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Qual a diferença entre um terrorista e um combatente pela liberdade?

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    #31
    Originalmente Colocado por ManuelBarbosa Ver Post
    Em primeiro lugar combatente pela liberdade luta realmente pela liberdade e um terrorista nem sempre luta pela liberdade.

    Vejo um combatente pela liberdade alguém que luta pela liberdade usando estategias politicas que não façam uso da violencia, enquantos os terroristas fazem uso dessa violencia em tempos de paz para alcançarem os seus objectivos
    Não!

    O terrorismo usa a violência e o terror sobre alvos bem definidos (geralmente civis) de forma clandestina como principal meio de atingir o máximo de terror e dessa forma de alcançar os seus fins.





    Quer seja em tempos de paz quer seja em tempos de guerra!
    Editado pela última vez por Jacare; 09 November 2009, 10:22.

    Comentário


      #32
      Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
      Alguém que tenha opinião ou atitude diferente doutrém costuma ser visto como terrorista (física ou psicologicamente). Para aqueles que pensam da mesma maneira poderá ser visto como um combatente pela sua liberdade de expressão ou de afirmação.

      De forma mais comedida também nós nos poderemos no nosso dia-a-dia ver-nos confinados a calr para consentir perante uma opinião diferente de uma maioria.

      Costumas calar para consentir, ou actuares como um "terrorista" de opinião nem que estejam todos contra ti?
      quer dizer que o problema do "terrorismo" é um problema de semântica....

      é dar o significado que mais nos convém e pronto....

      enfim, é como dar nomes novos às cores... o amarelo passa a chamar-se azul o vermelho passa a verde e assim por diante... apesar das tonalidades nunca mudarem...

      claro que torna tudo mais simples e.... "explicável"...
      Editado pela última vez por Jacare; 09 November 2009, 10:29.

      Comentário


        #33
        Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
        Permite-me uma pequena correcção. O pretexto da invasão da Polónia foi feita depois do Incidente de Gliwice ou Provocação de Gliwice, uma operação de bandeira falsa dos Nazis que consistiu num ataque a uma estação de rádio alemã.

        Os culpados seriam os polacos - os serviços secretos Nazis inclusivamente arranjaram um alemão-polaco para bode expiatório matando-o de seguida. No dia seguinte eram abolidas as fronteiras entre a Alemanha e a Polónia.
        Estás certo e eu também.
        Essa foi a causa imediata.
        Mas a libertação dos alemães oprimidos na Polónia foi o pretexto usado pela propaganda nazi para provocar este país e acabou por ser a justificação nacional para a invasão. O suposto ataque à estação de rádio foi apenas a justificação imediata.
        Aliás, a libertação dos alemães oprimidos foi uma justificação usada pelos nazis em quase todas as invasões, nomeadamente, a Checoslováquia e até nos países do leste europeu (!), onde chegaram ao cúmulo de "arrebanhar" malta que lhes parecia serem alemães e deslocá-los com o intuito de proteger a raça...


        Eram Templários ou, por outras palavras, mercenários.

        Mais tarde seriam perseguidos e desapareceriam de circulação passando a existirem na clandestinidade, dando lugar a uma nova "instituição", a Maçonaria.[/QUOTE]

        Comentário


          #34
          Originalmente Colocado por Lorran Ver Post
          Really?
          Claro, quem diz que a Nato são terroristas, só pode estar a confundir alguma coisa.

          Guerra é uma coisa, terrorismo é outra coisa.

          Terrorismo - Wikipédia, a enciclopédia livre

          Comentário


            #35
            Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
            Não!

            O terrorismo usa a violência e o terror sobre alvos bem definidos (geralmente civis) de forma clandestina como principal meio de atingir o máximo de terror e dessa forma de alcançar os seus fins.





            Quer seja em tempos de paz quer seja em tempos de guerra!

            Se há uma guerra declarada não há terrorismo.

            Comentário


              #36
              Pois... Se a violência é gerada por gente em uniforme, por tanques, aviões, barcos... Não é terrorismo. Se a violência é causada por gente sem uniforme, sem aviões, tanques e barcos... É terrorismo.

              Só mesmo neste Mundo é que esta falácia faz sentido.

              Será que as vítimas de um exército regular (tropas com uniforme, força aérea e marinha) também fazem essa distinção?

