquês de Pombal, em Lisboa, um leque para provocar uma “lufada de ar fresco” e onde se pede “uma democracia séria, justa e equilibrada onde todos vamos ter as oportunidades que merecemos”.
Cartaz com erro ortográfico
MMS quer mandar os líderes partidários para a "Conchichina"
17.08.2009 - 14h21 Lusa, PÚBLICO
O presidente do Movimento Mérito e Sociedade (MMS) pediu hoje aos eleitores para mandarem os principais líderes políticos “para a Conchichina” [sic] nas legislativas, apelando aos portugueses para que penalizem a “política cansada e inoperante”.
O MMS lançou hoje o primeiro cartaz da campanha para as eleições legislativas, com a frase “A Conchichina precisa deles” e imagens dos líderes dos maiores partidos: Jerónimo de Sousa, Francisco Louçã, José Sócrates, Manuela Ferreira Leite e Paulo Portas. Provavelmente terá de mudar o cartaz por causa do erro ortográfico: escreve-se Cochinchina e não “Conchichina”, como se lê no “outdoor”.
“A Conchichina é um país fictício que os portugueses têm no imaginário como o desterro”, disse o presidente do MMS, Eduardo Correia, para quem “é necessário mandar esta gente embora, para bem longe daqui” para “reformular profundamente a sociedade e a política portuguesa”.
O líder do MMS diz que a abstenção não é uma solução, e afirma que se “votarem os mais de 3,3 milhões de eleitores que não votaram nas últimas eleições legislativas, mandam para bem longe daqui esta gente toda”, apelando ao voto “em novas pessoas e novas ideias”. Esta é a proposta da petição hoje lançada pelo partido na internet, através do seu site Movimento Mérito e Sociedade.
Nos próximos dias, o MMS vai distribuir simbolicamente cartões de embarque para viagens de avião, “só de ida”, garantindo os lugares de primeira classe para o primeiro-ministro, José Sócrates, e todos os membros dos “últimos quatro governos, com excepção de [João] Cravinho”, pelas suas propostas anti-corrupção.
O MMS elege como principal bandeira eleitoral o combate à corrupção, responsabilizando “os partidos do poder, do Bloco de Esquerda ao CDS/PP” por Portugal ser “o país com maior índice de corrupção”.
Eduardo Correia considera existir uma “total ausência de credibilidade nos partidos existentes”, afirmando que Portugal está “entregue a um clube de mentirosos, da esquerda à direita”.
Elementos do MMS distribuíram hoje de manhã, junto ao Marquês de Pombal, em Lisboa, um leque para provocar uma “lufada de ar fresco” e onde se pede “uma democracia séria, justa e equilibrada onde todos vamos ter as oportunidades que merecemos”.
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