Scolari agressivo em entrevista a jornal brasileiro
TÉCNICO INDELICADO COM CRÍTICOS PORTUGUESES
Luiz Felipe Scolari minimizou ontem, em declarações ao jornal "Zero Hora", do Rio Grande Sul, o tom das críticas em torno do seu trabalho à frente de Portugal. Segundo o seleccionador português, o povo está ao seu lado e as vozes contestatárias estariam limitadas a um pequeno grupo de intelectuais. Com uma linguagem a rondar o limite da agressão verbal e sem nunca citar nomes, o técnico brasileiro afirmou que o comportamento destes críticos, no fundo, não passa de uma manifestação de racismo.
“São uns quatro ou cinco intelectuais. Aqui, quando eu falo em bandeira, em pátria, em nacionalismo, é porque sou pregador. Na verdade, é preconceito contra brasileiro mesmo. Eles têm bronca, raiva e inveja dos brasileiros”, afirmou em entrevista ao jornal “Zero Hora”, publicado no Rio Grande do Sul, o seu estado natal no Brasil.
“Um diz que é cineasta. O outro, o pai dele foi um grande escritor. O pai, né, porque ele é uma bosta. Um terceiro recebeu uma herança do tio e ficou rico. E tem uma mulher famosa aqui que diz ser a Marília Gabriela [famosa entrevistadora da televisão brasileira] de Portugal. Só. Não entendem nada. Criticam-me porque coloquei a selecção a treinar num clima de 27ºC. Nós treinámos às cinco e meia da tarde, aí está uns 23º. Quando formos jogar na Alemanha, com 15º, os jogadores vão estar voando”, acrescentou.
O comportamento dos portugueses nas ruas, ainda conforme o seleccionador português, contrasta radicalmente com os ataques destas vozes críticas. “Quando saio na rua é uma loucura, eles vêm falar comigo, eles aplaudem. Está quase como no Brasil. O adepto gosta de mim. Noventa e nove vírgula nove aprovam-me aqui em Portugal”, observou.
Quanto à equipa das quinas e a sua preparação para o Mundial, Scolari lamentou a lesão do central Jorge Andrade (“Se ele estivesse em condições, certamente seria um dos grandes destaques deste Mundial”) e adiantou que o grupo está óptimo em termos físicos, embora necessite melhorar tecnicamente. Cauteloso como sempre, o seleccionador nacional demonstrou um grande respeito pelo Irão, um dos adversários de Portugal na primeira fase do Mundial. “Essa equipa do Irão é chata, chata, chata... Tem uns jogadores altos, fortes. Não sei, esse nosso grupo...”
ora bem,uma pessoa que ganha 30 mil contos/mes para trabalhar uns 35 dias por ano,deveria ter educaçao para nao cha,ar racista nem para dizer que uma pessoa e uma bosta....
VENHAM OS ADVOGADOS DO BRASILEIRO...
:D:D:D
TÉCNICO INDELICADO COM CRÍTICOS PORTUGUESES
Luiz Felipe Scolari minimizou ontem, em declarações ao jornal "Zero Hora", do Rio Grande Sul, o tom das críticas em torno do seu trabalho à frente de Portugal. Segundo o seleccionador português, o povo está ao seu lado e as vozes contestatárias estariam limitadas a um pequeno grupo de intelectuais. Com uma linguagem a rondar o limite da agressão verbal e sem nunca citar nomes, o técnico brasileiro afirmou que o comportamento destes críticos, no fundo, não passa de uma manifestação de racismo.
“São uns quatro ou cinco intelectuais. Aqui, quando eu falo em bandeira, em pátria, em nacionalismo, é porque sou pregador. Na verdade, é preconceito contra brasileiro mesmo. Eles têm bronca, raiva e inveja dos brasileiros”, afirmou em entrevista ao jornal “Zero Hora”, publicado no Rio Grande do Sul, o seu estado natal no Brasil.
“Um diz que é cineasta. O outro, o pai dele foi um grande escritor. O pai, né, porque ele é uma bosta. Um terceiro recebeu uma herança do tio e ficou rico. E tem uma mulher famosa aqui que diz ser a Marília Gabriela [famosa entrevistadora da televisão brasileira] de Portugal. Só. Não entendem nada. Criticam-me porque coloquei a selecção a treinar num clima de 27ºC. Nós treinámos às cinco e meia da tarde, aí está uns 23º. Quando formos jogar na Alemanha, com 15º, os jogadores vão estar voando”, acrescentou.
O comportamento dos portugueses nas ruas, ainda conforme o seleccionador português, contrasta radicalmente com os ataques destas vozes críticas. “Quando saio na rua é uma loucura, eles vêm falar comigo, eles aplaudem. Está quase como no Brasil. O adepto gosta de mim. Noventa e nove vírgula nove aprovam-me aqui em Portugal”, observou.
Quanto à equipa das quinas e a sua preparação para o Mundial, Scolari lamentou a lesão do central Jorge Andrade (“Se ele estivesse em condições, certamente seria um dos grandes destaques deste Mundial”) e adiantou que o grupo está óptimo em termos físicos, embora necessite melhorar tecnicamente. Cauteloso como sempre, o seleccionador nacional demonstrou um grande respeito pelo Irão, um dos adversários de Portugal na primeira fase do Mundial. “Essa equipa do Irão é chata, chata, chata... Tem uns jogadores altos, fortes. Não sei, esse nosso grupo...”
ora bem,uma pessoa que ganha 30 mil contos/mes para trabalhar uns 35 dias por ano,deveria ter educaçao para nao cha,ar racista nem para dizer que uma pessoa e uma bosta....
VENHAM OS ADVOGADOS DO BRASILEIRO...
:D:D:D
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