              Comentário


                #37
                Originalmente Colocado por z0rg Ver Post
                Pois... Se a violência é gerada por gente em uniforme, por tanques, aviões, barcos... Não é terrorismo. Se a violência é causada por gente sem uniforme, sem aviões, tanques e barcos... É terrorismo.

                Só mesmo neste Mundo é que esta falácia faz sentido.

                Será que as vítimas de um exército regular (tropas com uniforme, força aérea e marinha) também fazem essa distinção?
                Isso é uma visão demasiado simplista da questão, se levarmos as coisas a letra terrorismo é aquele que espalha terror logo podesse aplicar até ao puto de escola que faz a vida negra ao companheiro de carteira.
                Agora o significado moderno de terrorismo não é bem esse.

                Comentário


                  #38
                  Um terrorista ataca deliberadamente alvos civis e inocentes para alcançar os seus objectivos, um combatente pela liberdade define uma estratégia que não passa primariamente pela morte de civis, mas que se torna inevitável.

                  É a diferença entre explodir um carro porque sim e matar inocentes, e entre explodir o carro de um oficial/politico e matar o motorista.

                  Comentário


                    #39
                    Originalmente Colocado por Lorran Ver Post
                    Lado? Qual lado?
                    Se estás do lado de quem "recebe" o terrorismo, ou quem o faz

                    Comentário


                      #40
                      Acho o terrorismo um acto cobarde porque incide numa luta, não contra soldados preparados para o confronto, mas contra civis que inocentemente são apanhados desprevenidos. Não obstante, existe cada vez mais o recurso a este género de arma não convencional por ser aquela que causa maior insegurança e pânico; por isso se chama de terrorismo, devido ao facto de espalhar o terror e a inquietude. Mas se do lado de cá, esses cidadãos vestidos à civil que se infiltram entre nós e causam vítimas através de explosões são considerados terroristas, como serão vistos pelos de lá os exércitos que atiram bombas e mísseis que causam tantas baixas do outro lado? O mais importante é que se tente perceber as causas que estão por detrás destes gestos extremos.

                      Terrorista e um combatente pela liberdade são a mesma pessoa vista com olhares diferentes e antagónicos.
                      Se para aqueles que sofrem esse ataque a figura é vista como um terrorista porque actua contra as suas ideias e ideais, do outro lado a pessoa é olhada como um defensor das suas causas sendo visto como um herói combatente da liberdade. Preocupa-me o caminho que o mundo está a tomar; preocupa-me as pessoas que se suicidam com uma bomba no corpo para fazer ouvir a sua voz; preocupa-me a surdez dos interesses instalados no mundo às vozes de contestação.
                      O suicida e quem o enviou sabem bem que não irão ganhar uma guerra ou afugentar o adversário somente porque enviam um cidadão munido de explosivos que causará uma mão cheia de vítimas no campo do adversário.
                      Mais do que os danos causados, trata-se de uma acção para causar o pânico e fazer ouvir o seu grito de revolta.

                      Vou pegar num dos exemplos que mais ouvimos falar.
                      Independentemente da enorme antipatia que nutro pelos muçulmanos (e em especial pelos radicais), não posso deixar de tentar pelo menos perceber o que motiva um cidadão a suicidar-se em nome de uma causa. Olhando para o conflito Israelo-palestiniano deparamo-nos com uma autêntica guerra entre David e Golias. Ao repararmos que contra a artilharia pesada sofisticada Israelita encontramos um conjunto de pessoas descalças munidas com pedras, não podemos deixar de pensar que se calhar a culpa não estará só do lado árabe. Essa é, aliás, a mensagem manipulada em que nos querem fazer acreditar… para bem da nossa segurança. E é tudo quanto nós queremos ouvir. Mas a mim interessam-me igualmente as vítimas inocentes do lado israelita como também do lado palestiniano. Ou será que a vida de uma criança israelita é mais valiosa do que a de uma palestiniana? Eu prefiro procurar informação e tentar saber quais as causas que estão por trás de tudo isso.

                      Há tempos numa reportagem independente, vi a miséria em que vive esse povo, a dificuldade em entrarem em Jerusalém, sendo que mesmo depois de revistados permaneciam dias inteiros aguardando que os deixassem passar para comprar os seus aprovisionamentos ou poderem ir trabalhar. Nos colonatos, os palestinianos são constantemente apedrejados, pontapeados e coagidos a abandonarem esses territórios. O povo revolta-se por ser tratado desta forma num território que até há algumas décadas atrás era o seu. Será que se um dia os muitos estrangeiros residentes no Algarve tomassem aquela terra como sua expulsando-nos, nós ficaríamos satisfeitos? Claro que o problema é bem mais complexo do que isto, mas para garantir que nós ocidentais somos os bons e todos os outros os maus, já bastava o ignorante do Bush.
                      Quando acontece um ataque suicida de maior monta, eis que a mando das autoridades para calar o povo é feita uma incursão no território opositor com raides que matam indiscriminadamente activistas, idosos, mulheres e crianças. Se isto não é terrorismo, então o que é?
                      Estará a diferença apenas no facto dos palestinianos serem culpados por enviarem civis enquanto os israelitas enviaram pessoas fardadas? Ou será que o cerne da questão tem a ver com o tipo de ataque perpetrado? Para ambos os lados os seus são vistos como combatentes pela liberdade e os outros como terroristas.

                      Também na Arábia Saudita, vi uma outra reportagem que mostrava o povo a viver na maior miséria face à riqueza absurda de alguns xeiques que se deixavam comprar pelas potências “colonizadoras” americana e britânica. Na reportagem via-se nas ruas uma pobreza que dava dó, mas quando as câmaras mostraram a vista aérea atrás dos muros altos encontravam-se centenas de casas com os estrangeiros nas suas piscinas tomando banhos de sol agarrados às suas bebidas. O país mais rico do mundo em petróleo com o povo tão miserável devido ao oportunismo estrangeiro (embora esteja provado que quanto mais ricos são os solos, mais pobres são os povos). Fez-me lembrar frases dos estrangeiros residentes no Algarve que praguejavam contra os turistas portugueses que os iam importunar na época balnear. Recordou-me a forma abusiva e superior como a maioria dos ingleses lá tratam os portugueses (os tais latinos que se habituaram a verem servi-los). Reviveu-me o ano em que o país lamentava a falta de água com as culturas e o gado a morrer enquanto por lá os campos de golfe eram regados noite e dia sem que esses tais e uns quantos VIPs nacionais se importassem. Na televisão mostravam-se preocupados com a seca e no dia seguinte estavam a gozar os luxos do golfe, jacuzzis, piscinas, rega de jardins, etc.

                      Todo o mundo é um enorme antro de hipocrisia. E as pessoas terão de saber distinguir a informação que lhes chega. Quando alguém vos disser que algo é preto e branco, não acreditem. A realidade é feita de cinzentos. Vivemos num mundo onde ninguém é inocente. Todos têm culpas no cartório. A questão é muito complexa e entendimento é coisa que não existe, pois as lutas poderão ser pela liberdade de expressão, cultural, territorial, religiosa, política ou outras sendo encaradas de forma diferente de povo para povo. Mas hoje em dia, em nome da liberdade existe terrorismo de quem o pratica e uma força contrária que em nome da segurança pratica terrorismo contra terceiros.

                      Longe de defender o terrorismo que julgo ser um dos maiores cancros que corrói por dentro a humanidade, apenas procuro deitar um pouco de cinzento sobre os quadros pintados apenas com preto e branco.
                      Depois existe uma outra forma de terrorismo que é muito pouco falada, mas que sendo a que mais abunda é aquela que é menos visível: trata-se do Terrorismo psicológico, que está por toda a parte. Como já escrevi demais, deixo-vos a palavra para falarem sobre ele.
                      Editado pela última vez por BLADERUNNER; 09 November 2009, 18:02.

                      Comentário


                        #41
                        longe de mim querer tomar partidos neste tipo de coisa mas umas das definições muito usada por nós ocidentais é a de que terroristas atacam civis, os supostos exercitos de libertação atacam alvos e ocasionalmente matam civis como danos colaterais. isto é facil de aceitar para quem está longa, mas mais dificil quando vemos por exemplo o exercito isrealita que se gaba de matar um terrorista muito importante mas depois vê se e destrui-o quase um bairro inteiro.
                        O mesmo se passa no Iraque onde as bombas "inteligentes" muitas vezes têm um défice de QI enorme.

                        Comentário


                          #42
                          Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
                          ...

                          Independentemente da enorme antipatia que nutro pelos muçulmanos (e em especial pelos radicais)

                          ...
                          Não queria incomodar, mas essas palavras fortemente carregadas de preconceitos e usadas desse modo, têm um conteúdo claramente xenófobo.

                          Comentário


                            #43
                            Originalmente Colocado por ManuelBarbosa Ver Post
                            Isso é uma visão demasiado simplista da questão, se levarmos as coisas a letra terrorismo é aquele que espalha terror logo podesse aplicar até ao puto de escola que faz a vida negra ao companheiro de carteira.
                            Porque não?


                            Agora o significado moderno de terrorismo não é bem esse.
                            Pois é... Sabe, este Domingo, estive a rever um filme muito interessante (ainda mais interessante é nesta altura) num canal de tv por cabo... Rambo III.

                            O Rambo vai ao Afeganistão ajudar os talibãs a lutar contra os soviéticos... E veja lá... Os soviéticos chamavam os talibãs de "terroristas"!! O Rambo a ajudar terroristas?? Cá nada... Eles eram combatentes pela liberdade!

                            São coisas como estas que me fazem ver que de facto está alguma coisa errada com este Mundo... Ontem, combatentes pela liberdade... Hoje, terroristas...

                            Comentário


                              #44
                              Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
                              Não queria incomodar, mas essas palavras fortemente carregadas de preconceitos e usadas desse modo, têm um conteúdo claramente xenófobo.
                              Não queria incomodar, mas essas palavras rotulando-me de xenófobo usadas desse modo, têm um conteúdo claramente preconceituoso.

                              Presumo que usadas desse modo essas palavras apenas ficaram pela rama não tendo a pretensão de uma forma tão superficial me atribuir um rótulo etiquetando-me, senão ficarei com a impressão de que não leste todo o meu post (sei que era extenso, mas não invalida que tenha de ser lido para se perceber o conteúdo).
                              Todo o meu enorme post foi para demonstrar que existe o outro lado, o lado árabe que tem sofrido a discriminação vendida pelo ocidente. E acho que fiz uma boa exposição em sua defesa. Não foi uma frase menos simpática que eu disse, ainda por cima descontextualizada porque não quis aprofundar para não me alongar e fugir demasiado ao tema, que me atribui um rótulo. As pessoas não são garrafas. Têm um conteúdo mais rico que não se esgota numa frase. Mas tenho antipatia sobre a forma como os muçulmanos tratam as mulheres. E isso é um direito de opinião que tenho considerando que muitas mulheres sofrem imenso com isso, assim como não simpatizo com certas práticas ou ideias de outras religiões. Devias informar-te um pouco mais acerca disso.
                              Porém, actos que considero pedófilos e sexistas que eles proclamam não acolhem o meu apoio. É o meu direito de opinião. Daí não simpatizar com o islamismo, embora não interfira nem ache que ninguém o deva fazer. Eles como povo é que terão de encontrar o seu próprio caminho à imagem daquilo que nós fizemos por cá. Cada povo trilha o seu próprio caminho mas a liberdade de opinião dá-me o direito de discordar.

                              Rotulares-me de xenófobo é um direito que te assiste, mas do qual não partilho. Já dos árabes como povo nada tenho que dizer contra eles. Por exemplo os americanos têm as mãos mais manchadas de sangue, e não vejo tanta acutilância em lhes apontar o dedo.
                              Prova da tentativa de compreender o lado árabe foi a forma como me esforcei por demonstrar a versão da sua luta. Se eu quiser pegar nas vossas frases, descontextualizá-las e rotular-vos, faria um exercício tão divertido como injusto e inútil. Coisa que não tenho direito de o fazer de ânimo leve.
                              Não devemos fazer a leitura das palavras pela rama. Este é um dos maiores males das conversas nos fóruns.

                              Comentário


                                #45
                                Bladerunner,

                                Uma mensagem pode ter 50 ou apenas 1 única linha.

                                A tua, captou-se numa única.

                                E volto a afirmar, demonstra um grande preconceito face aos Muçulmanos.

                                Não sou eu que te classifico. Tu é que assumes pelas tuas palavras, essa posição. Se não conheces o significado das mesmas, há sempre uns dicionários disponíveis na net.

                                Comentário


                                  #46
                                  Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
                                  Bladerunner,

                                  Uma mensagem pode ter 50 ou apenas 1 única linha.

                                  A tua, captou-se numa única.

                                  E volto a afirmar, demonstra um grande preconceito face aos Muçulmanos.
                                  Maior mesmo só o preconceito que eles tem face a nós, ocidentais.

                                  A actual linha ideologica da religião mulculmana pode ser comparada com o cristianisto de há 500 anos atrás.

                                  Vão ser precisas ainda varias gerações para chegarem ao nível civilizacional actual dos povos ocidentais

                                  Comentário


                                    #47
                                    Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                    Maior mesmo só o preconceito que eles tem face a nós, ocidentais.
                                    ...
                                    Preconceito é preconceito...

                                    Talvez um Chinês seja o ser humano mais preconceituoso face a outras raças e culturas.

                                    E a forma actual de civilização, estabelece que o preconceito é errado.

                                    Comentário


                                      #48
                                      Afinal não era a semântica do termo "Terrorista" que estava em causa... .."Combatentes da Liberdade" dá-nos muito mais possibilidades...



                                      .
                                      Editado pela última vez por Jacare; 10 November 2009, 09:58.

                                      Comentário


                                        #49
                                        Originalmente Colocado por z0rg Ver Post
                                        Porque não?




                                        Pois é... Sabe, este Domingo, estive a rever um filme muito interessante (ainda mais interessante é nesta altura) num canal de tv por cabo... Rambo III.

                                        O Rambo vai ao Afeganistão ajudar os talibãs a lutar contra os soviéticos... E veja lá... Os soviéticos chamavam os talibãs de "terroristas"!! O Rambo a ajudar terroristas?? Cá nada... Eles eram combatentes pela liberdade!

                                        São coisas como estas que me fazem ver que de facto está alguma coisa errada com este Mundo... Ontem, combatentes pela liberdade... Hoje, terroristas...
                                        Porque é uma visão incorrecta e demasiado basica da questão, parece o outro a falar da biblia.

                                        Por acaso o Rambo e filmes Holywoodescos de 3º categoria são sempre bons exemplos.

                                        Comentário


                                          #50
                                          CarlosL, acho deselegante a forma com transportaste o assunto para onde te interessa. Como um caçador furtivo esperaste em todo o texto por duas palavras que passaram diante da mira para atirares a matar cheio de moralismo e de razão. Tu que, como todos nós, já tiveste igualmente saídas menos felizes. Não aprecio o islamismo e já justifiquei o porquê. Vai contra os meus princípios nos quais se encontram os direitos humanos e direito à igualdade.

                                          Poucos aqui terão tido grandes amigos de outras raças e credos minoritários como eu tive e com os quais sempre esgrimi argumentos mostrando a minha diferença de opinião que eles também respeitavam.

                                          Dou a mão à palmatória admitindo que errei em alguma superficialidade que apliquei na expressão, pois em vez de ter dito “enorme antipatia que nutro pelos muçulmanos (e em especial pelos radicais)” se tivesse acrescentado a palavra «religião» ou «à metade masculina que subjuga o sexo oposto» estaria a ser mais preciso.

                                          Quem tem lido os meus posts sabe que sou respeitador, pelo que a forma como disseste o teu comentário também foi agressiva. Poderias ter-me perguntado se a expressão não era contrária àquilo que eu escrevi em todo o post. Sempre é mais fácil dizer certas palavras e usar sublinhado. Não estava à espera disso da tua parte. Se eu não estive no meu melhor, tu também não tiveste um desempenho melhor.

                                          Nota: não preciso que me digam “Se não conheces o significado das mesmas, há sempre uns dicionários disponíveis na net”. Mais uma frase infeliz. Como vês também podes ter saídas menos tolerantes. Errar é humano, mas admitir os nossos erros antes de apontar logo o dedo aos outros é sempre algo de positivo que todos devíamos saber fazer para não sermos nós próprios intolerantes.
                                          (não pretendo levantar aqui nenhum celeuma, até porque és uma das pessoas que mais gosto de ler. Por isso termino aqui o assunto)

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                                            #51
                                            Sinceramente, não estou nada preocupado com a tua reacção.

                                            Creio que as palavras têm o seu significado e não vale a pena andar a esgrimir conceitos.

                                            Não andei à procura como o dizes. Foi logo no princípio e bem escarrapachado para que não restassem dúvidas. Aí, o seu a seu dono.

                                            Aliás, o estilo desse texto estende-se aos turistas Britânicos residentes no Algarve.

                                            Imagina o que seria os Franceses tratarem assim os turistas hiper-milionários que vivem na Côte d'Azur. Seria uma Nação pobre como Portugal. Pois quem tem uma visão dessas sobre os estrangeiros que são parte da grande e quase única receita deste País, merece viver num País pobre.

                                            Ainda bem para os Franceses que mimam os seus Turistas.

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